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QUANDOI FICO NO CIO! - FINAL

Bem, continuando, depois que levei uma encoxadinha dele e a minha xaninha babou de tanto tezão eu tremi que nem vara verde e ele percebeu porque quando entregou a minha bolsa, perguntou: - Você ta legal? Eu meia que sem voz e gaguejando respondi abrindo a bolsa: - Não sei! Acho que não, sei lá!

Ele, tadinho, todo preocupado ainda falou: - Você ta sozinha? Quer que eu chame o porteiro, ou alguém? Eu muito besta, dei a mor furada e quase gritando respondi, entregando o dinheiro pra ele: - Nããooo! Ele ficou espantado e respondeu: - Nossa! Desculpa eu sá queria ajudar! É que fiquei preocupado com você, sá isso! Posso ir embora? Você vai ficar de boa?

Eu ainda tremendo, segurei na mão dele e pedi: - Será que você pode ficar sá mais um pouquinho...por favor! Ele na hora respondeu que sim e que não tinha mais nada pra fazer a não ser ir pra casa. Eu então disse pra ele sentar ali no sofá que eu ia levar a pizza pra cozinha e logo voltava. Ainda perguntei se ele queria beber alguma coisa e ele respondeu: - Ah! não querendo abusar, se você tiver uma latinha de cerveja ai eu aceito sim! Eu respondi, já mais calma: - Claro! Vou buscar, espera um pouco!

Fui rapidinha pra cozinha e voltei bem devagar pelo corredor e vi que ele estava na sala vendo o filme pornô que eu tinha deixado no “pause” antes de atender a porta. Eu fiquei de ali meio que de longe sá vendo o filme e olhando ele... confesso que aquilo me excitava mais ainda. Fiquei sá observando ele alisando o cacete sobre a calça, que ficava pontudo empurrando o tecido de moletom pra cima. Ele nem estava preocupado se eu ia voltar ou não, porque ouvi ele falar baixinho se referindo a mim, enquanto olhava o filme e alisava o cacete por cima da calça: - É baixinha gostosa, prepara essa xoxota pra tomar muita vara hoje!

Olhando e ouvindo aquilo, com a xaninha toda ensopada por baixo do meu shortinho, eu pensei comigo mesma: - Tô mais que preparada, gatinho. Não vejo a hora de sentir essa tora, aqui! E toquei na minha xaninha, ficando doidinha de tezão.

Então eu fiz um barulhinho de quem estava voltando e percebi que ele desligou a TV e colocou uma almofada no colo, tentando disfarçar o estado que ele estava e fingindo que não tinha mexido em nada.

Eu fui sentando do lado dele e entregando a latinha de cerveja enquanto ele me perguntava se eu estava melhor e eu respondia que sim. Ele tomou um gole e falou olhando pra mim: - Pois, é! Quem não ta legal agora sou eu, sabia? Me fazendo de desentendida, respondi: - Nossa! Porque? Ele então tirou a almofada do colo, deixando aparecer aquele cacetão duro por baixo da calça e disse: - Por causa disso aqui, á!

Já alucinada eu respondi: - Então deixa eu cuidar de você! Ele me puxou pra perto dele e eu apertei o cacete dele e disse que estava querendo muito dar pra ele, enquanto sentia sua boca quente beijar o meu pescoço. Então, ele levantou do sofá e eu fiquei sentada enquanto via ele abaixar a calça com a cueca junta e aparecer na frente do meu rosto aquela tora negra enorme, grossa, dura e com as veias parecendo que iam estourar. Com uma certa dificuldade por causa do tamanho daquilo, segurei com as duas mãos aquele monstro de cacete enquanto ele terminava de se despir. Depois, comecei a passar a língua bem devagar sem por as mãos. Passei por toda a extensão daquela coisa e nas bolas dele. Mesmo sem aquela tora caber na minha boca direito comecei a chupar enquanto ele gemia cada vez mais alto. De repente a cabeça entrou na minha boca e eu fiquei apavorada porque meus lábios doíam de tão esticados que estavam. Foi tão rápido que ele segurou a minha cabeça e eu ali imável senti ele gozar. Foram mais uns 4 ou 5 jatos de porra que explodiram na minha garganta, minha boca se encheu com aquele líquido branco, morno, viscoso e não tive outra opção se não a de beber tudo aquilo até a ultima gota. Com dificuldade, tirei a boca daquele cacete enquanto ele respirava forte de tanto que gozou.

Enquanto agora era ele que sentava no sofá eu levantei e falei: - Espera sá um pouquinho que preciso trancar a porta. Ele todo ofegante sá respondeu: - Vai, lá! Vai, lá!

Tranquei a porta e dei uma olhadinha pelo olho mágico pra saber se estava tudo tranquilo, enquanto prendia meu cabelo. Quando de repente ele veio por trás arrancou o meu shortinho pelas pernas abaixo de qualquer jeito me encochando e segurando os meus seios com aquelas mãos grandes por baixo da minha blusinha e falou acima da minha cabeça: - Você é muito gostosa!

