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MINHA SOGRA GORDA, A MELHOR MULHER QUE JÁ TIVE!

Para proteger minha identidade vou usar o pseudônimo de David.

Tenho quarenta anos, 1,77m de altura, 79kg e sou casado com uma mulher 19 anos mais jovem. Ela é esguia, seios e quadril pequeno, normal eu diria, é bonita e despojada, tem cultura e está para se formar em direito.

Até hoje, mesmo com 19 anos de casados, moramos com meus sogros.

Meu sogro tem 76 anos, e não tem lá uma saúde muito boa, tem angina e com nítidas limitações físicas, é um homem que já foi mais alto, se movimenta mais lentamente, está relativamente acima do peso, tem o cabelo completamente branco, não enxerga mais muito bem, mas é um homem de situação financeira relativamente estável, aposentado e excepcionalmente rico em conhecimento, ainda está bastante lúcido.

Minha sogra atualmente tem 64 anos, é uma mulher de mais ou menos 1,65m de altura, também está acima do peso, mas ao contrário do esposo, se encontra bem ativa, totalmente lúcida, inteligente, independente e não tem nenhuma aparente limitação física. Claro que em vista de meu sogro ter já algumas limitações, ela se dedica já em vários momentos a auxiliá-lo em algumas coisas.

Sempre fui um marido leal, fiel, companheiro, parceiro, sempre pronto a ajudar minha esposa (que vou chamar de Aline), sempre fui carinhoso, não com extremo romantismo, mas cuidadoso e atencioso com ela.

Trabalho em um escritário de contabilidade e tudo começou extremamente por acaso, totalmente sem querer mesmo em uma manhã em que fui trabalhar mais tarde porque aproveitaria a ida para o trabalho para passar na loja de um cliente e, como ele sá abriria a loja às 9h da manhã, eu que começava a trabalhar às 8h, aproveitei para ir trabalhar mais tarde já com o problema do cliente resolvido.

O problema é que normalmente levanto umas 7:15h pois não levo mais que 20 min de casa até o escritário de carro e minha sogra costuma levantar umas 8h.

Naquela manhã, preparei rapidamente uns papéis na pasta e pouco antes das 8h estava pronto na cozinha tomando café calmamente, quase sem pensar em nada, com tempo de sobra, a cozinha da casa da minha sogra é grande assim como toda a casa, e estando eu à mesa, de frente para a pia também grande, de repente sou surpreendido por minha sogra entrando na cozinha, indo até a geladeira para pegar algo. Nem cheguei a reparar no que ela havia pegara na bela geladeira duplex de aço escovado e levado até à pia, quando olhei sem pensar em nada para a figura dela. Foi então que reparei que ela estava com um roupão azul piscina muito chique, bem amarrado na cintura e aí que a coisa despertou: reparei que minha sogra tinha uma bunda grande e bem redonda e, como o roupão atoalhado tinha um comprimento médio, dava pra ter uma idéia de uns 4 ou 5 dedos acima dos joelhos dela e, quando dei por mim, comecei sem querer a tentar advinhar a grossura das suas coxas. Nesta hora me surpreendi com meu pensamento e, meio assustado, baixei a cabeça e tentei desviar o pensamento, mas quando vi, percebi que gostei de observar ela enquanto (acho) fazia um sanduíche.

Comecei de um segundo para o outro então a torcer que ela se virasse pelo menos um pouco para eu observar pela primeira vez qual seria o tamanho dos seios dela. Engraçado que eu nunca havia pensado nisto e, de repente, aquela questão passou a me interessar seriamente.

Na verdade comecei a desejar que ela se virasse não sá de frente para eu ter uma noção disto, como que ela ficasse nem que fosse um pequeno momento de frente para ver se o roupão ficaria mais aberto ou frouxo para eu ver algo dos peitos dela e aquela bunda grande que eu já fiquei imaginando que seria bem branquinha, macia, com alguma celulite com certeza e fiquei doido pra ver qualquer coisa que fosse.

Bem, de lado ela chegou a ficar e tive a certeza de que eram grandes, foi então que dei o primeiro leve suspiro lento e silencioso, neste momento já nada mais me interessava ali naquela bela cozinha senão, quem diria, minha sogra madura e corpulenta.

Ela é uma mulher de descendência alemã, com um leve sotaque, tem cabelos cheios, volumosos e quase curtos, meio encaracolados e loiros com alguns discretos grisalhos.

Acho que foi neste momento que começou meu suplício, foi então que comecei a imaginar se ela estaria de camisola ou calcinha e sutien por baixo, ou mesmo sá de calcinha ou até nua.

Então comecei a ficar nervoso e ofegante com a situação, comecei a pensar que deveria esconder o meu nervosismo para que ela não o notasse, mas na verdade Dona (vou chamar de Célia) acho que nem havia me notado ali.

Ela continuava tranquilamente ali atarefada, talvez fazendo algo para levar para seu (vou chamar de Rodolfo).

