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AMIGO GAY ENSINANDO ESPOSA A DAR O CÚ: PARTE 2

Diante da surpresa da sua proposta não consegui dizer não para aquela loucura que a minha esposa estava querendo fazer, e senti que o meu pau começou a ficar duro de tesão, e mesmo sabendo que era ele gay, o seu colega de trabalho iria ficar assistindo eu comer o anus da minha esposa. Perguntei.

- Roberta, você tem certeza do que está querendo fazer? Uma vez você falou que não teria coragem de transar com alguém assistindo, principalmente se fosse um conhecido.

- Eu sei, mas como eu confio muito no Paulo e nás dois queremos tanto, estou disposta a deixar a vergonha de lado. Nás não fazemos se você não quiser.

Não sei explicar, mas o meu tesão era enorme, e vi que o dela também estava aumentando, por isso não tinha como recusar em fazer esta loucura, ou seja, comer o cú da minha esposa e além do seu amigo ficar assistindo, iria ajudá-la.

Quando chegamos ao quarto pensei que a minha esposa fosse desistir desta loucura, mas minha esposa sentou na cama e já tirou a minha bermuda e começou a chupar o meu pau com o Paulo sentado na ponta da cama assistindo. Levantei a minha esposa e tirei o seu short e deitamos na cama e começamos a nos beijar e em pouco tempo estávamos fazendo um 69 delicioso. Quando a minha esposa ficou de quatro indicando que estava pronta para receber o meu pau no seu cú, o Paulo já tinha pegado algumas camisinhas que estavam na sua mochila e também o creme que foi entregar para ela.

- Passa pra mim, afinal você já está acostumado. Mas já que você vai participar de alguma forma não é justo que você fique de roupa. Afinal você está me vendo nua e eu não estou vendo você. Rsrsrsrs

- Você se incomoda de ele tirar a roupa, querido?

- Claro que não.

Foi estranho ver a minha esposa de quatro com a bunda bem empinada com outro homem nu, mesmo sendo gay, passando o creme no seu cú enquanto eu colocava a camisinha. Em seguida ele abriu a sua bunda com as mãos e comecei a colocar no seu cú, fui empurrando bem devagar e pelo seu rosto percebi que estava gostando.

- Ta doendo um pouco, mas não para, tá muito bom.

O Paulo falou:

- Posso fazer uma coisa pra te ajudar?

- Fique a vontade Paulo! Ela respondeu.

Ele se aproximou e colocou a mão por baixo e começou a massagear a sua buceta que estava bem molhada e às vezes enfiava o dedo nela. Minha esposa começou a gemer e o meu pau foi entrando bem devagar.

- Não para Paulo, ta muito gostoso. Já que você começou, porque você não vem por baixo pra ficar melhor?

Falou isso me olhando com uma carinha de safada, como pedindo permissão que não tive como dizer não. Ele entrou por baixo dela e logo percebi que ele estava chupando a sua buceta e as vezes passava a língua no meu saco, o que fez aumentar o meu tesão, enquanto a minha esposa estava chupando a rola do Paulo, que por sinal estava bem dura e era maior que a minha.

- Paulo, eu sei que a sua praia não é comer mulher, mas eu vi uma foto de uma mulher com dois homens, e já que estamos aqui vocês não querem me ajudar a experimentar uma posição?

- Que posição? Perguntei

- Os dois penetravam ela ao mesmo tempo, e como o Paulo tem a rola maior ele coloca na minha buceta e você coloca no meu cú. Mas o Paulo vai colocar sem camisinha, pois quero sentir o seu calor e a sua porra.

Depois do que já tínhamos feito, não tinha como dizer não, mesmo sabendo que outro homem iria comer a minha esposa. Agora não tinha como voltar atrás e apenas partir para o prazer.

- Você deixa querido? Mesmo ele sendo gay, é outra rola que vai estar comendo a buceta da sua esposinha. E você Paulo, topa fazer o papel de homem? Rsrsrsrs

- Vejo que vocês já estão bem desinibidos e estão querendo aumentar a farra, e você Carlos pelo que ela já fez, você não vai se importar em atender o desejo da Rô. Somos amigos há muito tempo e sempre confiou em mim, para chegar até aqui e me pedir isto, estou disposto a fazer este sacrifício por você. Rsrsrsrsrs

Em seguida ele deitou na cama e ela sentou por cima dele, e logo pegou na sua rola e colocou a entrada da buceta e foi descendo bem devagar fazendo a rola do Paulo sumir na sua buceta. Não estava acreditando no que estava vendo, a buceta da minha esposa que até aquele momento sá tinha experimentado a minha rola, agora estava sendo comida por outra, e o estranho é que era uma rola de um gay.

