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TRACEI A CADELA DO MEU AMIGO

Estava hospedado na casa de um amigo meu. Quando fui ao banheiro, apenas urinar, a cadelinha pincher foi atrás. No momento em que ela me vê liberando o pau pra fora da cueca, pôs a língua pra fora e começou pular para alcançar a cabeça do pau. Vacilei um momento, ela percebeu e lambeu generosamente minha pistola.

Mas, como não estava em minha casa, dei um jeito de fazer de conta que nada aconteceu, sai e fechei a porta, fui papear com o amigo na sala de TV. A safadinha foi atrás, ficou me cheirando, sentava sobre meus pés e esfregava a ximbica. Meu amigo viu e ficou zuando: você agora encontrou um cobertor de orelha. Quer saber? Uma cadela chegada em pica é o melhor Viagra para o casal.

Fiquei meio desconsertado, principalmente porque minha família me tem como tremendo careta, sério, responsável, o irmão mais velho exemplar. Mas, juro que debaixo desta máscara que sustento, tem um madurão enlouquecido sá de sentir o cheiro de uma boceta canina.

Um ruído na rua nos roubou a conversa, saímos para ver o que era, e não voltamos a falar. Certo é que, mais tarde, foram todos ao Shopping e fiquei sozinho, fingindo cansaço. A Pincher foi com eles, mas ficou uma Doberman linda, linda. Cismei, com certo temor, de me engraçar com ela. Passei margarina no pau, que sá em pensar ficou duraço. Fui para o gramado de calção, sem cueca. Não deu outra. A danadinha farejou e veio cheirar debaixo da bermuda, lambendo minhas coxas. Desci a bermuda e foi uma delícia me entregar aos cuidados dela.

Claro que as preliminares foram longas, porque eu não conhecia a cadela. Eu me deitei de costas e ela veio sobre mim lamber a piroca enrijecida. Eu sempre repunha a lubrificação para que ela continuasse. Enquanto ela lambia, eu cheirava e alisava o caximbo dela. Perdi o medo e cheguei junto: cheiraca, lambia e penetrava o dedão nquela raxa, sem que ela se incomodasse.

Daí a pouco estava metendo a pistola dura na bucetona dela, que a esta altura já estava dilatada, quente e receptiva. Ela aceitou ficar na pose de papai e mamãe; enterrei –lhe a marran até o talo num vai-e-vem super gostoso. Mas ela fazia um movimento para lamber a ximbica de vez em quando. Então eu retirava a rola de dentro e permitia que ela lambesse a raxinha e também a cabeça vermelha da minha pica. Até que ela ficou quietinha e colaborou. Meti-lhe a pua novamente até o talo e me abracei com ela num fuck-fuck mais apressado, até esguichar porra quente lá dentro, enquanto ela fazia movimentos e resmungava, querendo sair daquela posição.

Retirei o pau. Ela lambeu a porra que escorria da boceta e veio faxinar minha rola toda melada. Depois a gente brincou de rolar na grama, fazendo carinhos e se acostumando um com o outro, que era para a gente meter novamente e sem grilações. Fiquei hospedado uma semana. E meti gostoso mais cinco vezes até que viajar de volta pra casa.

Se você tiver uma cadela bem carinhosa, pode me convidar para um novo agito.

Aguardo seu comentário. Favor citar o nome do relato: juliolimoeiro@bol.com.br