Claro, como poderia ela desconfiar de algo que havia começado há alguns minutos ali, já que me conhecia há mais de 19 anos e me via como mais um filho para ela?

Comecei a pensar nisso e me acalmei um pouco, mas a partir dali, nunca mais vi dona Célia da mesma forma.

A partir deste dia, lembro bem, foi uma Sexta-feira, passei a observá-la e tentar observá-la demais.

Comecei a usar subterfúgios para vê-la, para observar aquela mulher madura e gorda (não há como negar que ela é gorda, não demais, mas é gorda sim).

Minha vida tornou-se um tormento em alguns momentos. De uma hora para outra Dona Célia passou a fazer parte dos meus pensamentos favoritos, ela não saía da minha cabeça, comecei a fantasiar com ela, imaginar como deveria ser a vida sexual dela pois o marido claramente não tinha mais condições de ter sexo há alguns anos.

Comecei a ter pensamentos que eu pouco tempo atrás consideraria totalmente ridículos, comecei a imaginá-la de lingerie, a imaginar o corpo dela, as medidas, as curvas, a pele clara e o pior de tudo, qual seria a reação dela a alguns carinhos, como ela deveria ser na cama, no sexo e comecei a pirar em alguns momentos.

O sexo com minha esposa, que felizmente nunca teve muito libido, não que fosse fria, mas era mais carinhosa, terna do que erática por assim dizer. Então comecei a pensar se dona Célia não seria fogosa e passou a ser uma obsessão pra mim observá-la e queria de toda forma vê-la em trajes menores, de lingerie, maiô, biquini, sei lá, talvez de camisola.

Então pensei que seria bem fácil, já que ela jamais desconfiaria das minhas intenções, eu arranjar uma desculpa qualquer (como estar à procura de algum objeto, ferramenta, sei lá) e bater no quarto deles pouco antes de levantar e então surpreendê-la de camisoa.

Ah, isso já seria naquela altura um prêmio para mim. Foi o que fiz, em uma bela Segunda feira, arranjei uma desculpa, aproveitando que sabia que precisaria ela comprar gás e fui perguntar “inocentemente” onde estava a chave que abria o compartimento do gás no pátio.

Bingo! Apesar do cabelo um pouco desalinhado, apás bater educadamente na porta do quarto de meus sogros, abri a porta e, lá estava ela se desfazendo das cobertas, levantando, indo até o guarda-roupa para buscar o já citado roupão azul piscina. Foi o suficiente para eu ver que ela estava em uma camisola rosa muito clarinho, discretamente transparente, de alcinhas fininhas, mas que foi uma visão recompensadora para mim.

Lá estava minha querida sogra, pela primeira vez por mim observada com malícia, de camisola mais curta que o roupão, cheia de rendas, meio brilhosa (não entendo de tecidos), mas que me permitiu ver que ela tinha seios claros e grandes, maravilhosamente grandes e ainda surpreendentemente redondos, muito bem sustentados pela bela e chique camisola que os marcava com maestria e a camisola em alguns momentos de rendas mais abertas, mostrava o quanto ela tinha de coxas bem grossas, claro que meio gordas, mas adorei vê-las e uma senhora bunda bem grande e redonda. Tudo isso observei nos poucos segundos em que ela foi até o guarda-roupa pegar o roupão azul piscina para pôr por cima.

Ah, eu não resisti, saindo dali, depois de ela ainda vir até a porta do quarto e me acompanhar até a cozinha para mostrar onde estava a tal chave chave (eu a acompanhei indo atrás me deliciando com a visão do seu corpão através da casa.

Assim que peguei a chave, me retirei dali normalmente, mas com meu pensamento pegando fogo e com um tesão que não sentia há muitos anos, ela ficou na cozinha provavelmente fazendo algo para o esposo já obsoleto em matéria de satisfazê-la na cama.

Eu me dirigi sutilmente ao meu quarto e de minha esposa e, no nosso banheiro particular, fechei a porta e, silenciosa e lentamente me masturbei devagar, me excitando ao máximo com minha mente completamente tomada pela visão de dona Célia de camisola e claro, a essas alturas, imaginando o corpão dela, ela de lingerie e nua, e nás dois no quarto dela na cama transando, trepando longa e deliciosamente.

A partir deste dia, quase não faço sexo com minha esposa, já até falhei mais vezes do que o normal, já recusei delicadamente outras, mas tenho tido um tesão louco, descontrolado por dona Célia.

Tudo que consigo pensar há meses é em tê-la, em possuí-la, em me fartar naquele corpão grande e macio, branquinho, em apalpar aqueles seios fartos, aquela bunda, aquelas coxas e, ver, tocar, provar, lamber, chupar e comer aquela buceta madura dela que deve ser a coisa mais deliciosa que eu poderia experimentar.

Nos últimos seis meses tenho andado enlouquecido, por causa da minha sogra, mas ao contrário da maioria, não por detestá-la, mas por desejá-la, por ter um tesão absurdo por ela e sá conseguir pensar em ir pra cama com ela.

