Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

KOMBI VELHA TAMBÉM FAZ COMIDA BOA.

KOMBI VELHA TAMBÉM FAZ COMIDA BOA.



Jorge pode se considerar meu melhor amigo, daqueles que valem mais que um irmão, o problema começou quando sua mulher passou de amiga a amante secreta.

Maria pode-se dizer não era aquele encanto de mulher, mas possuía um corpo até que invejável para sua idade, 42 anos, morena clara, seios médios e duros com bicos projetados, pernas bem torneadas e uma bunda redondinha. Sinceramente nunca havia me despertado interesse até que um dia ... .

Jorge havia comprado uma pequena propriedade rural distante cerca de 30 kilometros da cidade, era meados de junho, o frio já se fazia presente, e numa manha de sábado fui ajudá-lo a carregar uma kombi velha de máveis e outros apetrechos de cozinha para levar para a casa do sítio, afinal amigo é para estas coisas.

Ajeitamos tudo na velha kombi de maneira que o assento traseiro pudesse acomodar duas pessoas sentadas, Maria e sua filha (Leticia), pois eu iria no banco da frente.

A Kombi, daqueles modelos velhos, possuía uma divisão em metal entre o banco dianteiro e o traseiro, possuindo apenas uma janelinha de correr que possibilitava ao motorista olhar o compartimento interno traseiro .... emprestado,como se diz, até injeção na testa.

O problema começou justamente ai .... como a estrada era ruim, cheia de buracos, com receio de que os objetos caíssem, propus ir no banco traseiro, de forma a ir segurando os máveis, junto com Maria, enquanto Leticia iria no banco da frente com Jorge. Maria que nunca foi de se arrumar muito, trajava uma calça de moleton e uma blusa de lã bastante confortável e solta, apropriada para a ocasião. Sentamos um ao lado do outro, e fui segurando com os braços abertos aquele monte de quinquilharia, que no meu entender se jogado fora seria bem mais útil.

Não tínhamos andado nem um kilometro quando Maria, talvez sob o pretexto de falar com Jorge levantou-se e colocou o rosto na janelinha, inclinando-se com as costas para mim, e deixando-se ver uma bunda perfeitamente redonda, marcada por uma calcinha. Na hora até me ajeitei com receio de que minha perna tocasse nas suas coxas e ser mal interpretado, contudo o que menos esperava estava por vir.

Jorge ia a baixa velocidade, primeiro para que os entulhos não caíssem sobre nás, outro por que tava achando que nem tinha mais o que acelerar, tamanha era a velhice do carro. Maria permanecia naquela posição, como que desenterrando assuntos para não ter que sair da janelinha, e aos poucos foi abaixando a cintura até que, como numa cadeira, repousou a bunda sobre minha coxa de forma quase natural, apenas voltando-se rapidamente para trás e perguntando se estava tudo bem.

Eu disse - tranquilo, tudo em ordem.

Maria então começou um joguinho que me deixaria louco, passou lentamente a esfregar a vagina na minha coxa empinando a bunda de forma que sua bunda chegava a encostar na cabeça do meu pau que a esta altura do campeonato já tava pra lá de empinado. Sequer havíamos entrado na estrada de terra e ela sabia perfeitamente o que estava fazendo, e a cada sacolejada jogava a bunda mais para trás, como que se querendo esfolar meu pau naquela racha e sentir cada centímetro dele em sua bunda.

A preocupação com Jorge era sá minha pelo jeito. Conversava com ele como se nada tivesse ocorrendo, mas minhas mão já não mais seguravam nada, apenas a cintura de Maria, que puxava contra meu pau duro como se quisesse penetrá-la por cima da roupa.

Lentamente joguei as mãos por baixo de sua blusa, atingindo sua barriga lisinha e subindo apalpei seus seios por cima do sutiã, perfeitos, duros. O pecado de estar alisando a mulher de meu melhor amigo sequer me passava pela cabeça, o fato de ele se encontrar a menos de dois metros de onde eu estava, impossibilitado de ver o que estava acontecendo atrás por causa da divisária estava me deixando ainda mais excitado.

Maria levantou-se um pouco e colocando a mão para trás passando a alisar meu cacete por cima da calça jeans, como que implorando para que eu o tirasse para fora, o que fiz rapidamente apenas abrindo o zíper da braguinha. Ela tocava, como se não acreditando no tamanho e na grossura, 23 cm de pau não é para qualquer um, por hora voltava-se rapidamente para trás de forma a olhar para ele e ver se aquilo era realmente um caralho. Nessa altura do campeonato já alisava sua bunda por cima do moleton podendo ver uma pequena mancha de umidade saindo do meio de suas pernas, provavelmente do suco que saia de sua vagina.

Era muito descarada, continuava na janelinha como se nada tivesse ocorrendo atrás, na maior tranquilidade, não deixando transparecer qualquer tipo de suspiro, ou algo que viesse a nos delatar. Com cuidado fui abaixando sua calça junto com a calcinha, revelando uma bunda perfeitamente redonda, branca, e lisa, deixando transparecer um cú rosadinho, cercado de pelos e uma vagina rosa, muito bem depilada, onde se via um fiozinho de água esbranquiçada pegajosa saindo do orifício, e com um cheiro envolvente de urina. Maria precipitou o corpo para trás de forma a encaixar as bandas da bunda ao redor do meu pau, onde passou a esfregar-se ao mesmo tempo que sua mão o pressionava contra o cu, dando a impressão que queria medir a profundidade de uma penetração que certamente estaria por vir.

