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MEU ENÉRGICO PATRÃO

Meu nome é Cristina e sou secretária de um empresário super exigente e severo. Funcionário nenhum pode atrasar-se e temos que andar na risca durante o expediente.

Uma noite, já passava das 19 horas e eu preparava para ir embora, quando ele me chamou em sua sala pedindo que eu redigisse uma carta em caráter urgente para um cliente que reclamou dos meus atendimentos.

A principio assustei com aquele relato e pedi que ele me explicasse melhor que cliente reclamou e qual foi a reclamação. Eu sempre atendi bem a todos os clientes e estava assustada com aquela situação.

Depois dele me colocar a par do ocorrido, disse em tom enérgico que eu estava deixando a desejar no atendimento aos clientes e que a empresa havia perdido pelo menos cinco grandes compradores por minha causa.

Senti um rubor subir pelas minhas faces, quando ele sentou em uma cadeira ao lado da que eu estava sentada e disse em tom mais sarcástico: - acho que vou ter que ensinar bons modos e como atender um cliente aqui na empresa.

Desculpei-me pelas reclamações e prometi que trataria melhor os clientes e que a partir daquele dia, ele não teria mais reclamações a meu respeito.

Pegando-me pelo braço energicamente, levantou-me da cadeira e mandou que eu tirasse a calça jeans justíssima que estava usando naquele dia.

Não entendendo muito bem aquele pedido inédito até então, disse que não iria tirar a calça por questão de respeito para comigo mesma.

Sem pestanejar, acomodou-se na cadeira onde eu estava sentada e pegando com força meu braço, desabotoou meu cinto, descendo até a altura dos joelhos minha calça jeans desbotada e apertadinha.

Sem entender nada do que estava acontecendo, deitou-me de bruços em seus joelhos e disse em tom áspero: - você é uma menina rebelde e eu vou te ensinar os bons modos que seus pais não souberam de dar.

Senti um estalo de suas mãos em minhas nádegas e logo em seguida um ardor percorrendo meu corpo, outro estalo, desta vez mais forte e outros mais até que minha bunda latejasse com uma ardência gostosa.

Não podia gritar para os outros funcionários não escutarem e tive que me submeter aquela surra apenas gemendo de acordo com cada palmada que recebia.

Não satisfeito, desafivelou o cinto da calça e me aplicou uma verdadeira tatuagem na bunda que fiquei sem poder sentar direito pelo menos por uma semana.

Confesso que cada chibatada que recebia nas nádegas ardentes me excitava apesar da dor. O castigo durou mais de 20 minutos e ele com o pênis ereto, eu podia sentir tocando na minha vagina, mandou que eu levantasse e ficasse de quatro em cima de uma poltrona que fica em frente a sua mesa.

Obedeci sem questionar para evitar uma outra surra ainda maior. Ele desceu as calças e passou o pênis completamente rijido na ardência da minha bunda açoitada. Disse que gostaria de fazer sexo anal comigo e eu me opus, nunca tinha praticado sexo anal e não estava preparada para aquela experiência justamente naquele dia.



Antes mesmo de terminar de falar a frase, ele cuspiu no pênis que deveria medir uns 19 centimetros e roçou no meu ânus me fazendo ir as nuvens.

Eu sentia aquele entra e sai do pênis no meu ânus aumentando de intensidade até que pude perceber que tinha os 19 centimetros todo penetrado naquele cuzinho virgem.

A primeira ereção umedeceu mais o canal anal e a segunda penetração já não senti tanta dor e até gostei da experiência. A cada enfiada que dava, ele me dava um tapa nas nádegas até que gozou pela segunda vez. Eu senti o esperma quente no meu ânus e gemia de dor e prazer.

Depois de comer meu cuzinho por mais de 30 minutos, jogou uma toalha para eu me limpar e sentou exausto na poltrona alisando meus cabelos sedosos e muito loiros.

Posso dizer que esta foi minha primeira experiência em sexo anal recheada de tapas na bunda e uma verdadeira surra de correia que até hoje lembro dos estalos daquele cinturaão de couro na pele macia das minhas nádegas. Slap, slap, slap...

Outras vezes voltamos a fazer essa experiência, uma vez lá mesmo no escritário, uma outra vez num motel e uma terceira vez em uma casa de campo que ele tem nos arredores da cidade.

Nunca apanhei quando era criança, mas depois dos 24 anos, levo uma sonora surra de correia toda vez que marcamos um encontro em algum lugar secreto sá nosso.