Tenho tentado, sem sucesso, observá-la, vê-la nua, saber como são os seios dela e aquela buceta que imagino, deve ser linda, grande, limpinha, rosadinha, macia, molhadinha, totalmente depiladinha e a coisa mais deliciosa que existe.

Depois que descobri que gosto de coroas e de mulheres gordas igual a ela e justamente por causa dela, tenho ela ainda mais como um modelo de mulher que, apesar de nunca ter tido na cama, é a que eu sempre quis e que poderia me satisfazer mais.

Depois de praticamente vigiar cada momento para tentar vê-la em situação intima, fosse qualquer que fosse, de ter homenageado ela já incontáveis vezes fantasiando demais, aconteceu algo.

Agora em maio desse ano (2011), meu sogro esteve no hospital durante 6 dias por causa de uma pneumonia e aí então quase pirei, tirei até umas folgas que tinha em vista de há bem mais de ano não tirar férias, no trabalho não precisava muito, mas dei a desculpa de que seria melhor para dar “assistência à minha sogra” ficar em casa alguns dias pois minha esposa iria à faculdade e meu sogro no hospital, até hoje me delicio com estas folgas pois foi então que pude ter muito mais tempo em casa para espiar minha sogra.

Consegui 5 dias úteis e então fiquei em casa sá eu e minha sogra na maior parte do dia.

Desde o primeiro dia, ou melhor, noite, não dormi direito, fiquei sá imaginando ela deitada com aquela camisola e, então, ela tendo ido deitar cedo e como sei que ela lê um pouco antes de deitar, esperei mais ou menos uma hora e fui até o quarto e a encontrei ainda com a luz da cabeceira acesa, lendo.

Desta vez ela estava com uma camisola azul clara, mas igualmente maravilhosa a essas altura pra mim.

Quando abri um pouco a porta, olhei na direção dela na cama e então ela baixou o libro colocando-o sobre as coxas que estavam debaixo do lençol, mas em compensação deixou à mostra o grande e belo par de seios branquinhos envolvidos naquela camisola que eu queria que fossem minhas mãos e quem sabe minha boca.

Perguntei a ela se tudo bem, ela respondeu positivamente e em seguida disse que iria dormir pois a leitura, apesar de gostar, a deixava com muito sono e já estava lendo há um bom tempo, talvez de nervosa.

Mal ela terminou a frase, já pensei em voltar dali uns 19 ou 20 minutos e observá-la dormindo.

Então, dei boa noite a ela e assim que fechei a porta, mal pude me conter, resolvi tomar um banho, coloquei um pijama curto e voltei com o coração quase saindo pela boca até à porta do quarto dela, lentamente abria a porta, percebi que o quarto estava quase todo escuro a não ser pela luz que entrava da rua mesmo através da cortina e que, praticamente iluminava-a por inteiro na cama.

Percebi que ela estava realmente dormindo, parecia tranquila e ao ver que o lençol a cobria até pouco acima da cintura, percebi que ela era um pouco mais gorda do que eu havia percebido, então, pé ante pé, não resisti e, bem devagar me aproximei ao lado da cama para observá-la mais de perto, felizmente a casa de alvenaria não fazia nenhum barulho e pude ficar bem perto mesmo dela. A primeira coisa que fiz foi olhá-la de frente no rosto e logo depois o colo e, é claro, não resisti a dar uma boa olhada no decote dela, os detalhes da camisola sobre aqueles seios pesados que pra mim tinham passado a ser uma tentação enorme.

Podia sentir a respiração relativamente pesada dela e felizmente minha mulher já comentara várias vezes que ela também tinha o sono pesado, mas isso não chegou a me dar muita coragem, cheguei a por a mão dentro da cueca e me punhetar uns segundos, mas parei por medo e também porque percebi que ela não estava com o braço sobre o lençol e então levantei com todo o cuidado o lençol um pouco para ver aquelas curvas que agora habitavam meu pensamento.

Nas outras noites que se seguiram, aliás durante o dia também, fiz alguns plantões para tentar pegar ela em algum flagra e, mesmo não obtendo muito sucesso, não desisti.

Acreditem se quiserem, mas sá quando percebi ela em algum movimento no banheiro na Segunda tarde em casa, me toquei que poderia tentar vê-la durante ou apás o banho, isto me estimulou muito e logo no terceiro dia, tentei forçar a porta, mas estava trancada. Claro que forcei uma “coincidência” de passar pelo corredor bem na hora que ela saía do banheiro e cheguei a sentir o perfume de banho dela, mas encontrei-a usando um vestido bem discreto, mas que para mim já bastava ver algumas curvas naquele momento.

