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A AMIGA DO DONO

Ana é uma mulher bela, morena, é submissa. Luiz, seu Dono, é um homem branco e muito tranquilo, sensível, educado e com uma elegância máscula, mas autoritário e dominador. Ana cometera alguns erros recentemente e ele estava meio aborrecido com ela. Mandou que ela o encontrasse em endereço desconhecido por ela, que fosse preparada para ficar dois dias com ele e que ela deveria chegar no endereço as vinte horas pontualmente.

Ana se informou e soube que levaria cerca de uma hora para chegar até o local, mas errou nos cálculos e mesmo saindo mais cedo estava muito em cima da hora, chegou a uma pracinha erma e descobriu que teria que caminhar por uma estrada de terra e sem iluminação, não via ninguém na rua naquela noite sem luar, seu coração batia forte por causa de seu enorme medo de escuro, a estrada ladeada de mato, ao longe ela mal avistava uma luzinha fraca e pensou: “Deve ser lá”, os sons de sapos coaxando, misturado a outros sons difusos, faz suas pernas tremerem de pavor, desesperada com a hora e com o local, ela tenta andar o mais depressa possível, pois sabe que seu Dono não admite falhas; e atraso lhe custaria castigos, mas suas pernas pareciam quase não sair do lugar. Finalmente, depois de minutos que pareciam horas, ela chegou a casa e verificou que era mesmo ali, estava 19 minutos atrasada, entrou para esperá-lo como fora determinado por ele, mas no escuro ela percebeu seu perfume, percebeu seu vulto na penumbra e pensou em se dirigir a ele, mas ele mandou que ficasse onde estava, a luz acende e ela se assusta, pois ele continuava no mesmo lugar, então percebe a presença de uma outra mulher, que se senta práxima a ele. Ele então diz pra ela por sua bolsa no aparador em seguida diz: _Voce sabe que será castigada pelo atraso e pelos erros cometidos recentemente, não é cadela? Tremendo e sentindo o rosto arder de vergonha da moça, ela diz que sim, sabe. Então ele diz: _Calada, tire toda a tua roupa, vagabunda! Ela obedece, quase chorando e com inúmeras perguntas lhe rondando os pensamentos a respeito da mulher, quando ouve ele assobiar, coisa que ela detesta, mas sabe o que quer dizer, então se põe de quatro e caminha como cadela na direção do Dono até ficar aos seus pés; ele que continua sentado, segura seus cabelos puxando sua cabeça para trás, e a beija com volúpia e desejo, para logo a seguir dar alguns tapas no rosto de Ana, xingando-a e tornando a beijá-la. Depois diz: _Esta aqui é Bia, uma amiga que convidei para ficar conosco e conhecer minha cadelinha. Ana olha para Bia e sorri, sem saber se já podia falar alguma coisa. Então ele continua: _Mas agora você precisa receber seus castigos... Cumprimente a Bia e vire sua bunda para cá que tenho algo novo para seu cu. Não ouse ficar em duas patas, vadia!

A cada coisa que ele dizia na frente da moça, ela ficava ainda mais constrangida, mas disse ‘oláÂ’ a Bia e virou-se, nesta hora foi impossível conter as lágrimas, em sua frente viu passar uma coleira diferente das outras que usara até agora, está é larga e grossa, adornada e elos metálicos e com um cadeado que a impede de se livrar dela sozinha. Recebe também a gag Ball em sua boca enquanto ouve seu Dono dizer que por enquanto ela não poderá falar, sá ouvir e grunhir como cadela que é. Enquanto isto ela fica pensando em Bia sem ousar olhar para trás, mas seu Dono segura seus cabelos e volta seu rosto para trás e então ela vê em sua outra mão, um plug vermelho com calda, o objeto lhe parece enorme e ela faz um aceno negativo enquanto com o olhar implora ao Dono que não o coloque nela, mas ele calmamente besunta seu cuzinho com gel e insere o plug, causando-lhe muita dor. Então ele diz: _Vire-se de frente para teu Dono, puta! Tenho algo para suas tetas, ela vê em suas mãos dois prendedores de papel de pressão preto e prata, ele os prende em seus bicos e põe pesos neles, põe uma guia em sua coleira e diz: Agora vou te mostrar a casa, minha cadelinha e a Bia nos acompanhará.

Seu vexame era ábvio, mas Ana o seguia de quatro, guiada pela mão do Dono enquanto ele conversava com Bia sobre o BDSM, explicava-lhe coisas para saciar sua curiosidade, quando observou que Ana estava gozando pararam, ele sorria e olhava para Bia, como que feliz por aquela cena completar a explicação que ele dava a ela sobre o prazer que pode vir de onde não se imagina. Mesmo assim diz: _Vagabunda, não te dei autorização para gozar ainda, você está sendo castigada, como foi desobediente agora vai apanhar.

