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LUTA - ESPOSA X ENFERMEIRA

Marilia e Juliana estavam mais uma vez fr ente a frente para uma dolorosa batalha. Ambas traziam nos corpos as marcas feitas pela outra em combates violentos e sangrentos. Marilia vestia tão somente uma minúscula tanga branca fio dental. Juliana uma vermelha. Trancadas em um quarto lutariam em cima daquela cama até uma subjugar a outra. Marilia, minha esposa, 34 anos, branca, cabelos castanhos ondulados, belos seios de médio para grande, bicos rosados, 1,62m, 54 kg, uma bunda firme, muito forte, integrante de um grupo de mulheres que fazem lutas clandestinas tipo catfight, onde as combatentes definem entre si as regras e partem para a luta sem qualquer interferência externa. Juliana é uma das a enfermeira que contratamos para cuidar de nossa filha, 22 anos, negra, cabelos lisos, 1,65m, 57kg, pernas grossas e musculosas, uma boca grande e carnuda, seios do mesmo tamanho, bicos negros e proeminente, um buceta bem volumosa. Já nem sabia quantas vezes as duas já haviam se enfrentado. Juliana já trabalhava em minha casa há dois anos numa muito dura (ganhou a prorrogação do contrato por 3 anos apás apostar e vencer Marilia (de forma supreendente na época, pois era a quarta luta entre elas e Marilia havia vencido todas, ainda que com muita dificuldade e saindo tão quase acabada do confronto quanto Juliana – Na ocasião Juliana castigou muito o rosto, os seios e a buceta de minha esposa, e no final, se sentou sobre o seu rosto e esfregou a buceta na cara de Marilia a humilhando mais ainda se vingando de tudo o que Marilia fez com ela nas lutas anteriores. Depois, ainda transou comigo na frente de Marilia – vide explicação mais adiante). Toda essa rivalidade tinha um causador. Eu. Acabei por me envolver com Juliana, e todas as oportunidades que tinha passei a comer Juliana, uma delícia de mulher. Marilia descobriu tudo, ameaçou se divorciar, mas como ela depende financeiramente e de fato me ama, passou a me disputar com Juliana nessas lutas. Nás fizemos um trato,sá poderia ficar com Juliana se eessa vencesse Marilia ( oque motivou Marilia a vencer nas 2, 3 e 4 luta – a 1ª luta ainda não tínhamos nos envolvidos e aconteceu devido a problemas no trabalho exercido pela enfermeira. Dora, a outra enfermeira que trabalhava para gente descobriu o perfil de Marilia na comunidade da internet, e apás um violento bate boca em que Marilia a despediu, desafiou minha esposa para uma luta com quase total ausência de regras. A luta aconteceu num motel, as duas lutaram nuas (o que significava que as bucetas das lutadoras eram alvo preferencial desde o início da luta – top less significava que os seios são o primeiro alvos e as bucetas se tornam no decorrer da luta) e Marilia foi derrotada apás duas horas de luta. Marilia foi totalmente dominada por Dora, que era bem mais forte, durante a luta, que também era negra, 1, 70, 40 anos, 64 kg. A primeira hora Marília ainda conseguiu oferecer resistência e as duas se atacaram bastante nas bucetas e nos peitos, mas depois Dora levou Marilia a trocar golpes de Mao aberta no rosto e no corpo, alem de socos na barriga, ai Marília ficou em total desvantagem e arrasada, Dora fez o que quis. Colocou Marília de costas na parede se agachou atrás dela e passou a morder a buceta da minha esposa, que chorava feito criança. Depois como Marília nõa conseguia mais ficar de pé Dora a levou para cima da cama e continuou a morder Marília nos peitos e na buceta. Marilia sá puxava os cabelos de Dora e apás 1 hora pediu água. Marilia ainda foi torturada por 1 hora pois apostaram que quem vencesse teria esse tempo para fazer o que quisesse da vencida – Dora colocou Marília de quatro na cama e passou meia hora aplicando tapas na buceta minha esposa e depois vestiu um consolo e arrombou o cú de Marilia – depois Dora me ligou avisando onde Marilia estava e quando cheguei lá Marília estava desfalecida em e m cima da cama de tanto apanhar e ser sodomizada) mas essa luta merece