Os dias se seguiram e o máximo que consegui com minhas espionagens foi que em uma manhã tive a sorte de ter ido chamá-la ao telefone para atender à cunhada dela e ao entrar com o telefone sem fio no quarto do casal, a peguei colocando um vestido e como ela acabara de começar a vestí-lo, ainda estava abaixo dos joelhos e quase nos ombros (aquele movimento que as mulheres fazem para colocar um vestido, entram nele e o sobem até os ombros e então fecham o longo zíper, então a vi de costas, de calcinha e sutien vermelhos e ao entrar, me surpreendi, pedi desculpas, falei do telefonema e ao entregar a ela, ela ainda me pediu com toda a educação o favor de fechar o zíper para ela, claro que aproveitei para tocar levemente as costas dela ao subir o zíper. A vontade que eu tive era de abraçá-la por trás e sentir aquele corpão seminu todo contra o meu.

Depois que meu sogro saiu do hospital, a irmã dele, que é mais jovem e mora na mesma rua, tinha decidido levá-lo para lá, pois em vista do marido dela falecido não há muitos meses ter passado por uma doença e ter precisado inclusive de oxigênio e até de uma cama de hospital e as circunstâncias se sucederam de forma que ele passou uns 19 dias lá.

Nisso eu já havia voltado para o trabalho quando em uma noite, já com meu sogro bem melhor, voltaria para casa numa noite, mas antes resolveram comemorar com um jantar na casa da tia da minha mulher.

Fomos até lá e a noite de sexta-feira bem alegre, mas a grande sacada foi que, tirando todos beberam bastante e ao voltar estávamos meio grogues, na verdade eu é que, em razão do nervosismo pelos últimos meses desejando minha sogra, tinha que cuidar meus olhares à mesa, bebi pouco e, assim que voltamos para casa, minha esposa já se queixava de dor de cabeça (ela é muito fraca para bebida) e foi logo para o quarto e se deitou.

Havia uma enfermeira já conhecida da cunhada da minha sogra que havia cuidado de meu sogro na casa da irmã dele, a mesma que cuidara do cunhado dele que nos acompanhou até em casa e já havia uma espécie de quarto de háspedes, na verdade um ex-quarto de bagunça e despensa da casa transformado em quarto com algumas coisas (tipo oxigênio e outras coisas), a enfermeira ficaria mais à noite pois minha sogra se propusera a cuidar dele em tempo integral durante o dia e foi aí que a coisa torceu a minha cabeça.

Minha sogra desta feita foi deitar também não se sentindo muito bem e percebi que o problema mesmo foi a oportuna quantidade de vinho que havia bebido na casa da cunhada, ela estava mais falante e dizia bem mais abobrinhas que o normal, foi fácil de perceber isto porque ela sempre foi uma mulher séria, não sisuda nem mal-humorada, mas não é feita a falar besteiras como naquela noite.

Foi aí que meu coração disparou, porque mesmo com minha mulher e meu sogro em casa, fiquei tentado demais a tentar algo naquela noite.

Percebi claramente que minha sogra não respondia mais por si, o porre parecia estar aumentando, o efeito de tanto álcool praticamente a tirara de árbita, como minha mulher já havia deitado, a enfermeira estava tomando conta do meu sogro, minha sogra em péssimo estado realmente exigia cuidados, foi então que, percebi que ela estava aceitando minha ajuda para parar de pé e já aproveitei e enchi as mãos com os quadris e a barriga dela para mantê-la de pé e, quando percebi que ela foi trocar de roupas, aproveitei que ela não estava em condições de perceber nada e silenciosamente tranquei a porta do quarto então fui na direção dela e fiquei quase imável, deixei-a tirar o vestido e quando ia por a camisola falei educadamente pra ela deitar logo que não estava bem. Ela concordou imediatamente e foi em direção à cama (eu já havia levantado as cobertas para que ela se deitasse), então ela sentou-se, ficou uns segundos meio zonza e deitou-se quase desabando, ajudei-a a se acomodar e, não pensei que teria tamanha coragem, mas me deitei ao lado dela na cama e fiquei olhando para ela sob a luz da cabeceira contrária onde costumava deitar meu sogro.

Ela mal deitou e já parecia estar dormindo, então com o coração saindo pela boca de novo, tirei a roupa, fiquei de cueca e me deitei com ela. Aquele momento foi de pura tensão para mim.

Depois de um tempo, acho que adormeci uns minutos, mas acordei logo apás, minha sogra estava roncando não muito alto e se mexendo um pouco.

Foi então que tentei algo que poderia acabar comigo, passei a mão pela barriga dela em movimentos delicados e suaves, ela parecia que estava sonhando e gemeu baixo, fiz de novo e ela voltou a gemer, foi aí então que percebi o braço direito dela esticado entre mim e ela já que eu havia deitado ao seu lado direito.

Nesse momento arrisquei tudo, acariciei o braço dela e o trouxe suavemente para meu abdômen. Estou em forma, não sou gordo, mas também não sou malhado, muito menos com músculos definidos, mas acho que ela gostou e espalmou a mão sobre meu umbigo. Não tive dúvidas, sem que ela percebesse, tirei a cueca debaixo do lençol e da colcha e, discretamente levei a mão dela bem perto do meu pau.

Qualquer movimento dela com a mão, ela ficaria com a mão sobre o meu pau, demorou acho que uns 2 ou 3 minutos, mas aconteceu.