Mas o tesão falava mais alto e tenho que admitir que não consegui sentir nem ciúmes ou raiva dela. Quando ele penetrou totalmente a sua buceta, a minha esposa me puxou pelo braço e pediu para penetrá-la no cú.

- Vem, agora é a sua vez de me penetrar e me fazerem gozar muito.

Comecei a penetrar o seu cú e agora entrou mais fácil. Quando estava fazendo o movimento de vai-e-vem vi que ela estava de olhos fechados e beijava o Paulo que correspondia como se fosse um homem, depois ele começou a chupar um seio e massageava o outro. Depois de um bom tempo assim percebemos que iríamos gozar e aumentamos os movimentos e quando gozei deixei o corpo cair sobre ela fazendo um sanduíche da minha esposa e o Paulo encheu a sua buceta de porra fazendo ela delirar

Enquanto descansávamos um pouco, ficamos conversando sobre o que tínhamos acabado de fazer. É claro que não poderia reclamar da minha esposa, pois afinal fizemos com o meu consentimento e além de tudo participei do fato.

- Como você conseguiu ver a Rô sendo comida por outra rola, e não sentir ciúmes?

- Também não sei explicar, nunca imaginei que poderia passar por isso. Ver ela sendo comida por outra rola e ainda sentir tesão.

Ela completou:

- Querido não fique com ciúmes com o que eu vou falar, mas por ser gay o Paulo além de fazer muito bem o papel de homem, ele tem uma rola muito gostosa. rsrsrs

Depois que descansamos decidimos continuar a farra, afinal para quem já tinha feito tudo isto não tínhamos motivos para parar, mas resolvemos mudar de posição, e agora foi a minha vez de escolher. Estávamos deitados e minha esposa ficou de joelhos entre nás e começou a massagear as duas rolas, passou a chupar a minha enquanto massageava a rola do Paulo, depois passou a chupar a dele e acariciava a minha.

Pedi para que ele ficasse sentado na cama e ela sentar no seu colo, e com isso ele penetrou novamente em sua buceta, o que é claro ela adorou. Eles começaram a se beijar e depois ele passou a chupar os seus seios, levantei e dei a minha rola para ela chupar. Quando ele viu a minha rola bem perto, perguntou para ela:

- O que você acha de dividirmos este picolé?

- Será um prazer. Afinal já que o meu marido dividiu a esposa, eu não ligo em dividi-lo.

Neste instante percebi que tinha perdido qualquer tipo de pudor com relação a ser chupado por um gay. A minha esposa estava novamente sendo comida pela rola do Paulo, e os dois chupavam a minha rola. Quando avisei que iria gozar, a minha esposa falou:

- Agora é a sua vez de me dar o leitinho.

Ela colocou toda a minha rola na boca e aumentou os movimentos e fiz o que nunca tinha feito com a minha esposa: gozar na sua boca. Quando terminei eu pensava que ela já tinha engolido toda a minha porra, mas a minha esposa me surpreendeu novamente. Ela deixou na boca e em seguida virou para o Paulo e começou a beijá-lo e com isso passava a minha porra da sua boca para a dele.

Depois de algum tempo deste jeito o Paulo pediu.

- Rô, agora é a minha vez de te pedir um favor.

- Pode pedir.

- O Carlos deixou o ciúmes de lado, deixou você ser comida por outra rola, chupou a minha rola e até tomou a minha porra e agora você falou que não liga em dividi-lo. Você deixa o Carlos comer o meu cú? A não ser que ele tenha preconceitos e não queira comer um gay?

- Depois do que você fez por nás, como agradecimento é claro que eu deixo ele te comer. E pode ter certeza que não vou ficar com ciúmes.

Completei:

- Já que chegamos até aqui, vendo a minha esposa sendo comida por outra rola, não há motivos para ter preconceitos em comer um gay. Mas não curto o mesmo que você e não tenho a vontade de dar o meu cú para você comer. rsrsrs

- Tudo bem, se você não curte, não tenho a intenção de forçar a barra. Respondeu.