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PRIMEIRA VEZ: GAROTO DE PROGRAMA

Bom, foram anos passados na internet sá vendo fotos, lendo esses contos do site e vendo videos de caras nus e trepando. Desde os 15, 19 anos eu tive certeza q eu era bi. Mas era uma coisa q eu NUNCA revelaria para ninguém. E acahava q tb. nunca colocaria em prática. Gosto muito de mulher, sempre namorei mulheres e, modéstia a parte, me dou bem com elas. (ok, ok! Todo nerd de áculos e gordão tb. diz isso...eu tô ligado, mas não é meu caso!!).



Conseguia resolver meu "problema" batendo umazinha na tela do computador todas as noites e dormir "tranquilo". O que eu tb. gostava muito de fazer era procurar anúncios de garotos de programa na internet e no jornal (O GLOBO) e ligar para eles. Sá por ligar. Eu gozava sá ouvindo a voz do cara. Gozava sá escutando ele se descrever e o que fazia ou deixava de fazer.



O tempo foi passando e eu fui criando coragem. Foi montando um esquema mental para fazer a coisa perfeita, sem rastros, até porque, apesar de não ser uma celebridade, eu sou filho de um empresário conhecido. E eu não posso me dar ao luxo de dar esse mole. Mesmo que não fosse, não faria diferente, de qualquer maneira.



Passei semanas escolhendo o cara que eu pagaria (assim eu poderia ter o que quizesse, quando e onde) pra trepar comigo. Basicamente, eu queria chupar um pau gostoso e ser comido. Queria um profissional para isso. Pra fazer direito, sacou?



Bom, deixa eu me descrever: Tenho 22 anos, 1.71, 70 kg, sou branco queimado de praia do Leblon (Rio), c o castanhos claros. Meu corpo é, modéstia a parte de novo, sa-ra-da-ço. Não sou um monstro de grande, mas o personal 4 vezes por semana tem mostrado seu valor. (Obs: 1. Não dei paracomi o personal; 2. Não estou tirando onda. Eu não sou pobre e não vou mentir dizendo que não sou rico.)



Depois de semanas ponderando corpo, pau e rosto escolhi meu "consultor": ele tinha um privê em copacabana (fundamental); um rosto de macho, bonito, forte; um corpo lindo e um pau na medida: nem uma jeba pra me arrasar nem um palito que não faria nem cosquinhas.



Esperei 5 dias até o práximo fim-de-semana, quando meus pais e meus irmãos viajarem pra Petrápolis. Eu não queria ninguém no Rio. Peguei o carro no sábado de manhã e dirigi até um rua razoavelmente distante, onde eu não conhecesse ninguém perto e parei em um orelhão. Coloquei o cartão comprado na banca de jornal no dia anterior e liguei para o número do "Bruno". Não queria meu celular na Bina de ninguém.



Reconheci a voz para quem eu tinha ligado dias antes. Era rouca, masculina, sensual. Marquei com ele para aquela noite, às 8 horas. Voltei para casa e tentei me conter: tomei banho frio, mergulhei no mar, bati umazinha. As horas não passavam.



às sete e meia eu peguei o carro e dirigi até um hotel na Av. Atlântica (Copa), deixei o carro com o manobrista, entrei, saí e peguei um taxi até a rua do privê. Soltei alguns prédios antes e esperei o motorista sair.



Não preciso dizer q o prédio era uma cabeça-de-porco: aqueles prédios com 40 apartamentos conjugados por andar. Saltei no terceiro andar e andei até o 309. Quando o "Bruno" abriu a porta eu quase desisti. Não porque ele não fosse um Deus, mas porque eu finalmente tinha chegado na linha tênue entre homem e viado (na minha cabeça).



Entrei. Apertei a mãe dele e coloquei os 240 reais (120hora) em cima da mesa:



- Cara vou te dizer o que eu quero: Nunca transei com homem. Nem punhetinha. Nada. Eu quero que seja bom pra caralho. Não quero sentir muita dor. Não quero que você enfie de uma vez sá. Tô pagando 2 horas que é pra você fazer com calma, sem pressa. Não importa se a gente sá fuder uma vez.



- Você quem manda. O que você quer fazer primeiro?



- Tira a roupa que eu quero te chupar.



"Bruno" tirou a camiseta, revelando aquele peito, braços e barriga maravilhosos que eu já tinha visto nas fotos. Descalçou o tênis (não tenho tesão em pé, mas eram grandes), tirou a bermuda e ficou de sunga (vermelha).



- Quer que eu tire a sunga ou você tira? (Já chegando perto de mim).



Puxei a sunga para baixo e vi, pela primeira vez na vida, um pau de macho ha centímetros de mim. Era branco, cabeçudo, grosso e duas bolas grandes pendiam (como eu gosto!!).



