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ESCRAVIZADA E USADA POR UM TARADO II

Oi, pessoal. Estou de volta. Vou continuar a contar a minha saga, que certamente foi muito mais trágica e assustadora que o papel consegue transmitir.

No dia seguinte, acordei cedo, com o barulho da porta se abrindo, entrando aquele homem. De imediato, jogou sobre a mesa uma sacola e disse, muito ríspido, em um tom muito mais violento que o do dia anterior: “Ainda dormindo, sua puta? Levanta já, toma um banho e coloca essa roupa que eu trouxe pra você.” Quase que reflexivamente, levantei de um pulo, retornado à minha triste realidade. Agora, já sabia que aquilo era mesmo real. Não tinha muitas explicações, mas sabia que, agora, dependia daquele homem para tudo. Corri para a mesa pegar a sacola que ele havia jogado, quando senti aquele violento pontapé na bunda, que chegou a me desequilibrar. E escutei: “O, vadia, alguém mandou você mexer em alguma coisa? Quando eu estiver aqui, sá anda, respira, fala, come, bebe e tudo o mais se eu mandar. Se eu não mandar, nem respirar você respira. Entendeu, sua puta?” “E-e-entendi...” Imediatamente, senti suas mãos fortes me levantando pelos cabelos, dizendo: “Entendi o quê?” “Entendi, meu senhor”, gritei, sentido os cabelos quase sendo arrancados. Fiquei ali no chão, sem coragem sequer para levantar, assustada como uma criança. Quem diria que eu, há alguns dias, era uma pessoa tão firme e decidida das coisas que queria, com opinião forte, que não aceitava que me enfrentassem. Agora, estava ali, sem coragem sequer de levantar do chão. Fui arrancada de meus pensamentos com aquela voz ríspida: “Vamos, minha cachorrinha. Levanta e vai tomar banho, que o dia será muito duro e cansativo. Depois, põe essa roupa aqui...” E mostrou uma langerie que, de tão minúscula, mais parecia dois pedacinhos de pano presos por um barbante. Assustada, falei num impulso: “Isso aí? Desse tamanhinho? Nunca!” Foi quando vi ele levantar a mão em minha direção e perguntar: “O que você disse, sua cadela? Ousou negar uma ordem minha?” Antes que ele me batesse, falei em tom de total abnegação: “Não disse nada, não senhor.” “Disse, que eu escutei. Peça desculpas...” “Desculpa...” Ao ver sua cara, lembrei e complementei: “Senhor. Desculpa, meu senhor!” Foi quando ele disse: “Olha, sua piranha, que seja a última vez que você se dirige a mim em tom áspero e sem me chamar de seu dono ou seu senhor, entendeu bem?” “Entendi, sim, meu senhor!” “Então, vamos lá. Vai fazer o que mandei.” No banheiro, percebi que havia luz na casa, pois tinha um chuveiro velho, mas ligado na eletricidade, embora no banheiro também sá tivesse a luz de uma pequena lamparina. Descorçoada, tirei minhas roupas, liguei o chuveiro e entrei debaixo da água, que estava bem morna e gostosa. Senti-me renovar. Porém, mal consegui me ensaboar e já escutei batidas na porta: “Cadela, fechou a porta? Com ordem de quem? Abra já essa porta, sua puta!” Ime¬diatamente, saí do chuveiro, ainda ensaboada e rapidamente abri a tranca da porta, deixando-o entrar. Por instinto, cobri meu sexo e meus seios com as mãos. Ele bradou: “Está com vergonha de seu dono? Está?” “Estou um pouco, sim senhor!” “Olha, eu sou o seu senhor absoluto. Vou conhecer todos os poros de seu corpo. Você não precisa ter vergonha de mim, porque eu sou aquele que vai ter acesso exclusivo e total a você. Nada, nem sequer um pedacinho de seu corpo é mais seu. Tudo me pertence e vai existir apenas para me servir. Cada célula de seu corpo sá vai existir para me servir. Entendeu bem?” “Entendi, meu senhor!” E, virando-me, voltei para baixo do chuveiro quando escutei ele dizer: “Pode virar para cá e tomar banho mostrando tudo pro seu dono! Vamos!” Ruborizada com a situação, por estar nua diante de alguém que havia conhecido no dia anterior, acabei me enxaguando e saindo do chuveiro. Como ele não tirava os olhos de mim, acabei pegando a toalha que estava sobre a tampa da patente e comecei a me enxugar. Quando terminei, ia pegando minha roupa, quando senti aquele violento tapa em minha bunda: “Foi essa roupa que mandei você por?” Lembran¬do-me do que ele havia dito antes, sussurrei: “Não, senhor. Desculpe, esqueci. Estou indo por a roupa que o senhor mandou” e saí do banheiro, peguei a langerie e coloquei. Estava me sentido muito enver¬gonhada, sem saber como me portar. Não sabia onde por as mãos, pois sabia que ele não per¬mitiria que eu me cobrisse com as mãos. Foi quando ele disse: “Achei você muito peluda. Quero que você