Luiz volta a se sentar onde estava inicialmente, indica a Bia que se sente a seu lado, manda Ana ficar de costas com a bunda de frente para ele e encostar o rosto no chão com os braços esticados e afastados de modo a ficar bem empinada para receber as chibatadas... Luiz olha indiretamente para Bia e percebe que ela está perturbada com as cenas que vê, sua libido é visível e ele sorri por dentro, as coisas, afinal, estão saindo dentro do esperado por ele. Bia respira sofregamente com suas emoções exaltadas e Ana sente que seu Dono introduziu algo dentro de sua vagina, ele liga e ela percebe que se trata de um de seus vibradores pequenos que fora engolido por sua buceta e que agora se agita freneticamente dentro dela, a mão de Luiz passeia em suas ancas e ela fica excitada, seus bicos doem fazendo a excitação crescer, quando ela sente o primeiro estalar da palmatária em sua bunda, ela se encolhe e tenta se projetar para frente, mas é repreendida por Luiz, voltando assim a posição inicial, quando sente várias outras investidas em sua carne que arde, ela solta grunhidos indecifráveis enquanto a saliva escorre sem que ela possa impedir, os dedos de seu Dono passeia em seu grelo e ele brinca com o plug puxando pelo rabo sem retirar, apenas para fazer pressão, volta a sovar a bunda de Ana agora com as mãos e ela volta a gozar nitidamente, para espanto de Bia, que assiste a tudo de boca aberta e sem se dar conta, suas pernas já estão se afastando lentamente. Ana chora, baba e goza várias vezes, Luiz a vira de frente, faz com que ela fique ajoelhada e retira a gag Ball, ainda mais surpresa Bia fica ao ouvir Ana agradecer com voz de apaixonada a tudo ao que lhe fora imposto, Ana, que agora parece não se dar mais conta da presença de Bia, diz a Luiz: _Obrigada, meu amado Dono, por me castigar me mostrando que preciso sempre estar aos teus pés como tua puta e escrava, sempre pronta para servi-lo, obrigada pelo gozos que me permites ter!

Quanto mais Bia vê e ouve, menos pode crer e mais fica excitada, sem se dar conta de que sua mão acaricia suavemente a prápria vagina, ela vê Ana pedir para chupar a pica de Luiz, de repente Bia sente inveja de Ana sem entender por que... Luiz abre sua calça e deixa sair seu pau intumescido que enfia na boca de Ana, puxando-a pelos cabelos enquanto olha para Bia com expressão de tesão, mostrando o quanto está sentindo prazer com a boca de Ana...