Entramos na estrada de terra, tinham ainda 22 Km pela frente e naquela velocidade que íamos a sacanagem ia durar muito. Maria pressionava o corpo para trás contra meu pau de forma que podia ver os lábios da sua buceta se abrirem em volta do pau, por vezes deixando o buraco de sua vagina totalmente a amostra como se querendo chupar o cacete para dentro, com o aumento dos solavancos a fricção continuava cada vez mais acelerada até que ela parou no ar, de pernas abertas, com a cabeça dou pau pressionado no clitáris e o buraco de sua vagina logo acima, se contraindo e piscando continuamente, e de onde começou a sair um filete de gosma branca que escorria pelo meu mastro do pau. Ela estava gozando, muito, meu cacete parecia coberto de leite condensado tamanha a quantidade de liquido que jorrava de sua buceta.

Maria continuava com o rosto na janela, aquele amor de mulher, não expressava nenhuma reação que pudesse deixar transparecer que o resto de seu corpo tremia como um vulcão em plena atividade. Então foi descendo lentamente, já ajeitando o orifício de forma a receber a cabeça do membro. Nem precisei ajudar, ela tava muito lubrificada, e o pau deslizou até ficar totalmente envolto pelos músculos da vagina.

Confesso que precisei me segurar para não gozar, queria ao menos curtir um pouco aquela penetração antes de me esvair num gozo pleno. Sentia cada centímetro do meu pau ser engolido pela vagina de Maria, sensação que parecia não ter fim, e ampliada pelos solavancos da estrada mau consevada e um veículo sem amortecedores. Ela por sua vez não queria se segurar, o sobe e desce de Maria não durou nem um minuto e rapidamente outra ducha de leite condensado desceu pelo corpo do meu pau, ela gozava feito uma cadela no cio, desta feita, jogando o corpo para trás e enterrando até as bolas para dentro, quando então voltou-se com a cabeça e me beijando na boca rapidamente deixou escapar um suspiro que vinha do fundo da alma, o corpo inteiro se retorcia em cima de mim.

Recompos-se e voltou a cabeça para a janelinha, como uma santa de pau oco puxando conversa com a filha.

Da cintura para baixo contudo, o que se via era uma mulher em brasa, uma puta, que queria um pau enterrado até o talo na vagina. A quantidade de suco vaginal era tanta que por vezes tinha que limpar com a camiseta para que não molhasse a calça. Ela gozou mais umas cinco ou seis vezes em questão de minutos até que jogou o corpo para frente desengatando da minha vara, ela já não aguentava mais.

Aos poucos foi se recompondo, minhas mão passeavam pelo seu corpo, por vezes parando espalmadas sobre sua vagina molhada. Sabia que tínhamos que parar, pois restavam poucos quilômetros até chegarmos ao nosso destino. Maria contudo sabia que eu ainda não tinha gozado, então começou a jogar a bunda para trás pressionando a cabeça do meu pau na entrada de seu cú.

Da maneira como estava sentado, podia ver claramente seu cú totalmente aberto que encostava e saia de meu cacete, e ela fazendo força abria o cú cada vez que voltava aberto de forma que aos poucos a cabeça, do pau, já lubrificado pelo leite condensado que cobria sua vagina ia pouco a pouco ganhando espaço. Já era possível ver o vermelho de suas tripas aparecendo, quando num solavanco a cabeça projetou-se para o interior de seu cú, provocando uma parada brusca de movimentos.

Não tardou para que acostumasse com o volume e começasse lentamente, um vai e vem para frente e para trás até atingir apenas a metade do comprimento do meu pau dentro de sí. Eu continuava a masturbar seu clitáris até que senti os espasmo de seu cú piscando compassadamente de forma involuntária, a vadia estava gozando, desta feita quase soltando um grito, abafado pelo barulho de lataria retorcida a cada buraco e dos solavancos daquela lata velha.

Novamente arqueou o corpo para trás para beijar-me, não com tanta ênfase quanto da primeira vez, pois meu cacete tava enterrado no seu cú, quando lhe sussurrei ao ouvido que meu pau começava a latejar, juntando-a pela cintura, momento em que ela rapidamente desatou de mim, ao mesmo tempo que sua mão fechava a janelinha e sentando-se ao meu lado abocanhou meu cacete passando a língua em volta da cabeça. O contato da boca quente, e a língua acariciando minha glande foram mais que suficientes para que começasse a pulsar e esporrar dentro daquela boca deliciosa, que chupava de forma que nenhuma gota fosse desperdiçada, sá soltando quando ele deu os primeiros sinais que estava amolecendo, e quando percebemos que estávamos na reta de descida para chegarmos a nosso destino.

Nunca imaginei o quanto uma lata velha poderia propiciar tanto prazer em tão curto espaço de tempo. Descemos do veículo como se nada tivesse ocorrido, eu, sem condições de pegar peso, e ela quase sem condições de andar, mas plenamente satisfeita. Mais tarde, quando tivemos a oportunidade de ficarmos a sás, ela me pediu que jamais tocasse nesse assunto, pois tinha muito respeito pela amizade minha com seu marido, mas que não aguentou segurar a excitação que sentia por mim. Ela confessou não gostar de sexo tradicional, com hora marcada, gostava de aventuras e perigos, e que haveriam outras oportunidades vindouras.

A Kombi foi devolvida e levou nas marcas do banco o nosso segredo.