Ele se aproximou e eu coloquei aquele pau lindo na boca. Gozei sem nem tirar a bermuda.



Eu ia chupando e aquilo ia crescendo na minha boca até eu não conseguir mais alcançar o fim. Chupava, Chupava, Mordiscava, lambia. Chupava as bolas, lambia a cabeça, o meio, a base, de lado. Eu esperei 22 anos para fazer aquilo. I did enjoy the moment.



Ele tirava o pau da minha boca e batia na minha cara. Ele não dizia uma única palavra e idem eu. Era sá o barulho da chupação e da baba e dele batendo na minha cara com aquele pau maravilhoso.



- Se você continuar eu vou gozar.



- Goza no chão. Que eu quero chupar de novo.



Chupei mas uma vez e disse que queria que ele me comesse. Já tinha gozado, sem tocar no pau, duas vezes. E ele uma.



Deitei ele na cama e vim por cima. Eu queria controlar. Coloquei a camisinha naquele homem maravilhoso e vim por cima.



- Cara você é muito bonito. Todo saradinho, loirinho, não precisava tá pagando por isso. Aposto que têm muito homem por aí pra te comer.



- Eu sei, mas pagar me dá tesão.



E apontei meu cú na direção do pau dele e fui descendo.



CARALHOOOWWWW, que sensação maravilhosa!!!! Olha aquele homem, deitado em baixo de mim, com os olhos fechados e pau duro e tendo o total controle da situação?? Meu pau latejava de tesão.



Fui forçando meu corpo em direção ao pau dele e confesso que essa não é a melhor sensação do mundo. É realmente um doloroso, mas, pelo o que eu sabia e tinha lido AQUI, o bom viria depois. Fui até o fim e depois tirei, aos poucos, já gostando do movimento. Pedi para ele me comer de quatro, vendo a cena toda no espelho do lado. Aquele homem todo malhado e musculuso, dentro de mim, com as pernas contraídas marcando cada músculo, os mãos sobre as minhas, marcando bíceps, tríceps e ele indo e vindo dentro de mim, aos poucos, suave e depois mais forte e mais rápido.



Quando ele percebeu que meu pau já estava duro e eu já estava gostando daquilo tudo, ele começou a me punhetar também. Dali aos quatros segundos seguintes de gozo dos dois, fomos, juntos, num caminho até o paraíso. Um pau gostoso no cu e uma mão de macho te batendo punheta é algo que mulher nenhuma pode oferecer (vice-versa com peitos e uma bucetinha:)! Gozamos os dois (ele na camisinha e eu na cama), num gozo intenso, forte, duradouro e ele desabou em cima de mim.



O pau dele foi amolecendo e ele foi se lavar. Nem quis ver o estrago na minha bunda. Aquele momento eu ia querer guardar pra sempre na minha cabeça e não a cena de um cú desbotoado.



"Bruno" voltou e nos ficamos conversando, nus, na cama. Sempre tive um fetiche: um cara de pau médio-grande comendo um outro de pau gigantesco. É o tipo de cena que a gente não vê em filme e em fotos. É raro, muito raro. Perguntei para o Bruno se ele já tinha comido alguém com o pau maior que o dele e ele disse que sim, ele (18 cm) já tinha cumido alguns, um de, achava ele, uns 23 cms. (Eu tenho 16,5cm).



Ainda faltavam uns 50 minutos para o fim da minha "consulta" e eu pedi pra ele me comer de frente, eu sentado nele, abraçados. Essa posição me dá um tesão louco: o cara te comendo de frente, olhos nos olhos, você segurando nos ombros dele. Quando ele começou a me fuder (dessa vez com "vontade"), eu não aguentei e deu um beijo nele. Não se beija puta e puto, pode? Acho que sim, porque recebi uma lingua de homem, áspera na minha boca). Enquanto a gente se beijava como um casal de namoradinhos (h+m) ele me fudia. E gozamos rápido, exaustos. Eu no peito dele e ele dentro de mim (na camisinha).



Conversamos mais um pouco, ficamos "brincando" na cama, fizemos um 69 fantástico e eu fui embora. Não antes de escutar:



- Se todo os clientes fossem assim, eu não me aposentava tão cedo.



Saí daquele muquifo-do-prazer, peguei outro táxi, soltei no hotel, peguei meu carro, fui até em casa, tomei um banho demorado pra tirar aquele cheiro de HOMEM de "dentro" de mim. Liguei pra lezinha que eu tava pegando, passei na casa dele e fomos ao cinema. Quem olhasse os beijos que eu dava nela NUNCA diria que, horas antes, era um macho que eu beijava, igual.



Espero que gostem. Podem me escrever.



Chupador_do_Rio