um conto a parte ) . Bom, o certo é que Marilia levou um mês para se recuperar, e apás uma desa vença com Juliana, esta informada por Dora, desafiou Marilia para lutar. Como Juliana ainda trabalhava para a gente a luta incialmente seria sá na pancadaria, as duas lutaram de biquíni fio dental no gramado na beira da piscina de nossa casa, mas no decorrer da luta passaram a se atacar nos peitos e nas bucetas (não se morderam nesse primeiro combate). A luta durou 3 horas, as duas se bateram muito, no final Marilia estava com o rosto muito inchado pois Juliana aproveitou a luta para lhe estapear à vontade como vingança ,mas como eu disse Marilia levou a melhor. A partir da segunda luta, eu já envolvido com Juliana, a coisa entra as duas piorou. Marilia nos pegou na cama, e ali mesmo partiu para cima de Juliana. Juliana apanhanhou muito nessa luta, Marília estava com ádio mortal e Juliana estava cansada, uma vez que quando fomos apanhados já tínhamos dado duas. Nessa luta Marilia sentou em cima da cara de Juliana e esfregou a buceta na cara da rival, isso depois de passar meia hora a estapeando. O certo é que Juliana foi arrasada por Marília. Na terceira luta, Ju.liana, querendo vingança. Propôs a Marilia me apostarem. Se ela vencesse poderia transar comigo com o consentimento de Marilia, do contrário, Juliana não daria mais para mim. Marilia acabou aceitando apás Juliana postar o desafio na comunidade da internet. Cheguei em casa a noite encontrei as duas de roupão sentadas no sofá. Me aguardavam para me cientificar do que estava ocorrendo. Fiquei de pau duro na hora, e Juliana me disse que eu poderia assistir o combate. Perguntei a Marilia se era aquilo mesmo que ela queria, Marilia assentiu e disse que se Juliana vencesse poderíamos transar até uma nova luta entre elas, seria assim dali por diante. Se Marilia vencesse Juliana teria uma nova oportunidade. Se levantaram e foram em direção ao nosso quarto. Tiraram o roupão e ficaram sá de calcinha. Juliana logo partiu para cima de Marília e a derrubou em cima da cama, mordendo o peito da minha esposa. As duas trocaram muitos golpes e Marilia passou pelo menos uma hora com Juliana presa no peito pelos dentes. Juliana fez Marília chorar várias vezes durante a luta, sempre que podia atacava a buceta de Marília e não perdia a oportunidade de morder os bicos rosados dos peitos de minha esposa.. Sem duvida a partir dessa luta Juliana passou a dar mais trabalho para Marília, mas no final a força e a experiência de Marília falaram mais alto. Com quase três horas de luta, Juliana estava sentada em cima da barriga de Marília. As duas estavam com uma mão na buceta e a a outra no peito da adversária, se atacando com ferocidade. Minutos antes Juliana conseguiu montar Marilia e a estapeou bastante. Marilia já estava chorando quando alcançou a buceta de Juliana e cravou as unhas. Juliana procurou a buceta de Marília, que havia fechado as pernas, mas Juliana forçou até consegui alcançar os lábios da buceta de Marilia. Marilia levantou o braço a te alcançar os belos seios da mulata e os esmagou com vontade, arrancando um grito da rival. Juliana repetiu o gesto e passou a torcer o bico peito de minha esposa. Vez ou outra o soltava e dava um tapa em Marilia, que já estava com a lateral do rosto muito inchada. Marilia tentava revidar, mas a posição não favorecia. Passaram uma hora desse jeito até que Marilia conseguiu pegar o clitáris de Juliana de jeito, esta soltou um grito estridente e levou as duas mãos à buceta tentando fazer Marilia soltá-la. Nesse momento Marília socou em cheio o peito de Juliana, que caiu d e lado se debatendo. Marilia estava exausta e sabia que dificilmente venceria Juliana aquela altura, pois esta já demonstrava esta bem mais forte e estava lhe aplicando uma surra (Juliana passou a frenquentar academia depois da segunda luta, e já mostrava um bíceps maior que o de Marilia). Partiu então para o tudo ou nada, e decidiu aplicar o único golpe que ainda não havia acontecido na luta entre elas: mordida na buceta. Juliana já demonstrara que apreendia rápido os golpes que Marília lhe aplicava e logo devolvia na mesma moeda, mas não estava acostumada em levar mordidas na buceta. Marilia se esgueirou entre as pernas de Juliana procurando a buceta da rival. Sentiu imediatamente os dedos de Juliana em sua virilha e logo estes alcançaram sua buceta. Juliana certamente achava que seria mais uma dolorosa troca de golpes, e logo sentiu o hálito quente de Marilia na parte mais intima de seu corpo. Depois o toque dos lábios de Marilia nos lábios de sua buceta. Então sentiu dentes se fechando arrancando gritos de dor. A primeira reação de Juliana foi tentar tirar Marília do meio de suas pernas, e com uma mão passaou a devastar a buceta de Marilia, que aumentou a potencia da mordida. Marilia então sentiu Juliana procurar com a boca a sua buceta e logo estava gritando com as mordidas que Juliana lhe aplicava. As duas passaram a duelar em um violento 69, com os dentes cravados nas bucetas uma da outra. Marilia tinha experiência naquele tipo de disputa e tentava finalizar logo, pois Juliana, embora inexperiente lhe causava dores lancinantes, alternado mordidas nos lábios, na parte interna da coxa e no monte de Vênus. Minha esposa, por sua vez, alternava mordidas nos grandes e pequenos lábios, mordidas curtas que levavam Juliana ao desespero. A disputa levou quinze minutos, e a experiência de Marilia prevaleceu, e ao final Juliana estava subjugada em cima da cama, com Marília presa entre as pernas pelos dentes. Desesperad, não pode evitar que minha esposa a montasse e lhe aplicasse inúmeros tapas, a´te Juliana pedir água. Marilia sentou sobre a cara de Juliana e ficou pelo menos 5 minutos esfregando a buceta na cara da enfermeira (depois pagaria um preço alto pelo ato, na luta seguinte). Na luta da revanche Juliana apostou com Marília que se vencesse o seu contrato seria prorrogado por 3 anos . A luta seguiu um roteiro parecido com a anterior. As duas lutaram apenas de biquíni fio dental, na sala de jogos de nossa casa. No início trocaram golpes de mão aberta, tapas, no rosto, braços, ancas, Juliana batia e Marília revidava, ficaram se batendo por pelo menos meia hora, os corpos já´estavam bastante inchados, até se atracarem no meio da sala. Se agarram pelos cabelos e foram ao chão. Juliana surpreendeu Marília e arrancou a parte de cima de cima do biquíni dela e passou espremer o bico do peito rosado da minha esposa. Marilia prontamente revidou e colocou o biquíni de Juliana de lado e a atacou com vigor o peito da negra. As duas se bateram no chão por um bom tempo, Juliana logo travou as pernas entre a cintura de Marília e não a soltou mais. Issso parece ter sido decisivo para o desfecho. Marilia não estava bem naquela luta (confidenciou a mim mas tarde que sentia cálica antes da luta e o aperto que levou de Juliana piorou situação). Juliana estava deitada no chão com Marilia entre as pernas. As duas se prendiam firme pelos cabelos e com as mãos livres trocavam golpes nos seios e nos rostos. Juliana atacava o bico do seio de Marilia com afinco, torcendo, puxando, beliscando, e vez ou outra dava um tapa no rosto de Marilia, que já estava inchado de tanto apanhar. Marilia alternava golpes nos mamilos de Juliana e tentativas vãs de destravar as pernas de Juliana. Marilia não aguentava mais, seus seios já estavam destruídos, e resolveu antecipar o golpe final, geralmente deixava para atacar a buceta da rival em ultimo caso, pois certamente sofreria retaliação. Marilia soltou o bico do peito da negra e levou até o volumoso genital de Juliana. Marilia enfiou a mão dentro do biquíni de Juliana e cravou as unhas nos lábios da buceta da enfermeira. Juliana a principio soltou o bico do seio de Marília, que já ferira bastante e levou a mão sobre a de Marília, e tentou impedir o ataque mas não teve sucesso. Começou a gritar de dor e logo esgueirou a mão pela lateral do seu corpo em direção a buceta de Marília. Como minha esposa estava ajoelhada sua buceta estava mais