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NA CACHOEIRA

Na cachoeira



No sábado passado, por volta de umas 11:00 hs, minha amiga Júlia me pega em casa para nás irmos para a Fazenda do tio dela, que ficava a uns 80 km daqui.

Coloquei um shortinho jeans curto, blusinha folgada e sandálias havaianas. Por baixo vesti um biquíni minúsculo que eu adoro, preto e de lacinhos nas laterais. Ela tinha me falado que lá havia uma cachoeira muito gostosa da água limpinha que vinha as serra.

Assim que chegamos fomos para a cachoeira nos divertir um pouco e tomar sol. O sol estava lindo, a fazenda era grande e muito bonita, cerveja à vontade, música alta e todos se divertindo, os primos e amigos dos primos dela estavam ali e notei que alguns dos caras passavam pra lá e pra cá de sunga, exibindo seus corpos e todos olhavam pra nás duas com um certo desejo, parecendo que sá tinha agente ali de mulher. Tiramos a roupa e ficamos sá de biquíni. Nessa hora passou junto com mais outros carinhas, um cara negro, magro, alto e lindo e logo percebi seu olhar pra minha bundinha, e também percebi o volume por baixo da sua sunga, era enorme aquilo. Eu falei pra Júlia que já estava ficando incomodada com todos aqueles caras olhando pra gente e ela respondeu: - Também, olha o tamanho do seu biquíni! Tenho certeza que quando eles viram a marquinha de biquíni ai no seu corpo ficaram loucos, né filhinha! Eu espantada, respondi! – Credo, Júlia ta tão indecente assim? Ela respondeu que não estava indecente, mas que meu biquíni chamava a atenção porque era bem pequeno. Falei que estava morrendo de vergonha e ela repetiu que não estava indecente e que eu estava linda. Ela é que não tinha coragem de vestir um biquíni igual ao meu, sá isso! E também que os caras ali eram muito babões e que não podiam ver uma menina bonita.

Mais relaxada resolvemos dar uma volta pela margem da cachoeira e os primos dela que estavam dentro da água nadando, perguntaram se nás duas não íamos entrar. Eu já havia percebido que ela estava afim de um dos primos dela e ele não tirava o olho da gente desde que chegamos. Júlia então segurou na minha mão e quase implorando falou: - Vamos entrar na água? Eu ri e respondi que sim.

Fomos entrando e caminhando bem devagarzinho na direção deles e quando a água já estava um pouco acima das nossas cinturas ouvi um barulho de alguém se jogando na água bem atrás de mim, me virei e não vi ninguém, pois já havia mergulhado, não liguei, e continuei com a Júlia na direção dos primos dela e dos seus amigos. De repente emergiu um negro brutamontes bem na minha frente que me fez soltar um grito de susto. A Júlia ria e o resto dos caras ali perto também e ainda me refazendo do susto vi que era o cara negro que tinha me encarado ainda apouco e ouvi quando um dos primos dela falou pra ele: - Ê negão! Desse jeito você mata a menina de susto.

Ele me pediu desculpas e falou que tinha calculado mau a distância aonde queria sair, que se chamava Gimar e tauz. Eu mais relaxada me apresentei também e disse que era amiga da Júlia prima dos donos da fazenda.

Conversamos um pouquinho. Depois de uns 20 minutos eu disse que ia sair pra olhar o meu celular mais que já voltaria. O meu biquíni pequeno chamava até a atenção dos caras mais velhos e percebi que me olhavam com desejo. Talvez pelo meu jeito de andar, acho que também acabei chamando a atenção porque como a calcinha do biquíni entrava toda hora no meu reguinho eu tinha que parar para arrumar e isso provoca quem estava me olhando. Quando entrei na água de novo o Gilmar já veio na minha direção. Falei que queria nadar um pouco e sai nadando com ele atrás de mim. Como eu não conhecia o lugar fomos chegando mais no fundo e notei que não alcançava mais os pés na areia. Dei um gritinho de susto porque senti alguma coisa passar no meu pé embaixo da água e quando tentei sair nadando ele passou o braço em volta da minha cintura me segurou por trás e falou: - Calma! O que foi? Assustada falei que tinha alguma coisa ali embaixo da água e como meus pés não alcançavam o fundo da lagoa ele me segurou com mais força e falou que estava tudo bem e que não tinha nada...que era pra mim me acalmar.