Percebendo a expressão de dor no rosto de Ana, ele liberta suas tetas da tortura sofrida até agora, soltando os pesos e os prendedores de seus bicos, novamente ela agradece e então volta a notar a presença de Bia, seu rosto volta a corar, notando isto, Luiz retira o vibrador de Ana e ordena que ela vá para a cama e espere por ele toda exposta, ela vai se levantando para se dirigir ao quarto, quando sente os cabelos puxados para baixo de forma abrupta e recebe mais tapas em seu rosto enquanto é repreendida e lembrada de que cadela anda de quatro e é como ela deve se dirigir ao quarto, os olhos dela deixam escapar novas lágrimas, seu constrangimento diante de Bia é nítido, no entanto ela acata passivamente as ordens do Dono sem nenhum questionamento. Chegando ao quarto ela se deita e faz o que lhe fora ordenado, do quarto ela pode ouvir que Bia e Luiz conversam, ela parece perguntar coisas e ele a lhe explicar, mas ela não consegue entender o que falam devido a distancia... Algum tempo depois eles entram juntos no quarto e ela esta deitada segurando as pernas afastadas como uma rameira a espera do macho, não satisfeito com isto, seu Dono a manda por os dedos de ambas as mãos dentro da xoxota e expor seu interior e em seguida implorar para ter seu grelo sugado. Nesta hora as duas moças ficam rubras, mas sem retrucar Ana obedece, Luiz aprecia a cena por uns instante, agora Ana torna a repetir o pedido por si mesma, está louca de vontade de ter seu grelo na boca quente e úmida de seu Dono, ele não se faz de rogado e a atende, enquanto chupa Ana, nota que Bia enlouquece, agora já meio descomposta se tocando por cima da roupa... Ana goza copiosamente na boca de seu Amo, em alguns momentos ela procura sorver seu pau, sua tara é crescente, efeito incompreensível para ela, causado pelo constrangimento e muito mais conhecido pelos castigos e carícias de seu Dono. Luiz agora a penetra com paixão, seu amor é expressado agora em carinhos e palavras, apesar de estar fudendo Ana selvagemmente. Mesmo nesta hora, ele tem domínio e conhecimento da situação das duas mulheres, observa o desejo desesperado de Bia e diz a ela que ela pode ficar a vontade e se despir se desejar, que pode se aproximar para ver mais de perto. Bia sorri para ele, sente nele cumplicidade, vê que Ana não a recriminaria, nem caberia ali, então ela se despe, chega mais perto e continua se tocando. Enquanto Luiz fode Ana, aperta os seios de Bia, que agora está ao alcance de suas mãos, a moça geme e tem orgasmos ainda tímidos. Ao perceber o que acontece a excitação de Ana multiplica, ela vê seu Dono tendo domínio sobre duas mulheres, ainda que de forma diferente, uma da outra. Luiz não intenciona possuir Bia, está apenas preparando algo para o futuro, com sutileza e tranquilidade. As duas mulheres se percebendo uma ao lado da outra, sem pudor. Ele sente que seu gozo se aproxima, retira o pau da xoxota de Ana e goza em seu rosto, de repente o constrangimento dela reaparece e não passa despercebido por Luiz, que a manda colher e engolir parte do esperma, e a faz deixar o restante na face, enquanto isto ele volta a manipular Bia mais um pouco, ajudando-a a ter mais um orgasmo e depois diz a ela que se sente ao lado dele para olhar a cara de sua puta, cheia de seu gozo. Ele sabe que estas palavras vão mexer com os sentimentos de Ana e continua, mandando que ela beije seus pés e agradeça pelo gozo deixado em seu rosto, pelos gozos que lhe foram proporcionados; e que deixe Bia ver mais de perto como deve ficar a cara de uma vagabunda, cadela e vadia como ela, apesar do vexame crescente, o constrangimento a excita a ponto de ela ter outro orgasmo. Depois de algum tempo, que a Ana parecera uma eternidade ele se levanta e chama as duas para o banheiro, lembrando a Ana de que ela é uma cadela, puxa-a novamente pela guia, e diz a Bia: _Agora você verá um Dono dando banho em sua cadelinha; e retira a coleira e o plug de sua cadela. Já no chuveiro, Luiz esfrega o corpo de Ana, que permanece de quatro, dando especial atenção a suas tetas, buceta e cuzinho, a excitação dela ressurge com furor, enquanto ele continua falando, ora com Ana, ora com Bia, tratando Ana agora como sua amada cadela e sempre esclarecendo as duvidas de Bia, que agora faz perguntas sem se importar com Ana que tem outros orgasmos; depois do banho ele a levanta, dizendo que agora ela pode ficar de pé, convida Bia para o banho; Bia entra e ele diz a Ana: _Venha dar banho no teu macho, minha putinha. Falando isto ele se volta para Bia e pergunta se ela quer que sua escrava lhe dê banho também, Bia recusa, embora intimamente tenha pensado em aceitar. Enquanto Ana o esfrega, ele sem cerimônia dá banho em Bia que aceita passivamente, ele sabe que é inevitável que as mãos de Ana esbarrem em Bia enquanto ela o esfrega. Depois do banho ele seca as duas e manda que ambas o sequem, depois diz que se vistam, para jantar, pois já pedira e não demoraria a chegar a refeição e que depois iriam os três dormir na única cama que havia na casa.