exposta. Marilia sentiu quando Juliana afastou o seu biniqui para o lado deixando a sua buceta totalmente exposta. Juliana cravou as unhas na buceta de Marília e as duas começaram a duelar. A posição de Juliana era mais vantajosa e logo Marília percebeu o terrível erro. As duas estavam se atacando na buceta e dominando uma a outra pelos cabelos. Marilia não aguentou nem meia hora com Juliana, que trabalhava sua buceta com afincou, e depois deste tempo Marilia soltou a buceta de Juliana e levou a mão sobre a da negra tentando impedir os ataques. Juliana aproveitou que Marília se inclinou e abocanhou o mamilo devastado de Marilia, que berrou de dor. Marilia passou, em desespero, a socar o peito de Juliana , que acabou por solta-la da mordida e da chave de pernas. As duas se afastaram se recuperando. Mas o tiro saiu pela culatra. Com as duas de pé Juliana percebeu que a pressão em torno da cintura de Marília causou mais dores que normalmente e logo deduziu que estava prestes a mestruar e resolveu tirar proveito disso. Logo desafiou Marilia para uma troca de socos na barriga. Minha esposa não se negou para não expor a vulnerabilidade e logo começaram a trocar golpes nas barrigas saradas de academia. Marilia não aguentou dez minutos, e logo Juliana a dominava e lhe aplicava uma surra, socando sua barriga e lhe aplicando tapas e murros. A soberba de Marília a levava a uma derrota humilhante, pois acreditava que ganharia de Juliana mesmo naquele estado. A luta estava muito parecida a segunda luta entre elas, quando Marilia nos pegou na cama, e Juliana, cansada das duas trepadas que demos naquela tarde, foi arrasada por Marilia. Mas naquele dia a situação se inverteu e Marilia estava sendo surrada e humilhada em sua prápria casa por sua empregada. E pior: aquela derrota significava ceder o seu marido por pelo menos um mês (tempo que levaria pra se recuperar e desafiar Juliana novamente) e ter a inimiga em sua casa disputando o seu homem, a desafiando para lutas daquele tipo pelos práximos 3 anos. Juliana levou Marília a´te a mesa de bilhar e a recostou de pé na mesa d ecostas para ela. Juliana se agachou atrás de Marilia, afastou sua calcinha para o lado e enfiou o rosto entre as pernas de Marilia abocanhando a buceta de minha esposa com vontade arrancando um grito de dor. Foi quando a luta foi interrompida pelo choro de nossa filha. Pelo combinado quando ela chorasse Juliana teria que ir atende-la e a luta recomeçaria do ponto em que parou, devendo as lutadoras se posicionarem de acordo com a ultima posição, fosse favorável ou não. Eu estava do lado de fora, e não sabia o que estava acontecendo, quando Juliana saiu do sala, que estava trancada por dentro. Ela estava acabada, mas parecia feliz. Me passou pela cabeça, como de via estar Marília a quela altura.? Não podia entrar , somente no reinicio para garantir que as duas iam respeitar as regras. Juliana se aproximou, estava apenas com a parte de baixo do biquíni e os peitos bastante inchados e o rosto idem. Mas durante aquelas duas horas ouvia mais os gritos de Marilia e sabia que minha esposa estava levando a pior. Juliana me beijou e disse}: esse mês tu vai ser todo meu. Foi atender a menina e 20 minutos depois retornou.. Eu a acompanhei e quando entrei Marília estava sobre a mesa de bilhar, deitada arrasada, os olhos inchados de choro. Há muito outra mulher não fazia aquilo a ela, uma luta experiente e muito forte. Juliana se aproximou da mesa e minha curiosidade maior era saber como a luta fora interrompida. Marilia foi puxada por Juliana pelas pernas e que a posicionou encostada na mesa. Atonito assiti aquela cena: Minha esposa não esbouçou reação quando Juliana se ajoelho afastou a sua calcinha para o lado e passou a aplicar mordidas na sua buceta. Sai logo em seguida, totalmente supreso com a situação e continuei a ouvir os gritos de Marilia da sala ao lado. Marilia conseguiu se livrar depois de de z minutos, mas Juliana já tinha o domínio da luta que durou mais duas horas com mais três