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EM QUE PÉ AS COISAS ESTÃO II

Mas escrever, contar isso tudo aqui, cada vez me faz achar mais perigoso. É que eu fico observando os fatos e penso: E se alguém de minhas relações ler e ligar os fatos aqui narrados a mim? É. Ter alcance de alguma forma ao que descrevo aqui e por conhecer o que se deu na minha vida em termos de separação, residência, novo casamento, colégio, etc. vai ser fácil ligar os fatos. Claro que tem muita coisa que eu não coloco aqui, mas o que coloquei já seria suficiente. Que eu sei que sabe que eu escrevo mesmo sá o Renato. Quer dizer, sabe que eu escrevo, mas não sabe que eu coloco aqui. Mas já pensou se alguém me chamar pelo nome com o qual me chamo aqui? O inspetor lá do colégio, por exemplo, sabe de tudo de mim, menos das coisas que eu conto aqui, claro; já o imaginei chegando perto de mim e carregando a voz de cinismo ao invés de dizer meu nome verdadeiro dizer o fictício que eu uso aqui demonstrando que sabe tudo: -Bom dia... Renata... Meu Deus! Chega a me dar um frio na barriga. Ele é amicíssimo do Marcos! É que as pessoas que me escrevem e pedem pra eu continuar narrando as coisas, que por mais incríveis que possam parecer são totalmente reais (acho que por esquecimento acabo omitindo algumas coisas até); essas pessoas não têm mesmo como ter certeza. E isso até me alivia, porque sá quem vai poder ter certeza mesmo é quem me conhecer. Ou reconhecer. Por outro lado, isso aqui virou pra mim também uma espécie de confessionário e acabo contando aqui. E acabo me esquecendo de questionamentos sobre, por exemplo, se existe muitas mulheres como eu (louca assim). Mas também, sá conto aqui mesmo e acho que ninguém vai me reconhecer realmente. Além de amenizar minhas culpas me faz reviver algo daquele prazer de uma forma diferente. Uma outra coisa que eu queria dizer também é que não sou eu quem monta os fatos. Eles vão acontecendo (ou aconteceram) como descrevo. Eu não tenho como colocar A e tirar B. Talvez eu tenha como não mais ceder a esses desejos, ou vícios. Embora cada vez mais eu ache impossível... Não sei, talvez. Sei que parecem estarem cada vez muito mais fortes, incontroláveis. Impossíveis de uma ação consciente de minha parte. Parece cada vez mais um vício incontrolável mesmo. E agora voltou diferente, com menos culpa, com mais desculpas a mim mesma, menos contida. Mais louca. Não sei. Diferente. Não sei se inconscientemente eu procuro uma desculpa, mas assemelhas-se cada vez mais a uma droga que vai se tornando mais poderosa. Mas tem requintes diferentes das drogas conhecidas, ou seja, um detalhe qualquer que surja der repente em minha mente pode desencadear a coisa toda e eu já começo a desfrutar de um estranho e inebriante prazer. E passo a me movimentar pra lá e pra cá dominada por aquele prazer diferente me molhando a calcinha a toda hora, me possuindo completamente os pensamentos, as lembranças, me enfraquecendo, me deixando meio aérea e tornando tudo o mais sem sentido e quando me vejo eu estou naquela condição de querer ser tratada daquela forma pelo Seu Zé a todo, todo custo. Como se ele fosse mais que meu dono, mas algo insuportavelmente impossível de viver sem. Não sei explicar o que acontece dessa vez depois dessa ultima vez que estive com ele, mas sei que às vezes vou assim dominada ao banheiro com seu Zé estourando na minha mente na lembrança dessa ultima vez que estive com ele (mas lembro de outras vezes também) e me raspo toda freneticamente quase me machucando e já quase chorando. Olha, é uma coisa meio louca mesmo, difícil até de contar assim. E os dias vão passando assim até chegar numa condição completamente incontrolável mesmo. E o Marcos, sem saber, é claro, faz as vezes aumentar a minha culpa com aquele seu jeito sempre amoroso e inocente de tudo. E é justamente quando eu o percebo assim puro, ingênuo e lindo, uma das coisas