O dia começa a clarear e Luiz ao acordar percebe que Bia já está de pé, mas Ana dorme profundamente, provavelmente custara a adormecer e certamente estava exausta, pois não sente seu corpo ser acariciado por ele, então ele suspende seus pulsos e os prende na cabeceira da cama afastados com dois pares de algemas de couro e cadeado, descobre-a, chama Bia e se retiram, deixando a janela e a porta fechadas e a luz apagada. Na cozinha Bia prepara o café e aproveita para fazer perguntas que não fizera na presença de Ana, tomam um café simples quando ele ouve os gritos aflitos de Ana. Ele sorri, sabia que acordar presa e sozinha no escuro a deixaria apavorada, principalmente sem a ‘proteçãoÂ’ hipotética que as colchas lhe dariam; sabe que não tem como ela se machucar presa como está, então a deixa gritando até que seu desespero a leve a implorar para ser tirada de lá, o que não demora a acontecer. Luiz a retira e a libera para ir ao banheiro fazer o asseio matinal e tomar banho, em seguida diz a Bia que faça nos cabelos de Ana uma maria-chiquinha, depois repõe a coleira, a gag Ball, o plug com cauda e as algemas, põe também prendedores de mamilos com pequenos pesos e um pequeno vibrador com controle dentro de sua xoxota, leva-a até a garagem e abre a porta do motorista, Ana que continua nua, avista dentro do carro no banco do carona, um transporte canino de plástico, com a grade aberta voltada para o lado do motorista, ela se volta na direção da casa e faz menção de voltar, mas ele a retêm e diz: _Cadela, não me aborreça, entre de quatro e de costas na casinha de cadela que comprei para você, quero que fiques de frente para a grade quando eu a fechar. Ela o olha com aflição, mas ele fecha o semblante, o que a faz obedecer. Feito isto ele tranca a porta e prende as algemas bem afastadas na parte inferior da grade. A seguir Luiz diz a Bia que entre e se acomode no banco de trás, pois irão à padaria que fica a alguns minutos da casa. Ele sabe que ela não poderia ser vista de dentro dos muros altos da casa e nem pelos vidros muito escuros do carro, mas ela sem se sentir segura de modo algum, tem o coração acelerado dentro do peito, além de não saber que intenção ele tem. O carro se desloca, ele liga o ar e o vibrador, apesar do clima já meio frio, ela o observa dirigir com expressão satisfeita, seus lábios mostram um leve sorriso quase irônico enquanto ele conversa com ambas placidamente, Ana começa a sentir frio e vontade de fazer xixi, mas não pode falar, seus bicos doem de tão rígidos que ficam com o frio e pelas presilhas com os pesos. Luiz dirige devagar e vai pelo caminho mais longo até a padaria mais distante, o que sá aumenta o desespero de Ana que a despeito da humilhação e do incomodo imposto pela posição de quatro que ela não tinha como mudar, pelos pesos, a gag, o plug e o frio; estava excitada e sentindo o orgasmo vir, o que aconteceu algumas vezes e fez seu Dono comentar o quanto ela é vadia. Chegam à padaria e ele destranca a porta sem abri-la, o olhar de Ana implora pelo que ela sá pode grunhir, mas ele dá um sorriso largo sem abrir a porta e manda que Bia vá comprar o que está na lista que ele estende a ela com o dinheiro junto. A moça vai, enquanto isto ele fica dizendo que está com muito calor e que deseja abrir a porta para se refrescar, Ana já toda babada agora chora muito, ele fecha a porta e diz a ela que ela está linda assim, digna de ser fotografada, diz que se acalme, pois ninguém a verá, que ele não a divide com ninguém, nem mesmo para ser vista e que ela já deveria saber disto. Ana tenta falar, já menos aflita, mas nada sai além de sons incompreensíveis. Bia retorna com os pães e uma sacola com algumas coisas, entra no carro e eles retornam a casa, novamente o ar é ligado e ele dirige tranquilamente, sem nenhuma pressa. Ao chegar a casa Ana está tremendo de frio, ele retira dela a coleira e as algemas, mantendo a gag e o plug e dá um banho muito quente nela, envolve-a em um roupão de banho e diz que vá preparar o café da manhã junto a Bia e o chamem quando estiver servido, ela faz o que ele diz, sempre nua enquanto Bia está a seu lado normalmente vestida, está louca para aproveitar estar sozinha com Bia e fazer algumas perguntas, mas a gag Ball a impede. Ao terminarem de servir a mesa, ambas se dirigem a ele e Bia anuncia que está servido; ele retira a gag e todos tomam o café normalmente, depois que as moças retiram a mesa e lavam a louça, Luiz retira a toalha de mesa e expõe uma pesada mesa retangular de madeira para seis cadeiras, manda que Ana encoste o quadril no centro da parte mais larga da mesa e se debruce sobre ela com as pernas afastadas, Bia se senta em uma cadeira e observa, ele põe tornozeleiras de couro como as algemas e prende os pés de Ana nos pés da mesa junto ao chão, na parte superior dos pés do lado oposto da mesa, ele prende as algemas, deixando-a com os braços esticados. Calmamente ele acarinha o dorso de Ana, apalpa e aperta suas nádegas, e de repente sua mão estala na bunda de Ana que solta um grito, as palmadas se repetem entre as carícias, Ana grita e pede que seu Dono pare, mas ele a ignora e agora começa a açoitá-la com um chicote, deixando marcas longilíneas em suas costas, nádegas e coxas. Luiz sorri levemente ao observar que Bia está impressionada, mas com os olhos fixos na cena, enquanto