tire novamente a roupa, deite na cama e abra as pernas, que vou depilar você do jeito que eu gosto.” Como fiquei parada, meio indecisa, gritou: “Vamos, sua cadela. Não tenho o dia todo.” Rapi¬damente, tirei a langerie e me deitei na cama e, lentamente, fui abrindo as pernas, como ele havia mandado. Ele pegou um parelho de barbear que estava na bolsa, pegou uma caneca, foi ao banheiro e voltou com um sabonete e um pouco de água na caneca. Chegou perto de mim, molhou o sabonete e passou sobre minha vagina, de uma forma tão rude, que cheguei a tremer. Molhou bem e começou a me depilar. A cada passada do aparelho eu gelava, imaginando se ele, com sua grosseria, não iria me cortar toda. Quando terminou, disse: “Vai no banheiro limpar essa bucetinha e volta rapidinho.” Corri ao banheiro, lavei com o chuveirinho o local, enxuguei com a mesma toalha e voltei. Quando entrei no quarto, ele já estava deitado, sá de cuecas. Suas roupas estavam jogadas no chão, como se tivessem sido arrancadas. Ele disse: “Pega minhas roupas e põe sobre a cadeira. Depois, vem aqui.” Demorei muito para por as roupas dele na cadeira, como que tentando abreviar aquilo que já sabia que iria acontecer. Foi quando ele disse: “Ué, por que tanta demora? Vamos, que a roupa não grita.” Terminei de colocar as roupas na cadeira e me dirigi à cama, parando ao lado. Ele, me olhando, disse: “Cadê o uniforme?” Rapidamente, coloquei a langerie e voltei para seu lado. Ele disse, me olhando demoradamente: “É, você é uma gracinha. Essa bundinha e esses peitinhos são do jeitinho que eu gosto. De quem é essa bundinha?” “Sua, meu senhor!” “E esses peitinhos?” “São seus, meu senhor!” “O que eu vou fazer com eles?” Eu engasguei. Ele me olhou ameaçadoramente e eu disse: “O que o senhor quiser, meu dono!” “Então, senta aqui do meu lado. Veja como está meu pau, sá por sua causa” Olhei e percebi aquele volume imenso sob a cueca. Ele disse: “Pode pegar que ele não morde” Eu que, embora já tivesse meus 20 aninhos (ah, esqueci de dizer que essa histária começou há mais de 2 anos), sá conhecia meu namorado como homem – e ele tinha pouco mais de 19 cm de pau -, me assustei, porque aquilo parecia ter mais de 20 cm de tamanho. Mas, sabendo que ele me daria uma severa correção se eu sequer pensasse em desobedecê-lo, aos poucos, com muito medo e vergonha comecei a apalpar aquele volume, que começou a crescer ainda mais. Fiquei muito assustada. Aquilo parecia que não parava de crescer. Foi quando ele disse: “Pega nele, sua puta. Pega que é do teu dono.” Eu, sem outra alternativa, peguei e senti que quase não cabia na minha mão. Era muito grande e grosso. Arrepiei sá em pensar o que eu poderia passar nas mãos daquele homem. De repente, ele disse de forma autoritária: “Vamos, pega ele direito”. Eu ia começar a pegar melhor, quando ele, num movimento rápido, tirou a cueca e deixou à vista aquele pau enorme. Era muito grande e grosso. Como eu não estava acostumada com aquilo, fiz uma cara de espanto, meio que somada com nojo, mas não durou muito. Já senti aquela bofetada violentíssima, que não sei como não quebrou alguns dentes meus. Olhei assustada para ele, que logo deu outra, que quase me nocauteou. Então, disse: “O que eu mandei você fazer? O quê?” Eu, meio tonta, respondi: “Você disse... quer dizer... O senhor mandou eu pegar nele” “E então, ta esperando o quê?” Eu, sentindo as dores no rosto, resultado das bofetadas que acabara de levar, não falei nada e fui pegando, com cuidado, evitando machuca-lo, pois sabia que doeria mais em mim. Quando aquilo ficou totalmente duro, senti o perigo que corria: se ele me pegasse com raiva, certamente eu seria arregaçada de um modo tão violento, que acho que jamais seria a mesma. Então, ele começou a se mexer, meio que rebolando, e foi entrando em êxtase, de uma forma que, logo, logo, gozou muito, deixando minhas mãos todas molecadas. Mas, para mim, foi melhor do que a encomenda. Imagine se isso tivesse acontecido dentro de mim! Naquele momen¬to, aprendi uma lição muito importante a respeito dele: ele tinha uma fraqueza! E isso, mais tarde, acabaria sendo um trunfo para mim. Depois disso, ele se vestiu (nem um banho tomou) e saiu, dizendo que voltaria no dia seguinte. Pensei muito no que havia acontecido e já me preparei para o que me esperava no dia seguinte.



E então, estão gostando da histária? Pretendo, logo, contar o resto. Se estiverem gostando, mandem mensagem no meu e-mail, para que eu tenha coragem de contar o resto (que é muito mais cruel). Até lá.