que fazem mais eu querer traí-lo daquela maneira. Não me perguntem por quê. E o pior é que eu carregava mesmo uma certa culpa, mas que depois dessa última vez que vou contar agora, parece ter sumido de vez. Muito estranho. Bom. Naquela manhã que ele não iria trabalhar no colégio e eu iria sozinha, eu já vinha de uns dias “meio fraca”, pensando frequentemente no Seu Zé e no que ele havia dito a respeito de eu ter que procurá-lo agora, bem diferente do que ele exigia antes. Marcos ia sair mais tarde pra resolver umas coisas no centro e o deixei na cama sonolento naquele dia. Ele me chamou antes que eu saísse, se ajoelhou na cama e me abraçou e me beijou tão ternamente que me emocionou. Logo em seguida disse que estava muito feliz comigo, que gostava muito de mim, que confiava muito em mim, essas coisas (eu tenho vergonha até de contar o que ele falou com detalhes). Despedi-me dele retribuindo a ternura, mas antes de sair lembro que eu passei no banheiro. Retoquei o batom e vi que era possível levantar um pouco o vestido prendendo-o mais no cinto (era um vestido branco tipo um camisão social com dois bolsos grandes de cada lado sobre os seios. O vestido ia até quase os joelhos com seus botões grandes até o final (o ultimo botão era possível de não fechar deixando uma abertura final entre as pernas), que se usa com aqueles cintos largos) e expondo mais justamente entre minhas coxas. E enquanto me observava pra ver como ia ficando senti incrivelmente uma coisa que me arrepiou todinha. Era como se fosse o hálito do Seu Zé ali no meu banheiro e direto no meu rosto. E me veio então do nada a forte lembrança do cheiro do seu esperma mesmo. Era como se tivesse de verdade pelo menos uma gota caída ali no chão que me senti estremecer levemente lembrando logo em seguida de quando na última vez vi o rosto dele me olhando tremula na porta do apartamento dele levantando a saia pra que ele me visse raspada. Não resisti e coloquei a mão direita sobre a minúscula calcinha branca que usava e a pressionei com dois dedos até que por fim os enfiei mesmo por dentro e apertei levemente o clitáris provocando dor fechando os olhos e gemi baixinho sem conseguir controlar. Meus dedos saíram melados... Meu Deus! Ele tinha que me ver! Bater, xingar, mandar, usar, fuder! Eu estava mais louca do que nunca e sentia vontade de lamber o chão que ele cuspisse, sugar sua cueca, pedir pra beber seu mijo. Eu tinha visto isso em algum lugar e imploraria pra que ele mijasse em mim. Quando tive certeza de que Marcos ficaria mesmo na cama e não me veria sair assim, eu finalmente saí batendo a porta com o coração aos pulos. Não teve como. Tremula, desci onde daria na minha antiga residência pensando em ver Seu Zé a todo custo. Mas, alucinada, eu me esquecia que não era assim tão fácil de encontrá-lo. Rodeei o prédio feito uma tonta. Toquei o interfone, mas já pressentia sua ausência. Será que surgiria pelo menos alguém que me desse uma informação de que ele voltaria? Estaria por perto? Como da última vez a criança? Pensei, pensei e decidi ir mesmo pro colégio e talvez voltar quando saísse. Ele disse pra que eu o procurasse, mas não deixou telefone, nada, e, na maioria das vezes não está em casa. Foi quando lembrei do bar, quase uma birosca, mas que eu sabia que Seu Zé ia às vezes. Era bem mais práximo que o movimento comercial do bairro, mas era na rua paralela que passava por trás. Eu sabia que existia, mas sá tinha mesmo dado essa volta e passado por trás quando morava ali. E por apenas uma vez quando o Renato quis me mostrar a fachada de uma casa que era umas cinco casas depois desse bar. Aproximei-me timidamente e um forte cheiro de café sendo feito me veio de imediato. Um rapaz conversava com um homem mais velho que deveria ser o dono do bar que tinha o rosto algo familiar pra mim, mas muito distante. –Alguma coisa filha? Eu me lembro que eu falei mais ou menos isso: –Bom dia senhor. É que eu sou amiga de um senhor aqui da rua da frente e achei que pudesse encontrá-lo por aqui. –E quem é esse senhor? Falei o nome dele (que é bem mais complicado e difícil que Zé) e o homem soube imediatamente. –Ele esteve ontem aqui à tarde. Não está em casa? Você ligou pra ele filha? Ele é seu parente? Instantaneamente uma diferente sensação de alívio mesclada à euforia me percorreu o corpo e a mente pela possibilidade de ele estar na cidade e por perto. –Você quer o telefone dele? –Sim. Eu não conseguia pensar direito. Era uma situação estranhíssima. O homem fez uma pequena pausa. –Não filha, desculpe, mas pensando bem acho melhor eu ligar pra ele do meu telefone daqui. Qual o seu nome? –Renata. Minha voz saiu meio rouca, nitidamente emocionada. Sem olhar eu sentia que o rapaz que conversava antes com o homem não tirava os olhos de mim. Sem ter pensado nisso mantive o vestido bem encima mantendo a exposição das pernas um pouco acima da metade das coxas e não sei por que (louca mesmo) instintivamente ajeitei o vestido pra baixo. Imediatamente o homem que conversava sumiu dentro do pequenino estabelecimento e não se passaram cinco minutos quando voltou. –Consegui falar com ele. Ele mandou que a filha (lembro que ele falava toda hora isso filha, filha...) o aguardasse ou voltasse daqui à uma hora que daqui à uma hora mais ou menos ele deve chegar e encontrar com a filha. Um imenso sorriso de gratidão abriu-se em meus lábios. –Muito obrigada viu senhor! Enquanto eu me encaminhava para o portão do prédio eu pensava se ligava pro colégio. Não iria lá, claro. Pra sair daí à uma hora? Nem iria. Mas o que eu faço? Fico lá parada no portão durante uma hora? Fico! Quando o táxi parou eu logo notei que o gordo estava no carro e pensei que tinha mesmo alguma boa importância pra eles por eles terem vindo logo, em bem menos que uma hora eu acho. Não sei o que senti com relação a isso. Mas eu já escorria pela calcinha ensopada e procurei o rosto do monstro. Quando o vi sair da porta da frente dando a volta pelo carro em minha direção abaixei a cabeça. Eu estava fraca, mole. Sua mão direita enrugada pegou-me pelo braço esquerdo logo abaixo da axila apertando com força. Minhas pernas tremiam levemente. Eu era toda medo e desejo. Mas sem eu saber direito por que, o medo estava mais forte que de costume. –Quer trair não é puta? Ta seca pra trair o corninho. É sá nisso que tem pensado não é puta casada? Cornear aquele corninho de novo com o velho macho de verdade. Vamos! Sua mão desprendeu-se do meu braço e empurrou-me com apenas um dedo esticado em minhas costas depois de abrir o portão me direcionando a entrada de sua porta. Eu caminhava sempre de cabeça baixa, mas notava que o gordo se desfazia da gravata. Seu Zé acelerou os passos e eu instintivamente acelerei atrás dele até entramos no prédio. Assim que ele colocou a chave senti o gordo me agarrar por trás e seu pau endurecendo encostar em minha bunda. Ele parecia mais sedento e ávido que antes. Suas mãos afoitas me percorriam onde podiam enquanto ia falando, rosnando. –Filha-da-puta gostosa. Foi quando dei um pequeno grito de susto e dor por suas mãos gordas apertarem com força minha vagina sobre a calcinha. Seu Zé olhou pra trás sorrindo. –Entra André. Tem uns vizinhos aqui meio chatos. Entra logo. O homem me conduziu para dentro do apartamento quase agarrado a mim e seu Zé trancou imediatamente a porta. –Puta-que-pariu Zé, a piranha parece que ta mais gostosa ainda. O homem não parava um segundo de me pegar, mordiscar, beijar, bolinar e eu olhei e vi o rosto de orgulho e satisfação do seu Zé. Eu queria tocá-lo e ele sá ria parecendo se deliciar com tudo. Vi que ele talvez se excitasse com aquela situação porque observei um volume maior na sua calça de linho. Eu estava tonta, fraca mesmo, mole e me deu uma vontade irresistível de pegar no pau dele que me parecia endurecer