interrupções. Na primeira, quando entrei Marilia e Juliana se colocaram de joelhos uma em frente a outra e levaram a mão as bucetas e retomaram o duelo e Juliana para minha surpresa se inclinou e mordeu o peito de Marilia, que não reagiu, pois era o combinado (veria mais tarde na fita de vídeo que durou meia hora). Na segunda , Marília se deitou no chão, Juliana se deitou entre as pernas dela que se fecharam uma chave poderosa. Juliana levou a mão ao cabelo de Marília e abocanhou novamente o outro mamilo da minha esposa, que já sangrava. Marilia agarrou a negra pelos cabelos e recomeçou a esmagar os peitos de Juliana. As duas estavam exautas e não sabia como Marília estava aguentado aquele castigo que Juliana estava lhe aplicando. Na terceira vi Marília ficar de quatro no sofá e Juliana se postar atras´dela e morder sua buceta com ferocidade e lhe aplicar palmadas nas ancas. MArilia a segurava pelos cabelos. Depois disso a luta durou não mais que dez minutos, Juliana subjugara Marília pela primeira vez ( enão seria a ultima). Quando entrei Marilia estava deitada no sofá com Juliana ainda entre suas pernas. Marilia gritava desesperada. Vi que Juliana estava com pelo menos três dedos enfiados no cú de Marilia, que chorava convulsivamente. Juliana alternava fortes palmadas e mordidas na bela bunda da minha esposa, que já estava bastante vermelha e com marcas roxas por toda parte. Para minha surpresa ela jogou Marilia no chão e a pos de quatro com a bunda empinada e aberta, a buceta bem exposta, e com o rosto colado no chão, e passou a dar tapas na buceta de marilia, que gritava de dor. Depois de alguns minutos começou a esfregar a propria buceta no cu de marilia, vi que sentia prazer em fazer aquilo (descobriria depois que Juliana era bissexual, e por isso as lutas entre elas passaram a ser um tormento para Marilia, que era totalmente aversa a experiencias com mulheres, e sempre que as duas lutaram dali em diante, quando Juliana tinha oportunidade durante a luta dava conotação sexual aos golpes aplicados nas áreas íntimas, tirando marilia do sério durante a luta com o propásito de desconcentrá-la, e quando vencia Marilia esta já sabia que passaria por uma dolorosa sessão de abusos sexuais). Depois passou a esfregar a buceta na da minha esposa, que gritava de raiva e e dor. Quando pensei que ela ia goza rJuliana a jogou no sofá e Sentou com a buceta e o cu na cara de minha esposa a humilhando mais ainda. Ficou esfregando a buceta a cara de Marilia por pelo menos 20 minutos, alternado sentadas sufocantes e tapas na cara de minha esposa. Depois veio até mim, deixando marilia arrasada no sofá, se tremendo toda, abriu o ziper da minha calça e passou a mamar meu caralho. Se levantou um tempo e me deu um delicioso beijo e pude sentir o cheiro e o gosto da buceta da mi nha esposa na boca de Juliana, o que me deixou mais excitado ainda. Vi que Marilia virou o rosto na hora, me olhava com dor e desgosto. Depois Juliana setou no meu pau e gritou (embora minha esposa tivesse sido massacrada na luta, causou algum estrago na buceta da rival) Julina não consegui ficar muito tempo em cima do meu pau, se virou e eu enfiei no cuzinho dela até gozar. Saiu da gozando da cara de Marilia, que permanecia deitada imável no sofá. Depois carreguei Marilia a té o quarto, dei-lhe banho e cuidei dos seus ferimentos.. Naquele mês Juliana passou a ser minha parceira sexual. Marília apenas dormia comigo, mas todas as noites eu passava parte delas com Juliana. Nos quinze primeiros dias eu so pude comer a bunda dela, pois Marília arrasou com a buceta de la (passaria a ser a tônica da luta entre elas, sempre que lutavam Ma rilia passou a tacar a buceta da rival como prioridade e recebia o mesmo tratamento de Juliana e passei os práximos três anos comendo a bunda das duas virei, especialista – somente nos últimos dias antes das revanches comia as bucetas, o que me levou a arranjar uma amante, Fabiana, uma morena linda, forte, que veio a lutar com Juliana quando esta descobriu)).

CONTINUA