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A CADEIRA DE VIME

A cadeira de vime

Na minha juventude, mais propriamente na transição da adolescência para a fase adulta, comecei a viver mais intensamente o sexo em sua plenitude. Nesta época estava com 19 anos, e como sempre adorei acampar, ia muito para uma praia do estado do Rio, na área de Marica. Lugar rústico, com pessoas simples e um monte de gente muito louca. Isso que vou narrar aconteceu em 1982. Ia sempre para lá com uma galera muito doida, com era habitue acabei por começar um namoro com Lili, mulher independente que morava sozinha em uma bela casa lá, era morena mas costumava a fazer luzes no cabelo, o que lhe deixava muito bonita. Era dona de um corpo perfeito, tanto que chegou a pousar para uma revista masculina na época, em suma um mulherão mesmo. Quanto ao sexo, eu não tinha que reclamar, pois Lili era muito criativa e sempre estava inventando coisas novas, nossa vida sexual realmente era muito intensa. Sempre que estávamos sozinhos em casa costumávamos andar nus, pois sempre dava vontade de transar onde estivéssemos, isso claro, era possível, pois a casa tinha muros altos. Transávamos geralmente na piscina, muita das vezes, bastava um esbarrar no outro para começar uma transa. Mas o que ela gostava mesmo era de chupar, e isso fazia muito bem. Um belo dia tive que ficar no Rio, já que trabalhava no centro e aproveitei para fazer compras e matar as saudades de casa visitando meus pais. Nestas compras vi uma coisa que Lili sempre quis ter em nosso quarto, uma espécie de cadeira suspensa de vime, daquelas que se coloca uma argola no teto e fica suspensa por um encordoamento de sisal na parede, do tipo que se regula a altura que se quer. Ela também trabalhava no Rio na área de marketing de uma seguradora. Decidi fazer uma surpresa para ela na noite seguinte. Quando cheguei em casa com aquele embrulho grande ela foi logo perguntando o que era aquilo tudo. Quando abriu o embrulho, abriu um largo sorriso e pulou no meu pescoço, bastou isso para transarmos ali mesmo no chão da sala, desta vez ela não me perdoou e me fez gozar na boca, na buceta e no cuzinho o que eu sempre gostei, principalmente porque adorava ficar vendo meu pau entrar e sair daquela bunda escultural. Acabada a transa, Lili insistiu para que eu colocasse logo a cadeira no lugar. Deu muito trabalho mas depois que fui tomar banho, nova recompensa, desta vez ela me chupou com fúria enquanto se masturbava e, sem pestanejar, veio logo dizendo: Quero que coma minha bunda com toda força! Assim o fiz debaixo do chuveiro, gozamos, terminamos o banho e fomos dormir. No dia seguinte quando ia para o trabalho ela me falou que naquele dia não precisaria ir para o centro e que ficaria em casa arrumando as coisas e me faria uma surpresa à noite. Assim fui trabalhar ansioso pensando o que ela poderia estar bolando, mas nada de razoável me passava em mente, pois já tínhamos praticamente feito de tudo. Pensei que poderia ser um prato dos que gosto, uma vez que não fazia a mínima idéia. O dia demorou a passar, eu muito ansioso para voltar, e finalmente terminou o expediente. Graças a Deus, desta vez nada deu de errado no sistema que estava colocando no ar para um cliente, ufa. Corri para pegar o ônibus, entrei no primeiro sem ligar que estivesse cheio, fui em pé mesmo, chegando lá corri para casa e quando cheguei me deparei com a seguinte cena: Lili vestida, dizendo que queria sair e comer fora. Como ali por perto tinha vários barzinhos onde se podia comer bem, fomos e ela não deixou que eu fosse tomar nem banho, jantamos e voltamos para casa na maior sacanagem. Quando cheguei fui tomar banho e fiquei esperando ela entrar comigo no chuveiro com era de costume, mas ela ficou sentada na cadeira de vime. Tomei banho e quando voltei para o quarto já a encontrei nua e sentada na cadeira, sendo que ela havia baixado a cadeira quase ate o chão, vindo em minha direção até que começamos uma nova preliminar. Rolamos no tapete de um lado para o outro e, quando ia penetrá-la, simplesmente ela se levantou e me puxou pela mão em direção ao banco de vime, dei um riso maroto dizendo que aquilo não aguentaria com os dois, ela riu mais maroto ainda. Foi aí que eu vi, ela havia feito um buraco grande no fundo do banco, fiquei assustado, mas ela disse logo: - agora você realmente vai sofrer. Tratou de rodar o banco algumas vezes e me colocou debaixo do buraco feito no banco. Segurando o banco, sentou-se, e como já estava cheia de tesão, muito molhada mesmo, e eu com o pau para lá de duro, tratou de colocar meu pau na buça encharcada e ficar parada por um tempo, quando sem avisar, levantou as pernas permitindo que rodasse. Na mesma hora fomos tomados por uma sensação incrível, realmente nunca tínhamos feito aquilo e à medida que rodava, a sensação aumentava ate culminar em gozo sem descrição. Os dois gritavam de prazer, realmente era incrível o e uma pequena variação podia fazer. Nos lambuzamos todos, Lili parecia ter uma cachoeira no meio das pernas e eu senti a maior ejaculação da minha vida. Continuamos a rodar a cadeira devagar para não me machucar e cada vez mais sentíamos prazer. Ela teve orgasmos múltiplos neste dia e eu gozei novamente mais rápido que de costume, estava na hora de continuar variando, e agora eu queria experimentar fazer isso naquele rabo delicioso, o que ela de pronto aceitou. Levantou-se rodou a cadeira novamente, agora deu mais voltas, sentou e, bem devagar, colocou minha pica no seu cuzinho, soltou as pernas e no segundo giro ela começou a gozar enquanto eu delirava com esta nova sensação. Por mais tempo que eu comesse aquele rabo, continuava apertado, isso realmente me levava à loucura, tanto que cravei as mãos no tapete quase que enfiando os dedos no chão e ela já não falava coisa com coisa. Logo eu estava gozando novamente, desta vez no rabo dela. Neste momento tive a impressão de ver estrelas, minha cabeça rodava enquanto me contorcia. Um gozo mais intenso que o anterior, mais forte. Quando demos por nás eu estava exausto e ela também, fomos tomar um banho para dormir e desta vez não transamos no banheiro, não tínhamos condições, além do que, foi bom para gravar bem em nossa memária. Na manhã seguinte acordamos ainda meio cansados e pude constatar que meu pau estava meio esfolado daquele cú apertado e ela com o rabo ardendo. Depois deste dia, a nossa cadeira ficou para as ocasiões especiais, mas o bom mesmo era quando tínhamos algum desentendimento, fazíamos as pazes na cadeira de vime. Passou-se o tempo e recebi uma proposta para trabalhar em um projeto em São Paulo. Nos víamos pouco e logo depois foi Lili que conseguiu uma bolsa para fazer pás-graduação fora do Brasil, mas até hoje me lembro da cadeira de vime e muito mais ainda daquela mulher maravilhosa que não deixava nossa vida cair na rotina