Ana chora e pede que ele pare. Luiz para por um momento e chama Bia que se coloca ao lado dele atrás de Ana, então ele mostra em silencio a Bia a excitação evidente de Ana que apesar de chorar, gritar e gemer, está quase gozando, ele então continua o açoite e logo começam os orgasmos de Ana, depois de alguns orgasmos ele volta a açoitar com muito mais força e ela implora a ele que pare, é o que ele esperava, então diz a ela: _Implore, cadela, implore pra ter o pau do teu macho dentro do teu cuzinho! Dito isto ele volta a açoitar com força, pra ouvir de imediato o pedido de Ana: _Por favor, meu Dono, use o meu cuzinho pra o teu prazer, eu imploro! Luiz sorri satisfeito com a rapidez com que ela obedece, puxa o plug e penetra o ânus de Ana de uma sá vez, fazendo-a urrar de dor jogando a cabeça para trás, ele então segura seus cabelos e a possui selvagemmente, arrancando gemidos e gritos de prazer em meio a outros orgasmos e palavras de êxtase total. Luiz se esquecera de Bia e agora sá sente as contrações do cuzinho de sua escrava, agora mais escrava do que nunca, seu deleite é explícito e ele goza abundantemente dentro de dela; exausto ele se debruça sobre o corpo da escrava e sá então percebe Bia completamente nua se tocando e gozando. Ele então sai de dentro de Ana e chama por Bia, quando ela chega junto a ele, ele coloca-a sentada sobre a mesa, senta-se em uma cadeira entre as pernas da moça e sorve o sexo dela, que se deixa cair para trás de prazer, enquanto suga Bia, aperta o grelo de Ana que está ao lado ainda amarrada e com seu sêmen escorrendo pelas pernas, as duas tem orgasmos quase simultâneos, exausto Luiz manda que Bia solte as amarras de Ana e vão para o banho, desta vez ele cuida de ambas com carinho e seus carinhos são retribuídos, depois disto vão para cama descansar um pouco antes do almoço. Depois de descansar, ele se senta na beira da cama e diz a Ana que apanhe sua pasta, de dentro dela tira um pacote que abre revelando uma cordinha fina cor de rosa, com ela ele faz um shibari em Ana, passando entre suas pernas, subindo pelo abdômen separando-se para passar para trás por cima de seus ombros e tornando a juntar-se em suas costas, encontrando a alça de partida no cácci de Ana para tornar a se separarem zig zagueando pelas laterais até a altura dos seios, onde fazem um ir e vir por cima e por baixo dos seios, assim como nas laterais e entre eles, comprimindo-os; enquanto faz o shibari ele brinca com o corpo de Ana, provocando sua excitação nos mamilos e pressionando o ná que ficou sobre o clitáris. Um outro embrulho ele estende a Ana e diz a ela que é um vestido e que ela deve vesti-lo, trata-se de um modelo chinês com gola em pé em tecido negro com estampas orientas, tecido e modelo tornam imperceptível o shibari sob ele. Em seguida vira-a de costas e empurra seu tronco para frente, põe em seu ânus o plug com uma pequena cauda e certifica-se de que está seguro puxando-o para forçá-lo, mas ainda assim ajusta as cordas sobre suas abas. Feito isto ele contorna o pescoço da moça com uma gargantilha no formato de coleira em pérolas que fica muito bem ajustada, quase apertada. Por si mesma Bia já estava arrumada, como se soubesse de algo, ele então se veste e diz que vão almoçar fora, mas antes passarão em um lugar. Ana diz que precisa de uma calcinha, mas ele diz que ela não precisa de nada e que se apresse a sair. No caminho ela pergunta a ele onde irão antes, mas ele não responde. Logo chegam a um shopping, sobem ao ultimo piso e ele indica que as moças entrem em uma loja de piercing, lá dentro uma moça parecia já os aguardar, os conduz a um reservado depois de cumprimentá-los e indica uma maca, Luiz manda que Ana retire o vestido, como ela hesita, ele a olha com expressão fechada, com o rosto queimando ela se despe, para fazer Helô, a lojista, exclamar com admiração sobre a beleza do shibari. Ana se deita na maca envolta apenas em cordas, com a “gargantilha” e plugada, e Luiz prende seus braços e pernas nas laterais da maca com braceletes fornecidos por Helô, ele ajunta os cabelos dela num rabo de cavalo e prende-os na parte superior da maca, em seguida coloca-lhe uma venda e uma gag Ball, ela nesta altura está desesperada, sem saber o que será feito nela, mas sabe que algo será feito; então começa a sentir seus mamilos sendo manipulados e pela conversa entende que algo será feito neles, quando ouve Helô perguntar a ele: _Voce quer com ou sem dor? Ao que ele se volta para Ana e pergunta: _Minha amada cadelinha, você quer com ou sem dor? Ana solta grunhidos obviamente desesperados, se contorce se é que isto é possível, seus grunhidos parecem implorar para que ele não permita que seja com dor, mas ouve Luiz responder a Helô: _Ela prefere com dor e eu também. Ouvindo isto Ana solta um grito abafado pela gag, mas é sumariamente ignorada e ouve-o recomendar que ela fique quieta para não sair nada errado. Dito isto algo toca um de seus mamilos e a seguir ouve-se um estalo seguido de um urro de Ana; suas lágrimas escorrem nos cantos dos olhos a despeito da venda, o mesmo se repete com o outro mamilo, tudo se segue de um ardor e um forte cheiro de éter, depois ela percebe que todos saem do ambiente e a porta se fecha, ela é deixada ali, sozinha, presa, amordaçada e vendada, sem falar da dor e de sentir um peso em seus bicos.