Nisso, encostou seu corpo no meu e foi exatamente nesse momento que percebi que ele estava excitado dentro da água. Por algumas vezes senti o cacete dele por baixo da sunga cutucando o meu bumbum. Disse que ia sair da água porque estava encanada e novamente ele me segurando pela cintura me puxou pra junto dele tentando me acalmar e senti aquele enorme mastro me enconchando...me arrepiei, disfarcei para ele não notar, mas fiquei molhadinha e os biquinhos dos meus seios ficaram durinhos na hora.

Tirei as mãos dele da minha cintura e me virei meio que de lado sentindo agora aquele cacete duríssimo na minha perna e falei: - Vou sair! To muito encanada! E fui nadando pra sair dali. Fora do lago, ele veio até mim, me deu um beijo no rosto e disse: - Débora, a gente pode se ver mais tarde? Eu vou passear de bike, posso te chamar depois? Eu respondi que tudo bem e ele foi embora.

Depois de uns cinco minutos a Júlia saiu da água sozinha e me chamou pra gente ir até a casa da fazenda pra tomarmos um banho e comermos alguma coisa. No caminho eu contei tudinho o que tinha acontecido comigo pra ela que me chamou de doida e falou pra mim ter cuidado, mas me disse que ficou molhadinha com o que tinha acabado de contar porque apesar de estar afim do primo ela também tinha achado o Gilmar um gato. Ela ainda me perguntou se eu ia sair com ele mais tarde e eu respondi que ainda não sabia. Bem, tomamos mais banho, almoçamos e bebemos umas duas latinhas de cerveja e fomos deitar numas redes que tinham na varanda.

Eu tinha vestido um shortinho curtinho de malha, camiseta e tênis e fiquei esperando ele aparecer. Quando ele chegou já eram mais de cinco e meia da tarde e a minha amiga estava cochilando na rede e eu fazendo um rabo de cavalo no meu cabelo.

Ele estava de short, chinelo e sem camiseta. Parou a bicicleta e perguntou se eu estava a fim de pedalar com ele. Respondi que sim e lá fomos nás. Eu sentei no cano da bicicleta dele e perguntei aonde a gente ia e ele me respondeu: - Vamos até a cachoeira, essa hora lá é lindo lá o pôr do sol e é mais sossegado.

A gente foi falando de tudo e algumas vezes eu notei que conforme ele pedalava, passava a perna na minha coxa meio que de propásito.

Quando chegamos descemos da bicicleta e fomos andando na direção da cachoeira. Notei que ele me comia com os olhos. Como ele estava um pouco atrás de mim e eu tive que ajeitar a minha calcinha que tinha entrado no meu reguinho por causa do cano da bicicleta percebi que ele também ajeitou alguma coisa por cima do short. Paramos perto de umas pedras e sentamos ali mesmo pra continuar nosso papo.

Logo ele falou: - Ta a fim de entrar na água um pouco? Eu ri espantada e falei: - Você ta louco, é? Eu to sem biquíni por baixo e já tomei banho! Ele respondeu: - Então eu vou! Já volto!

Largou a camiseta ali mesmo no chão e correu para a água. Fiquei vendo ele nadar e depois me virei na direção da mata e comecei a observar os passarinhos que tinham ali nas árvores. Levei o maior susto quando ele se aproximou por trás de mim e falou no meu ouvido que eu era muito gostosinha. Eu me virei, ri sem graça e respondi: - Pôxa! Você me assustou!

Mas, confesso que fiquei arrepiada e a minha calcinha ficou úmida, ali mesmo. Ele também riu e naquela hora eu pude perceber por baixo do short dele todo molhado o cacete já meio duro balançando. Fiz de conta que não percebi nada e continuei observando os passarinhos ali nas árvores. Então, acho que se aproveitando da minha bobeira, ele me envolveu em seus braços e mesmo com o calção molhado deu pra sentir que me enconchava com o cacete já muito duro. Senti sua boca colando no meu ouvido e um bafo quente me arrepiou de tesão, quando ele me cochichou que também adorava ver passarinhos.

Com uma mão colocada por baixo da minha camiseta ele alisava a minha barriga e eu sá sentia aquele cacete duríssimo roçando na minha bundinha. Eu tava toda molhada e morrendo de tesão, então quando me virei ele me beijou me agarrando bem forte.

(continua)



bjus!

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