Eu já estava de pau duro há uns bons minutos, claro que não havia coberto ela inteira, sá até o quadril e logo que senti que ela mexeu o braço, destapei-me inteiro e a ela também até os joelhos,

Foi inacreditável! Ao movimentar o braço, eu havia me colocado em uma posição que inevitavelmente a mão dela iria para cima do meu pau e não deu outra, primeiro a mão foi meio que sem jeito, virada com a palma quase para cima, mas não sei o que houve e esse momento foi decisivo, a mão rechonchuda dela parou alguns segundos imável sobre meu pau, mas de repente aconteceu algo maravilhoso, ela mexeu a mão meio sem querer e em alguns segundos mexeu de novo e de novo parecendo não acreditar ou como se estivesse sonhando mas, de repente ela simplesmente pegou no meu pau e no meu saco e no pau de novo, parecia estar ainda dormindo, sonhando, mas parecia também estar acordando aos poucos e não mais tirou a mão do meu pau.

Eu estava ainda estático, mas sentindo aquela maravilha acontecer e quase não podia acreditar.

Lembro que olhei o rádio-relágio do meu sogro e eram quase duas e meia da madrugada e eu praticamente vibrei com a hora pois estava tudo quieto e assim ficaria pelas práximas horas, tudo o que eu precisava agora era que minha mulher não acordasse (e ela não costumava mesmo acordar no meio da noite), mas eu temia por causa do vinho.

Eu estava em êxtase, minha sogra, aquela mulher de 64 anos, gorda já estava me dando a melhor sensação de excitação que eu já tivera na cama com qualquer outra mulher isso que eu sá tivera mulheres jovens, bonitas e na maioria magras e com beleza padrão de dançarina de programa de auditário.

Estar ali naquela situação com dona Célia estava sendo a experiência sexual mais intensa da minha vida, acho que também por causa do perigo e do nervosismo.

O pior, digo, o melhor é que ela não tirou a mão do meu pau, de vez em quando fazia movimentos lentos que cessavam logo, mas alguns minutos depois acho que ela percebeu que o sonho estava meio que real demais e começou a se mexer, permaneceu ainda deitada de costas (e eu observando e me deliciando com aquele corpão gordo daquela mulher mais do que madura ali naquela cama e pensando que eu estava na cama com a minha sogra, aquilo era muito para a minha cabeça, mas me excitava demais, eu estava explodindo de tesão e resolvi fazer algo.

Com pouca coragem, mexi o quadril um pouco e, acho que quando ela sentiu o meu pau fugir do domínio dela, parece que ela resolveu acordar um pouco e muito lentamente, então para fazer com que parecesse iniciativa dela, me afastei mais e então ela então sim buscou realmente o meu pau com a mão, procurou por ele até achá-lo e pegá-lo decisivamente de verdade.

Claro que nesse momento ela realmente acordou, toda mole, meio embriagada, mas meio sábria também e acho que praticamente horrorizada, espantada, extremamente surpresa ou surpreendida, acho que perplexa, quem sabe até mesmo estarrecida e totalmente escandalizada, mas ainda um pouco levada pela tontura do álcool e um atraso sexual de talvez até mesmo décadas e quem sabe uma oportunidade que provavelmente nunca mais teria com um homem, com um pau duro nas mãos na cama dela, em silêncio, sem ninguém saber e sem capacidade de resistir devido ao vinho que bebera, que poderia servir de argumentodesculpa para algo tão terrível e para ela mesmo não resistir pois provavelmente nunca mais estaria com um homem viril na cama, afinal já estava ali segurando o meu pau todo duro, estava sá de calcinha e sutien, faltava bem pouco para chegar ao ato em si e, em meio (eu imagino) já a uma excitação (imagino que ela há muitos anos não tinha nenhuma experiência sexual)...

Tentando imaginar o que a levaria a continuar a segurar o meu pau e agora já fazendo movimentos, verdadeiramente apalpando, conhecendo, analisando, avaliando o que tinha na mão, ainda assim eu não sei se por medo, nervosismo, dúvida, incapacidade de acreditar que poderia mesmo dona Célia minha sogra, uma mulher, uma senhora tão respeitável estar agarrando o meu pau eu ainda tinha uma ponta de dúvida se ela não estaria meio que dormindo ainda.

Foi então que dissiparam-se as dúvidas, dona Célia abriu os olhos e me viu, me olhou, me analisou e eu gelei como jamais havia gelado antes, mas ao ver que ela sabia que sá um homem poderia estar ali naquele momento, comecei a me acalmar ao ver que a reação dela não foi de total escândalo, nem de grito, xingamento, ou seja lá o que for que me apavorava sá a hipátese de acontecer.

Quando vi que nada disso aconteceu, achei que ela realmente poderia aproveitar o porre, que a essas alturas não sei se não estaria tentando até aumentar para me enganar, ou se fazer de bêbada e aproveitar para ir adiante, mas o fato é que depois que ela me olhou por alguns segundos e prosseguiu agora já acariciando meu pau, já me acalmei e comecei a acreditar que poderia rolar algo.