Depois de um tempo que ela não pode precisar, mas que lhe pareceram uma eternidade, todos retornam e a voz de Helô diz: _está perfeito, ela parece que vai cicatrizar bem rápido. Luiz retira dela a venda, a mordaça, solta as amarras e diz que ela se vista outra vez, antes de se vestir ela olha seus mamilos e neles vê presas duas argolas, cada qual tem pendente um pequeno sininho, ela até acha-as bonitas, mas está se sentindo mesmo um objeto de seu Dono, pois ele sabe como fazê-la sentir-se exatamente deste jeito quando quer, uma escrava no mais forte sentido da palavra.

Luiz se despede de Helô e os três se encaminham para o estacionamento, a cada passo que Ana dá ouve os sinos e sente seu corpo sendo pressionado pelas cordas, seu clitáris comprimido pelo ná que se movimenta para cima e para baixo a cada passo e os pesos em forma de sino agitando seus bicos, apesar de doloridos, a estão deixando louca de tesão, suas contrações comprimem o plug em seu cuzinho e ela se sente o tempo todo práxima de ter um orgasmo, percebendo-a ele para diante de uma vitrine abraçando-a e sussurra loucuras em seus ouvidos, fazendo-a gozar, depois continuam a caminhar. Chegam ao restaurante e ele faz o pedido consultando sobre o que Bia deseja comer. Bia que não pára de ser surpreendida, de repente desperta de seus pensamentos e olha o cardápio, ele chama o garçom e pede sem consultar Ana, determinando ele mesmo o que ela irá comer. Ao chegarem os pedidos, começam a refeição, e ele se diverte vendo que Ana mal pode comer devido a estar constantemente sendo excitada pelas cordas, o piercing e o plug. Diz a ela de modo que sá os três possam ouvir, visto que ele reservara uma mesa em um canto bem discreto: _Voce é uma puta, uma cadelinha que sá pensa em gozar, está doida pra sentir o pau do teu macho, não é piranha? Muito sem graça ela abaixa a cabeça e diz com voz sumida que sim. Mas ele a manda repetir olhando para ele, pois não ouvira, embora ela saiba que fora ouvida, inclusive por Bia, que tem a expressão excitada com tudo o que vê. Depois de terminarem o almoço ele diz a Ana pra ir ao banheiro, o que ela faz sem argumentar, Bia que se levanta pretendendo acompanhá-la, ouve-o dizer que a deixe ir sá, que ela vá depois. Ana se afasta ouvindo de longe que eles conversam e que Luiz parece fazer perguntas a Bia, mas ela não pode entender o que e a medida que se afasta as vozes somem. O caminhar a excita o tempo todo, chegando ao banheiro ela consegue sem muito esforço fazer xixi sem molhar as cordas, ao voltar ambos parecem satisfeitos, Bia então vai ao banheiro e ele puxa Ana para junto de seu corpo e a beija com paixão, diz o quanto a acha bela e como ela o deixa satisfeito e feliz, Ana sorri cheia de ternura e amor, diz que também o ama, o que nem era preciso, pois seus atos e seu rosto transmitem o tempo todo o amor e admiração que ela tem por seu homem e Dono.

Chegando a casa Luiz despe Ana, retira as cordas úmidas de seus líquidos vaginais, retira o plug, enfim, deixa-a apenas de coleira e os piercings e fica observando-a, enquanto diz a Bia que ela repita o que disse no restaurante, mas apenas se já tiver absoluta certeza do que decidiu, do contrário que não diga nada. A moça que apenas observava com visível fixação, meio sem graça diz: _Luiz, eu quero participar, sendo também tua escrava, ao menos no período em que estivermos aqui.

_Voce está segura disto, Bia?

_Sim, estou.

_Voce já observou que não gosto de desobediência?

_Sim. Nesta hora recebe o primeiro tapa no rosto, seus olhos se enchem de lágrimas, mas ela entende o porque e torna a dizer: _Sim, Senhor. Ao que ele sorri e diz: _Isto, cadela, é assim que gosto, cadelinhas inteligentes e obedientes. Boa menina!

