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MINHA SEGUNDA EXPERIENCIA LÉSBICA

Uma vez com dezessete anos fui fazer um trabalho na casa de uma amiga da mesma classe que eu. Já havia tido uma experiencia lesbica e havia gostado. E sempre achei essa minha amiga muito atraente.

Nesse dia, eu estava decidida a pelo ao menos beijá-la, não me pergunte porque. Cheguei na casa dela e ela me abraçou. Enquanto faziamos o trabalho eu não podia parar de olhar para aqueles seio maravilhosos dela e imaginar o gosto que eles deveriam ter. Me peguei olhando para o seu corpo e para o seu bumbum quando ela se levantava. Quando terminamos nos deitamos na cama dela. E em algum momento da conversa chegamos ao assunto sexo. E então ela disse que um dia havia visto duas mulheres se beijando e disse que havia se excitado. Aquela era a minha deixa. Perguntei a ela se ela não queria ter alguma experiencia e ela ficou um pouco confusa. Passei a mão pela sua barriga e ela entendeu. Respondeu que adoraria tentar e eu me sentei na cama e ela fez o mesmo. Ela passou a mão pela minha cintura e eu me aproximei mais dela lhe beijando.

Nossas línguas se encontravam e faziam movimentos ritimicados. Eu tirei a sua blusa e matei a minha vontade, caí de boca naqueles seios que estavm durinhos de tesão. Mamei neles e desci até chegar na sua bucetinha. Quando tirei os shorts e a sua calcinha vi que ela estava molhada. Acariciei aquela xoxotinha rosada que minha amiga tinha e não aguentando mais de tanta vontade de sentir o gosto dela, lambi. Lambi toda a sua área vaginal deixando o clitáris por ultimo. Eu lambia, chupava, cuspia, sugava e enfiava um e depois dois dedos naquela xota carnudinha e ela gemia, ás vezes tão alto que se tivesse alguem na casa alem de nás iriam suspeitar de alguma coisa. Ela agarrou os meus cabelos.

- Isso! Ahh! Mais rápido mais rápido! Eu vou ter um orgasmo! Mais rápido!

Ela tinha espasmos pelo corpo todo e então eu senti o seu melzinho escorrer e como era delicioso.

- Sente o seu gostinho.

E enfiei a minha língua na sua boca e a sua brincou com a minha. Ela tirou a minha blusa e o meu sutiã. E me virando na cama mamou em meus peitos. Ela desceu até a minha buceta. Tirou os meus sorts jeans e a minha calcinha e me lambeu. Me chupava, lambia, cuspia até que eu gozei.

- Limpa! Limpa toda a minha xana! Lambe todo o meu melzinho!

E ela lambeu. E me beijou mais uma vez. Foi quando ela se deitou ao meu lado a abriu as pernas como se para ser fodida por um pau e disse:

- Coloca a tua buceta em cima da minha!

Eu me posicionei em cima dela me abrindo bastante assim como ela fazia e encostei o meu citáris no dela.

- Agora cavalga em mim sem desgrudar a tua buceta na minha! Vai me faz ter mais um orgasmo!

E foi oque eu fiz. E adorei. Eu sentia a pressão do clitoris dela no meu e nás duas gemiamos e gozamos juntas. Me deitei em cima dela e lhe beijei. Mas um beijo calmo dessa vez. Ela passou a mão pelas minhas costas e as pousou em minha bunda fazendo movimentos circulares nela e a apertando de vez enquando.

- Vem tomar um banho comigo.

E sem esperar pela minha resposta me arrastou para o banheiro do seu quarto. Ela ligou o chuveiro e me puxou para dentro do box. Ela se colocou embaixo da água e acariciou os seu seios como se para me provocar. E funcionou. Passei a mão pelo meu grelo e ela veio em minha direção e me beijando passava a mão pelo meu grelo e eu fiz o mesmo com ela. Movimentos rápidos nos fizeram ter um orgasmo. A empurrei para debaixo dÂ’água, peguei o sabonete e comecei a passar nela. Ela estava de costas e eu apertei a sua bunda e ela se empinou se abaixando e se apoiando na parede. Eu mordi uma das suas nádeas e então lambi o seu cuzinho e ela arfou como se desejasse aquilo a séculos.

- Você gosta do meu cuzinho? Então lambe lambe ele!

E depois de tanto lamber que eu enfiei um dedo naquele cuzinho delicioso dela e ela gemeu de prazer.

- Você gosta? Gosta de um dedo no seu cuzinho gosta?

E foi quando eu enfiei um dedo em sua vagina. E ela gemeu mais ainda. Me abaixei mais e lambi a sua bucetinha sem parar de penetrar os meus dedos nela e ela gemia como uma louca. Me chamava de vadia, cachorra, de tudo quanto é coisa, até que ela gozou e eu provei mais uma vez daquele mel delicioso que ela tinha.

Depois foi a vez dela me bulinar um pouco me fazendo gozar na sua boquinha.

Saimos do banho e nos deitamos na cama.

- Meus pais sá cegam de noite. Temos a tarde toda e uma parte da noite para aproveitar.

- Você é uma putinha sabia?

- Você também é! E você é a minha puta!

Ela apertou a minha bunda. E assim foi... pegamos vibradores dela e até mesmo depois dos pais dela terem chego nás aproveitamos. E foi maravilhoso!