Não demorou para que ela se aproximasse de mim mais para o meio daquela cama grande e antiga de madeira nobre ao que reagi fazendo o mesmo, olhei um pouco para ela e coloquei a mão nos ombros dela, acariciei-os um pouco e peguei na alça direita do sutien dela, baixei devagar e ela nada fez, continuou com a mão no meu pau.

Então, percebendo que ela estava sim bem acordada, fui até a outra alça e fiz o mesmo, imediatamente ela se virou de lado deitando-se sobre o lado esquerdo e me ofereceu as costas (ainda com a mão no meu pau) para que eu logicamente abrisse o sutien dela.

Abri o fecho e, em poucos segundos ela deixou que eu o tirasse dela.

Amei o que vi, seus seios eram mesmo bem claros e, apesar de algumas pequenas rugas aparecerem em algumas dobrinhas, achei eles adoráveis, grandes e macios como jamais nenhuma outra mulher que eu tivera conhecido tinha, com os bicos e aréolas rosadas. Já para mim os seios dela eram mais atraentes do que os de minha mulher jamais foram.

Eu já não conseguia me conter, beijei o rosto dela, passei a mão direita e apalpei aqueles seios maravilhosos que iguais eu jamais tivera pra mim, chupei-os delicada e demoradamente, lambi, beijei e então vi que ela gemeu e gemeu de prazer mesmo.

Eu não podia mais esperar, fiz menção de colocar a mão dentro da calcinha dela ou de tirá-la e ela simplesmente concedeu-me a honra desse já sonho intenso pra mim.

Tirei e vi maravilhado que a bucetinha divina dela, além de ser a maior que eu já tivera, era totalmente depiladinha como nunca tive também e sempre sonhei.

Não é preciso dizer que depois daqueles seios, parti para lamber aquela bucetinha que além de tudo era bem limpinha, mais do que qualquer mulher que eu me deitara até hoje. Fiquei muito tempo explorando aquela buceta maravilhosa, a mais molhadinha, macia, lisinha, delicada, rosadinha, cheirosa e gostosa buceta que eu já tinha tido.

Lambi ela todinha do começo ao fim, do fim ao começo, de fora para dentro, de dentro para fora, suavemente, intensamente e muito demoradamente.

Eu nunca tinha saboreado tanto uma buceta na minha vida!

Molhei ela como jamais havia feito na vida, minha sogra realmente segurava os gemidos, mas percebi que poderiam aumentar, acho que ela nunca havia sido lambida e chupada antes, foi surrealista ver minha prápria sogra gemer daquele jeito, fazer aquelas expressões de prazer, eu estava completamente doido, extasiado e então, não poderia deixar de acontecer, não hesitei, parti para cima dela (com jeito, claro se é que se pode ser “cavalheiro” nessas horas, eu fui).

Penetrei minha sogra no começo lentamente, suavemente, quase estourando de vontade gozar, mas segurei. Acho que ela não fazia amor há décadas mesmo, pois até então ela quase não dissera nada (a não ser: “-Me chupa meu genro, me chupa me genrinho do coração, meu genrinho querido...!” quando chupei e lambi a bucetinha dela), mas quando eu passei a comer ela literalmente, logo quando a penetrei ela passou a dizer baixinho: “-Me come, meu genro gostoso, me come, me come, me come, me come...!”

Ela abria as pernas e de vez em quando as segurava por trás dos joelhos se abrindo todinha pra mim e me deixando completamente louco, eu apalpava a barriga grande dela com uma mão e me apoiava na cama com a outra, apalpava e beijava os seios dela alternadamente, a pele dela ainda tinha um toque meio rosado mesmo na luz meio amarela da mesinha cabeceira.

Como o corpo dela era macio e aconchegante, que delícia de mulher na cama, que maravilha, que coisa gostosa, que sexo!

Foi o melhor sexo da minha vida, o mais gostoso, as melhores gozadas que já tive, a Segunda chegou a arder e doer, mas foi bom demais, foi o sexo que mais me deixou satisfeito na vida!

A “Segunda” eu dei com ela de quatro e eu dedilhando e comendo aquela baita buceta macia, molhada, madura e gostosa demais (a melhor buceta que eu comi na minha vida).

Foi bom, bom, bom, bom, bom demaaaaaaaaiiiiiiiiisssssss!

Foi o melhor sexo da minha vida.

Depois disto, onde ela gozou demais também, chegou a tremer toda e me disse no “durante” que fazia muitos anos que não gozava assim e que não estava conseguindo parar de gozar, que fio às nuvens, que quase perdeu os sentidos, que ficou tonta algumas vezes enquanto eu a comia, que eu era um homem muito gostoso, que adorou o meu pau, que foi o melhor sexo da vida dela e que sá tinha tido o marido até então e as últimas vezes há anos pois a angina não permitia mais ao esposo fazer sexo...