Ele se levanta, vai a mala do carro e pega um pacote de tamanho médio, leva-o para dentro do quarto e deposita em cima do aparador. As duas estão com olhar curioso, mas ele não o abre e se dirigindo a Bia, diz a ela que já pôde observar por Ana, que cadela sá se veste quando vai a rua. O rosto de pele branca de Bia fica rubro, mas ela já compreendera que retrucar não seria prudente e se despe em silêncio, da uma olhada na direção de Ana e ao ver que a moça está de quatro ela se põe de quatro ao lado de Ana. Luiz deixa-as no quarto e do banheiro assobia, ambas sabem o que isto significa e se dirigem ao banheiro de gatinho, chegando lá notam a banheira se enchendo e Luiz sentado a beira dela diz a Ana que entre, retira dela a coleira e chama por Bia também, Bia entra e ele determina que dêem banho uma na outra enquanto ele as observa.

Ana fica constrangida, com uma expressão de frustração, não era este tipo de fim de semana que ela imaginara, mas acata a cada ordem. Ouve então seu Dono dizer a elas que saiam e estendam uma toalha no chão, enquanto isto liga a hidromassagem e diz a Bia que se deite na toalha bem arreganhada, Bia obedece, então ele estende as mãos de Ana um aparelho de barbear e diz a Ana que depile Bia totalmente, diz a Bia que cadelas não usam pêlos. Ana se sente muito mal e tenta argumentar, diz que teme ferir Bia, mas Luiz sabe que é uma artimanha de Ana para não cumprir a tarefa e diz: _Se você a ferir será severamente punida.

Trêmula Ana tenta se recompor, se acalmar para realmente não ferir Bia. Ela faz espuma com o shampoo, tocando Bia que a princípio estava envergonhada, mas seu rosto agora expressa um certo prazer em ter a mão de Ana esfregando seu púbis suavemente para fazer a espuma, ainda sem graça Ana começa a tarefa, depois de alguns minutos ela termina e ouve seu Dono mandar que ela leve Bia ao chuveiro para retirar os pêlos soltos e em seguida entrem na banheira.

Já na banheira elas se olham e olham para ele que está visivelmente excitado. Ele não as apressa, fica observando a atitude de ambas, quando de repente Bia toma a iniciativa de tocar o corpo de Ana e começa a esfregá-la , a principio, gentilmente, depois com notário desejo por Ana. Vendo que Ana está excitada, mas passível, ele puxa seus cabelos e pergunta se ela vai desobedecê-lo. Com olhos molhados devido a força exercida em seus cabelos, ela balbucia que não, e começa a passar as mãos pela pele de Bia timidamente. Luiz a ajuda, se colocando atrás de Ana e mexendo em seus orifícios e seus pontos erágenos já tão conhecidos dele, sussurra nos ouvidos dela e observa que seus dedos se cravam nos seios de Bia enquanto ela goza. Ele continua a mexer em seu corpo junto a Bia, pega a mão de Ana, leva até a vagina de Bia e força dois dedos para dentro. Bia está muito excitada e perto de também ter um orgasmo. Ana vendo a excitação de Bia, finalmente cede e se debruça sobre ela sorvendo seus bicos, primeiro suavemente, depois com força descontrolada, o que faz Bia soltar um gritinho.

