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DOIS PRÊMIOS: MEDICINA E 19 BAIANOS (TOMO I - A IN

Eu tinha 19 anos e acabado de passar no vestibular em medicina quando meus pais falaram para eu ir descansar na fazenda de meus tios em a cerca de 150 km de Vitária da Conquista, Bahia. Era a minha primeira viagem em meu carro que tinha recebido de presente no natal, pois já tinha passado no vestibular.

Ao chegar ao casarão, fui recebido por minha tia e depois meu tio chegou com os empregados, pois eles estavam cuidando do gado, cerca de 1500 cabeças boi de corte e de leite.

Durante o almoço, na frente do capataz, meu tio falou que gostaria que eu ficasse tomando conta da fazenda, pois ele queria ir a São Paulo fazer um check-up. Eu disse que ficaria lá até o carnaval, pois as aulas sá iniciariam em março.

Quem fazia a comida para os peões (14 ao todo com capataz, com idade variando de 19 a 40 anos) era minha tia e eles sá visitavam suas famílias quando meu tio ia a Vitária da Conquista.

Meu tio viajou e o Daniel, um negrão de uns 30 anos, mas muito responsável segundo o meu tio, ficou de fazer as refeições e arrumar tudo. Os peões dormiam em redes num galpão, bem arejado e com vários chuveiros a uns 500 metros do casarão, circundado por um pomar.

No primeiro dia fui acordado às 5 horas e acompanhei os peões na retirada do leite e no trato com o gado, depois todos almoçaram, seria umas 19 horas da manhã, em seguida todos a cavalo foram para o campo as cercas e com pomada para passar no gado em caso de algum ferimento ou bicheiras.

Depois todos, que sá usavam calções, devido ao calor, embora a fazenda tivesse uma reserva florestal e dois riachos, foram banhar numa cachoeira bonita da fazenda. Achei estranho todos nadando pelados e indo para mais distante da cachoeira, quando fui olhar observei que eles estavam comendo uma potranca novinha, pois segundo eles ainda estava apertada e eles sá viam mulheres quando iam à cidade e como meu tio sá voltaria depois do carnaval, eles teriam de se contentar com as potrancas e as cabras.

Eles me chamaram para eu meter, mas meu pau na época era bem pequeno, pois eu era apenas um punheteiro, pois sá pensava em estudar. Mas de tanto insistirem fui, mas meu pau nem entrava (10 cm), quando o Daniel me falou que me seguraria firme para eu enfiar o meu pau, mas nesse ínterim ele aproveitou e enfiou o dedo indicador cheio de pomada no meu cu, eu tentei escapar, ele falou que era sá para meu pau crescer. Continuou mexendo dentro de mim e gozei rápido. Sai de cabeça baixa e sem graça, quando ele me pediu desculpas.

Voltei para a cachoeira e lá fiquei sentado, quando o capataz e outro negrão chegaram pelados conversando comigo e sentaram a meu lado, em um lance que parece combinado cada um pegou um braço meu e colocaram em suas jubas e exigiram que eu os masturbasse, pois com aquele pintinho eu poderia ser um doutor, mas também deveria ser enquanto lá estivesse a putinha deles. No que eu tentei levantar apareceu o Naldo, um pardo, com a jeba maior que eu já vi em toda minha vida (29x8cm), me segurou firme a cabeça e me deu um tampa com muita força no ouvido e disse que eu estava sozinho e que seria fácil cair do cavalo e quebrar o pescoço naquele sertão.

Entendi o que quiseram dizer, masturbei os dois enquanto Nando tentava enfiar aquela jeba em minha boca devido à grossura. Eu sou loirinho, miúdo, 1,60 m, 55 kg, bonito, bunda bem arredondada, até aquele dia virgem em tudo.

Pediram para eu ficar ajoelhado masturbando e chupando, onde os catorze revezavam. Tiziu passou suas pernas por trás por debaixo de mim, passou muita pomada em minha bunda e disse para eu ir descendo e rebolando, mas como era virgem nada entrava e na hora que começa entrar em levantava de dor, quando Nando voltou a me bater novamente mandando eu parar de frescura e sentar, a cabeça entrou e o pau de Tiziu foi me rasgando todo, mas mesmo assim não entrou todo, novamente apanhei, pois parei de tanta dor e sangue, que me apavorei. Nando segurou firme nos meus ombros e começou me levantar e descer, como não entrava, eles me colocaram de quatro com a cara no chão, com Nado travando meus ombros e com aquela jeba imensa no meu rosto e orientou Tiziu a segurar firme na minha cintura e socar seguidamente até seu pau que não era tão grande assim (cerca de 19 cm) entrar todo.

Apás Tiziu ter sido bem sucedido começou o rodízio, iniciando segundo Nando com os paus menores, quando chegou o de Expedito, cerca de 23x8 cm, eu não aguentei a entrada da cabeça e desmaiei, Nando me pegou e me levou para o riacho e lavou jogou muita água no meu rosto para eu voltar, e aproveitou para me lavarem e reiniciarem dentro do riacho, assim meu sangue ia sendo lavado. A partir daí eles revezavam na minha boca e na bunda, sem se preocupar se eu desmaiava ou não.

Na hora do Expedito, novamente apanhei muito, pois a cabeça não entrava, mesmo passando pomada e Nando sabia que assim a dele também não entraria. Expedito e Nando começaram a revezar na tentativa de me abrirem, desmaiei e acordei já escurecendo na grama no colo de Nando com parte de seu pau na minha bunda. Assim ajoelhado, Nando me subia e me descia parcialmente enquanto ia bebendo até a última gota das porras dos peões.

Voltei para casa no colo de Nando em cima do cavalo, à medida que cavalgava aquele pau ia me estourando todo. Cheguei ao casarão, eles me deram banho e segundo o Daniel umas 100 gotas de novalgina e encheram meu cu de pomada para estancar o sangramento e me colocaram para dormir. Acordei dois dias depois todo dolorido com uma fome imensa.....

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