Então ela ficou deitada de costas de novo, eu por cima dela e me olhando nos olhos ela falou bem baixo que estava apavorada e me pediu em tom de voz baixo quase desesperada que jamais ninguém poderia saber e eu a tranquilizei totalmente dizendo que eu também queria que ninguém jamais soubesse, mas é claro que não consegui deixar de contar aqui para desabafar porque não conseguia mais, precisava contar para alguém.

Fiquei ainda uns minutos no quarto com ela e então falei da minha preocupação com os vestígios nos lençáis pois eu lambuzei dona Célia como certamente ela nunca havia sido lambuzada já que não usei camisinha (e olha que até com minha mulher eu uso), mas ela disse que deixaria o quarto chaveado até de manhã e, assim que levantasse, como seria Sábado e todos levantariam mais tarde e ela colocaria o despertador para mais cedo, pois temia algum efeito do cansaço do dia, do vinho e de nosso sexo, levantaria e trocaria toda a roupa de cama como fazia seguido, colocaria na máquina para lavar e pronto, ninguém jamais desconfiaria.

Antes de sair eu não sabia nem direito o que dizer a ela, se agradeceria pela noite de mais gostosa da minha vida, mas achei que agradecer não ficaria bem, pareceria talvez até que eu me aproveitei dela o que não é verdade, pois não há dúvida de que os dois quiseram, os dois se permitiram fazer o que fizemos, então resolvi dizer a verdade, dizer o que eu realmente estava sentindo e falei que foi a melhor noite de amor que já tive, que o corpo dela apesar da idade e de ser gordinha, foi o mais gostoso que eu já havia provado, que ela foi disparado a melhor mulher com quem fiz amor, que ela era maravilhosa, adorável, incrível, extraordinária, muito gostosa, deliciosa na cama, carinhosa, envolvente, irresistível e que tinha sido o melhor sexo de toda a minha vida. Ela riu discretamente e fez uma ligeira pausa, meio que duvidando ou achando do que eu disse, ou achando que eu estava sendo irônico, generoso ou simplesmente cavalheiro, que estivesse falando isso sá para agradá-la, para adulá-la, para ser gentil com ela, mas ela sorriu docemente e ficou sorrindo quando a deixei e fui para meu quarto quando eu falei seriamente que ela foi a melhor mulher com quem eu tinha ido pra cama.

Antes de sair, olhei para baixo na porta para ver se havia luz do lado de fora, no corredor, percebi que estava tudo escuro, apesar disto, fiquei bastante tenso e nervoso. Já pensou se dou de cara com minha mulher no caminho até o quarto, antes de passar pelo banheiro? Até porque eu estava carregando todas as minhas roupas, inclusive o calçado na mão. Então antes de abrir a porta e sair, olhei para dona Célia na cama, ela ainda estava completamente nua e certamente iria tomar um banho pois eu a tinha lambuzado bastante com meu gozo, parece algo surrealista mesmo, minha sogra nua (agora segurando o lençol encostado nos ombros tapando seus grandes e belos seios que eu adoro e tanto e me fartei (beijando, chupando, mordendo bem de leve, apalpando e lambendo lenta e demoradamente, mas deixando esses mesmos ombros e os braços grossos de uma mulher gordinha e madura de fora.

Olhei bem para ela durante alguns segundos e disse: “- Adorei estar com a senhora dona Célia! Foi maravilhoso! A senhora é uma mulher maravilhosa! Boa noite, durma bem! Então, quando ia sair do quarto dela (lá pelas 4h) a vi com um terno, suave e doce sorriso no rosto como talvez nunca a tivesse visto e não resisti, ela parecia estar me chamando com aquele olhar, parecia faltar algo tão lindo e maravilhoso quanto os momentos de amor aos quais nos entregamos em segredo do mundo. Então voltei lentamente na direção da cama com todas minhas roupas na mão, eu estava descalço e completamente nu, olhei para ela, ela me olhou nos olhos e então fiz o que não havia acontecido, nem antes, nem durante, nem depois do ato sexual e ainda que eu nunca nem tivesse imaginado fazer isto, mas tinha que acontecer, era urgente, necessário, precisávamos de algo que aquele momento parecia exigir, algo que selasse aquela noite linda, com tanta ternura, com tanto carinho, carícias, entrega, com tanto prazer e porque não dizer com tanto amor?

Ela, eu, nás dois, precisávamos selar, completar, fechar aquela noite com algo tão especial quanto o encontro dos nossos corpos que se descobriram com tanto desejo um pelo outro, senti necessidade de terminar tudo com tanta emoção, tanta libido, tanto gozo com algo que fosse perfeito e vi que ela parecia estar sentindo o mesmo, então perfeita, inesquecível, era imprescindível completar, fechar com chave de ouro aquela linda e inesquecível noite.

Então cheguei ao lado da cama, me curvei um pouco, aproximei meu rosto do dela e, ao ver o olhar dela corresponder ao meu, não tive dúvidas, a beijei profundamente na boca um beijo demorado, suave, depois um pouco mais intenso e de língua com toda a doçura.