enquanto ele olhava o homem me pegando. Eu tinha vontade de me desvencilhar do homem, me ajoelhar e tentar chupar o seu Zé a todo custo. Mas claro que eu não teria coragem pra isso. Estiquei a mão e ele bateu em minha mão. Eu estiquei novamente a mão. –Sá um momento André. Ele pediu e afastou gentilmente o homem. Olhou no meu rosto e bateu com força. Eu já me sentia meio fraca e uma espécie de vertigem me fez cambalear. –Não bate assim na cara da mulher Zé! Meio tonta, eu me ajoelhei lentamente também na esperança ainda de chupá-lo. Â–É disso que ela gosta André. Que ver. Olha pra mim sua puta! A vertigem parecia passar e eu consegui levantar a cabeça pra obedecer-lho prontamente e olhá-lo. Ele ria monstruosamente me enchendo de prazer e medo e falou. –Diz pra ele se você gosta ou não puta casada. Fala pra ele. A voz dele parecia vir de mais longe e sua figura parecia mais distante. Eu virei um pouco o outro lado do rosto que não havia apanhado pra que ele pudesse bater como que indicando que gostava. –Quero que fale sua cachorra. Mandei falar! Eu então falei em tom de quem implora mesmo, dominada por um prazer avassalador e sempre completamente inédito. –Bate seu Zé, por favor, bate. Eu não chorei convulsivamente dessa vez, mas senti uma lágrima escorrer quando ele bateu e riu alto. Eu enfiei a mão despudoradamente por dentro da minha calcinha que ainda teimava em estar ali e comecei a me tocar e, esse simples “tocar”, já parecia um gozo pra mim e mostrava totalmente pro homem que eu gostava mesmo. Ele bateu de novo e eu já não continha um grito misturado a um gemido constante de prazer. –Ele se inclinou mais demoradamente e segurou com força meu rosto com os dedos de sua mão direita e o virou em direção ao homem gordo que assistia com seu lábio inferior parecendo pesar mais que tudo em seu rosto. –Bate André. Faz isso pela cachorra. Bate. Eu já sentia meu rosto latejar principalmente pelo lado esquerdo que seu Zé tinha batido mais vezes. Foi então que em silencio eu vi a boca do homem gordo sorri de lado. –Mas eu quero fuder Zé. –Depois você fode André. Ela quer um tapa primeiro, vai. E ele bateu. Com sua mão mais pesada justamente no lado que mais eu sentia arder e latejar. Tudo escureceu. Aos poucos eu fui voltando a mim sentindo as mãos do homem me pegando, me ajeitando até finalmente sem eu saber como direito, me pegar no colo. –Vou levar ela lá pra dentro Zé. Não sei fazer isso na frente de ninguém não. Senti-me ainda grogue sendo conduzida no colo pelo homem e vi o vulto de seu Zé passando e ir ficando pra trás até entrarmos no quarto e o homem praticamente me arremessar na cama. –Vai tirando a roupa piranha! Lembro que eu não tive dessa vez aquela sensação que tive de “um não sei quê de suja” quando fiz com ele da outra vez. Eu era sá obediência servil e fui me ajeitando pra ficar em pé do lado da cama. Era como se se apossasse de mim totalmente, aquele prazer de sá obedecer cegamente, fosse ao que fosse. E ainda meio tonta fiquei de pé para tirar todo o vestido e fiquei sá de calcinha sentando na beirada da cama. O homem, com uma habilidade surpreendente já havia tirado toda roupa do corpanzil e completamente nu aproximava o pau grosso de minha boca indicando que eu deveria chupá-lo e apertando com força meus seios nus. Eu o segurei delicadamente com minha mão direita alisando-o com carinho. Com vontade e prazer lambi a cabeça, a extensão em volta da cabeça até por a cabeça toda em minha boca. O homem gemeu mais do que nunca parecendo que ia ter um troço e começou a “rosnar falando” sem parar e apertando constantemente meus seios. –Eu tava louco pra te pegar de novo sua filha da puta traiçoeira, gostosa. Isso, que delicia de boca. Quando é que eu ia poder fazer com uma mulher dessas? E falava, falava e eu chupava, chupava. Chupava com prazer. Tudo. Um prazer que eu desconhecia que ia sentir de chupar um homem que se já