Ele diz a Ana que se sente na beira da banheira e recoste na parede com as pernas bem abertas, ele já observara que Bia estava mais solicita, então a posiciona de quatro de frente para a xoxota de Ana e a penetra, preenchendo sua buceta por completo com sua pica, Bia geme de prazer, se move primeiro lentamente e depois com movimentos rápidos, vendo que seu tesão está forte, Luiz segura os cabelos de Bia e conduz sua boca para o sexo de Ana, Bia que estava desejando isto a algum tempo, sá esperando uma espécie de permissão, não se faz de rogada e chupa o grelo de Ana com força enquanto recebe as estocadas cada vez mais fortes de Luiz. Ana tem vários orgasmos na boca de Bia, que também goza o pau de Luiz mais de uma vez. Ele então sai de dentro de Bia e enfia todo seu caralho na boca de Ana até tirar-lhe o ar, chamando a de cadela, pergunta como está o sabor, mas com a boca cheia do pau de seu Dono, Ana sá emite sons incompreensíveis. Enquanto Luiz fode a boca de Ana ela sente seus bicos se moverem com o balanço dos sininhos e ouve o seu tilintar, sente a boca de Bia agarrada em grelo e goza de novo. Luiz tira Ana da beira banheira e senta em seu lugar, enquanto faz isto mantêm Ana pelos cabelos com a boca no seu pau, sem deixar que ela escape. Já sentado ele vê Ana de quatro ao lado de Bia e chama: Vem compartilhar o pau do Dono cadela, que vou gozar na cara das duas e depois vocês vão se lamber para engolir o meu leite. Já sem nenhum pudor elas obedecem e compartilham com suas bocas a pica de Luiz que goza e depois as assiste satisfeito, limpando-se uma a outra com suas línguas. Terminam o banho, elas o secam e secam uma a outra, se dirigem ao quarto; ele manda Bia se aproximar, sempre de quatro, ele a puxa para a cama, Ana está sentada a beira da cama quando ele desembrulha o pacote que estava sobre o aparador, dele retira uma coleira, tornozeleiras e pulseiras de couro com argolas, semelhantes as de Ana, mas vermelhas, enquanto as de Ana são pretas. Vendo a expressão de surpresa de ambas ele diz que já imaginava que Bia desejaria ser cadela e que cadela tem que usar coleira para não se perder do Dono, põe os apetrechos em Bia e também os de Ana, do pacote ele ainda retira um plug com cauda tal qual o de Ana, também de cor diferente, lubrifica o ânus de Bia e introduz o plug. A moça, tenta recuar, pois o objeto não tem tamanho modesto, pelo contrário, mas ele a retêm e vai introduzindo; quando a parte mais larga passa, Bia solta um urro de dor, ele então a posiciona de ponta cabeça na cama em X, prende os elos de seus tornozelos em correntes que vêm dos pés da cabeceira da cama, faz o mesmo com os pulsos a correntes que vêm dos pés da outra extremidade da cama, liga os elos das tornozeleiras de Ana aos das pulseiras de Bia, faz o mesmo com os elos das pulseiras de Ana, sá que ligando-os entre si as costas dela, fazendo com que seus braços, fiquem presos para atrás, forçando que ela tenha que deixar o peso de seu peito sobre o corpo de Bia, de modo que o rosto de uma ficasse sobre o sexo da outra. Ana sentia seus mamilos doerem, ele então retira os sininhos e deixa apenas as argolas, deita-se ao lado delas de modo que fica observando-as. Meio sem graça, Ana não tem uma posição que a permita escapar de ter o rosto na xoxota de Bia por muito tempo, a não ser erguendo a cabeça, o que não pode manter por longo tempo. Luiz lembra-se de por um travesseiro alto sob a cabeça de Bia, forçando-a a encostar seu rosto na buceta de Ana, o que a deixa satisfeita; o cheiro que vem de Ana a excita.

Sabendo que agora o tempo se encarregará do resto, ele adormece por alguns minutos, ao acordar vê com prazer e tesão que elas estão se chupando com vontade, com prazer, ele sabe que partiu de Bia e que Ana não pode resistir. Se posicionando na frente de Ana ele puxa-a pelos cabelos e põe o pau em sua boca dizendo: _Chupa essa pica, sua cadela, vadia, vagabunda. Tirando o falo da boca de Ana ele a força de volta ao grelo de Bia, o que ela aceita com prazer, está louca de tesão. Tornou a por o pau em sua boca e de novo a forçá-la contra a xota de Bia, depois se colocou atrás dela e enfiou tudo em sua buceta, a escrava gemeu de prazer, chupando com força o grelo de Bia e já gozando de imediato devido a força do tesão que sente. Volta e meia Luiz tira o pau da boceta de Ana e enfia na boca de Bia que o recebe com voracidade. Luiz goza dentro de Ana, seu sêmen escorre pela xoxota da escrava e ele vê com certa surpresa que Bia lambe tudo o que sai enquanto continua chupando Ana que retribui do mesmo modo, ele então diz: _Tenho duas cadelas vagabundas, duas piranhas, duas putas, duas rameiras, duas escravas sá para mim. Que delícia!! Vou soltá-las para um banho.

Dito isto todos seguem para o banho. Depois do banho eles vão para cama descansar e conversar, ele explica para Bia que tudo o que viveram fora um prazer, que poderá se repetir outras vezes, mas que apesar de Ana ser sua cadela, é também sua amada namorada e que esperava que Bia entendesse este detalhe, que fora convidada para assistir e que desejou participar, que poderiam repetir repetir, mas ela será sempre a convidada, não sua cadela. Bia já havia entendido isto desde o começo e disse que ficaria feliz quando a convidassem outra vez, que estaria aguardando ansiosa, Ana apenas sorri com expressão satisfeita. Descansam antes de partir, sob a promessa de Luiz possuir o cuzinho de Bia de uma práxima vez...





Por: Dorei Fobofílica

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