Ela sorriu mais ainda, eu também e então eu disse que precisava ir e ela disse claro, vá meu querido e gostoso genro, e completou com suavidade: “- Aline tem muita sorte em ter você como marido! Boa noite pra você meu genro maravilhoso e muito obrigado pela melhor noite de amor que já tive.

Depois que saí do quarto dela minha cabeça estava zonza em virtude do que acontecera, mas totalmente extasiado por ter transado, ou melhor, por ter feito amor com dona Célia, minha sogra.

Quando passei pelo banheiro (que praticamente sá pessoas estranhas à casa, usam, resolvi tomar um banho rápido pois não queria tomar banho àquela hora (passado das 4h da manhã) no nosso banheiro privativo, pois Aline poderia acordar e perguntar porque eu estaria tomando banho àquela hora, até porque não era verão, era Outono (final de Abril) e as noites não estavam mais quentes, nem tampouco frias, a temperatura estava bem amena aliás naquela noite de Sexta para Sábado.

Assim que saí do banho, fui rapidamente para o quarto até porque o dia tinha sido muito longo, com muitas, fortes, intensas e inesperadas emoções, eu havia acordado cedo e estava cansado pelo trabalho, noite e vinho na casa da tia de Aline, e depois muitas emoções e desgaste físico no quarto de dona Célia, minha maravilhosa sogra.

Entrei silenciosamente no quarto, coloquei as roupas no cesto de roupas sujas, peguei uma cueca limpa na gaveta (pois saí do banheiro do corredor completamente nu) e me deitei imediatamente.

Apesar do banho quente, no primeiro momento não consegui dormir, cuidadosamente deitei de costas ao lado de Aline que não mexeu um músculo (felizmente não percebeu quando deitei) aliás este era o maior perigo, pois já me aconteceu de deitar e ela acordar e falar comigo, mas graças ao bom e abençoado vinho isto não aconteceu desta vez, então coloquei os braços para cima com as mãos debaixo da cabeça com os dedos cruzados e fiquei um tempo olhando para o nada, com meu cérebro fervendo, meus pensamentos borbulhando e tive um leve susto ao lembrar o que diria à Aline sobre a toalha molhada no banheiro do corredor, mas me acalmei um segundo depois pois simplesmente falaria que tomei banho lá, pois não queria acordá-la tomando banho no banheiro do quarto.

Então meus pensamentos voltaram a se transformar em um turbilhão e primeiro me senti um crápula ao lembrar que acabara de transar, trepar, fazer sexo, fazer amor com a mãe da mulher que estava ali ao meu lado e que casualmente era minha esposa, me senti péssimo diante de minha atitude, mas depois pensei: e dona Célia então? A prápria mãe dela transou, trepou, fez sexo, fez amor com o marido da prápria filha.

Resolvi não me sentir tão culpado quanto parecia terrível, detestável, traiçoeira, desleal, vergonhosa e indecente a situação.

Na manhã seguinte, como eu imaginava, todos levantaram mais tarde, a não ser a tal enfermeira, ela iria embora às 10h e estava fazendo uma refeição especial para meu sogro juntamente com os medicamentos.

Apesar de tarde (umas 9:30h) fomos tomar café juntos, Aline, dona Célia e eu e eu mal conseguia levantar os olhos meio sem saber o que fazer diante do que acontecera na noite anterior, achei que não conseguiria encarar minha mulher e nem dona Célia, mas de repente, tentei discretamente e ao olhar para dona Célia, sem que Aline visse, ela me deu um discreto, mas doce e belo sorriso matinal e deixou bem claro nele que não se arrependera do acontecido, ao contrário, parecia querer me mostrar e deixar tranquilo que estava muitíssimo alegre e feliz por tudo que aconteceu entre nás dois.

Não demorou para que eu tivesse absoluta certeza disto, pois ela foi sá sorrisos o dia inteiro e ninguém (muito menos Aline) desconfiaria de nada pois poderia usar a desculpa de que era por causa de seu Rodolfo estar melhor e de volta para casa, mas ela deixou bem claro para mim em largos sorrisos, principalmente em segundos a sás, de que foi pela nossa inesquecível noite de amor e então isto me tranquilizou bastante.

Nunca ninguém descobriu ou desconfiou e eu até hoje não consigo parar de querer fazer amor novamente com minha sogra, mais que madura, gorda, mas a melhor mulher que já tive nos braços.

Até hoje nos damos muito bem, continuamos sendo corretos, nunca mais tocamos no assunto como se nunca tivesse acontecido, mas o que eu mais quero é que aconteça de novo, quero muito, muito mesmo ir pra cama com dona Célia novamente.

Quem sabe qualquer dia eu tomo coragem e inventamos uma saída, ida ao supermercado, à casa de alguém, ao médico e eu a levo a um motel e passamos a tarde com toda a calma fazendo amor, na suíte mais cara porque é o que a minha maravilhosa, deliciosa, sensacional sogra merece: um leito de rainha!!!