não era mais um estranho porque já tinha me comido mesmo, era um estranho porque eu não tinha sentido esse prazer com ele antes. E comecei a me dedicar a coisa de chupá-lo sentindo que meu rosto parecia inchar pelos tapas e pelo pinto dele na boca. Descia e pegava o saco dele com carinho vez por outra passando a boca, a língua também no saco dele. Preocupada em proporcioná-lo o maior prazer possível. Até que num ímpeto de nervosismo, não sei, e bem mais cedo do que eu esperava o homem puxou minha cabeça pela nuca de encontro ao seu pau me engasgando e fudendo mesmo minha boca com força quase na minha garganta me engasgando várias vezes enquanto dava gritos quase que animalescos. –Vou gozar vagabunda linda! Vou gozar! Não... Estou... Aguentando! E imediatamente ao sentir um primeiro jato bater com força no céu da minha boca comecei a me tocar com força e gemer sufocada pelo pau do homem. –Leva minha porra pro corno filha da puta! E eu fui lambendo tudo que saía. Um tanto que se espalhou pela minha mão eu lambi alucinada. Sua virilha, tudo que via de uma grande quantidade de esperma que saía eu partia com sede com minha boca e sorvia. O cheiro, o gosto, tudo exalava uma luxuria extasiante. Até que coloquei toda a cabeça molhada de novo na minha boca ouvindo os gemidos alucinados de prazer do homem e olhando pra cima para ver o seu rosto e me dando um forte misto de medo e prazer vendo aquele rosto gordo, feio e transfigurado. Eu não gozava, mas não parava de me tocar me proporcionando um prazer constante e diferente. O homem, estranhamente, simplesmente foi pegando suas roupas e se vestindo sem mais me dirigir uma palavra. Até sair mesmo e me deixar ali na cama meio que sem saber o que fazer diante de um prolongado silencio. Até que ouvi a porta bater forte e o seu Zé surgir logo depois no quarto. –Muito bem puta! Parece que o homem acabou cedo, mas disse que foi bom. Que gostou. Eu não pensava em nada; em hora, em colégio, em marido, em nada. Se ele mandasse eu ficava ali com ele pra sempre como uma cachorrinha que ele nem precisaria levar pra passear. Como que aproveitando o tempo que ele ficava ali me olhando sem dizer mais nada me ajoelhei como se ele tivesse batido palma duas vezes como antigamente. Eu queria mais esperma, mais homem gozando pra eu beber e sentir o cheiro. E ainda estava na minha mente o mijo. Ele deu uns dois passos pra frente se aproximando de mim e uma forte sensação de medo veio junto direto pra mim. Eu temia que ele reprovasse o fato de eu ter ajoelhado, sei lá. Talvez eu sá temesse o que ele pudesse fazer. Não sei, mas sei que o medo era forte. Ele de alguma forma nesse dia parecia transparecer alguma mágoa de mim. Não sei mesmo. Talvez fosse sá impressão minha. Ele natural e tranquilamente levantou o pé e com sapato e tudo o pousou na beirada da cama bem práximo ao meu rosto. –Tira meu sapato! Eu imediatamente com as mão tremulas desenlacei o sapato do seu pé direito com cuidado. E com a ajuda dele o tirei e quando tirei finalmente a meia preta um certo odor de suor e talco subiu às minhas narinas. Mas sem que ele precisasse mandar, entendendo o que ele queria comecei a beijar e chupar os dedos do pé dele. Lamber, massagear e olhá-lo. Não sá pra ver se ele aprovava, mas também pra ver o monstruoso prazer que ele sentia em me humilhar. E ao vê-lo assim monstruosamente prazeroso um prazer descomunal me invadiu e saltando um pequenino grito mesmo, abocanhei os dedos que pude com minha não muito grande boca. Foi quando ele se inclinou me segurando pelos cabelos e falou baixo com a voz arrastada. –Ta vendo aquela gaveta ali? Mas uma vontade impulsiva, irresistível me fez impensadamente encostar levemente a palma da minha mão direita em seu pau quando ele se encurvou e pude senti-lo crescendo antes que ele batesse violentamente em minha mão. –Puta que pariu! Ta vendo aquela gaveta ali? timtimportimtim@globo.com