Eu assustei, porque além de estar ali na porta da sala ele apertava os meus seios e dizia coisas sem sentido. Aquele volume roçando na minha bundinha, ele beijando o meu pescoço e respirando fundo, aqueles lábios grossos e aquela língua molhada lambendo os meus ombros e as minhas costas...nessa hora eu estava dominada com aquela sensação gostosa de medo e muito tezão.

Tirei a minha blusinha pela cabeça, ali mesmo. Foi quando senti aquela tora enorme atravessar o meio das minhas coxas e vi ela passar uns seis ou sete dedos na frente e por baixo da minha xaninha, tão dura como se quisesse me tirar do chão. Com as palmas das mãos eu forcei ela pra baixo enquanto sentia as minhas coxas separadas por aquele monstro de cacete. Não deu! Parecia um braço de tão duro! Eu então falei: - Espera! Deixa eu sair daqui! A gente ta fazendo mor barulho aqui na porta, algum vizinho pode ouvir!

Ele então passou o braço pela minha cintura, me ergueu do chão com a maior facilidade e foi caminhando na direção do sofá, comigo grudada no corpo dele e com aquela tora no meio das minhas coxas. Quando chegamos ele me colocou de joelhos e de pernas abertas, virada com a barriga para o encosto do sofá e de costas pra ele.

Eu já estava louca para sentir o mastro dele dentro de mim, mas me contive ao máximo porque não sabia se ia aguentar aquilo tudo. Quietinha, deixei ele encostar a cabeça do cacete na porta da minha xaninha várias vezes, sentindo aquela pressão da invasão. Teve um momento que ele falou: - Nossa! Como você é apertadinha! Eu, sá respondi: - Você que tem um cacete muito grande, isso sim! Cuidado pra não me machucar, heim! Não demorou e fui sentindo a cabeça daquela coisa enorme ir abrindo e alargando a minha xaninha, toda ensopada de tezão. E quando ela entrou eu mordi os lábios e levei o braço pra trás colocando a mão no peito suado dele e pedi para ele parar um pouquinho. Ele obedeceu e ficou parado naquela posição. Eu então fui empurrando o meu corpo pra trás e voltando pra frente para poder ir me acostumando com aquilo tudo. Aos poucos eu fui sentindo ela entrar e alargar toda a minha xaninha. Que sensação doida era aquela. Então eu parei e pedi pra ele começar a meter aquela coisa em mim. Nossa, nunca gritei e gemi tanto na minha vida! A cada socada que ele me dava mais vontade eu tinha de ser fodida daquele jeito por ele. Eu me descabelava toda enquanto ele falava: - Nossa! Minha branquinha, você tem a bocetinha mais apertada, mais quente e molhada que eu já comi! Quando ele começou a acelerar as metidas eu senti aquele cacetão me arregaçando, me alargando toda mas era muito bom me sentir toda preenchida. Gozei várias vezes e ele sá percebeu porque deve ter olhado para o cacete e falou: - Hum! Você deixou meu caralho todo molhado com o seu leitinho. Agora sim ele está do jeito que eu gosto!

Eu muito burra, ainda perguntei: - Ah! você gosta, né? Gosta porque, posso saber? Ele tirou o cacete da minha xaninha e enquanto eu gemia ele se curvou sobre as minhas costas e falou no meu ouvido, me assustando, passando aquela tora grossa na minha bundinha e depois no meu reguinho: - Por que sou tarado por um cuzinho! Estremeci com a pegada que ele me deu por trás mas, disse pra ele não colocar na minha bundinha porque ia acabar me machucando. E ainda completei: - Você não faz idéia de como eu já to me sentindo toda aberta aqui na frente, imagina se sou louca pra deixar você me comer por trás! Ele sem me dar chance pra nada, respondeu que eu era sim, se abaixou e cravou a língua no meu cuzinho. Nossa, um choque percorreu toda a minha coluna e eu comecei a rebolar com aquela língua grossa e quente dentro do meu cuzinho. Levei a mão pra trás e forcei mais ainda a cabeça dele ao encontro do meu rabinho.

Ele ficou mais doido que eu e falava: - Pede pra mim arrombar seu cuzinho, pede? E socava a língua no meu rabinho. Eu já entregue, ria e dizia gemendo: - Nããããooooooo!!!! Ele insistia pra mim pedir e ai teve uma hora que ele enfiou dois dedões daquelas mãos enormes no meu buraquinho me arrancando um : -uiiiii! Que coisa doida! Paaaaraaaa! E então ele tentando me convencer continuou: - Sá paro se você deixar eu te enrrabar! Alucinada, com aqueles dois dedos grossos entrando e saindo do meu cuzinho me entreguei sem resistência e falei: - Ta bom, ta bom! Mas, sá um pouquinho e assim mesmo sá a cabeça, ta?

Então vem cá! Ele falou e foi me puxando pra ficar de quatro no sofá com a bundinha empinada pro lado dele. Eu ainda abri as minhas nádegas o máximo que pude e esperei o pior. Então fui sentindo cada centímetro daquele nervo grosso e duro abrir o meu cuzinho e quando a cabeça entrou eu senti que ela tinha acabado de arrebentar as últimas preguinhas que restavam no meu cuzinho comecei a gritar: - Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!! Meu cuzinho, ta doendo!!!!!, Meu cuzinho, ta doendo!!!!! Aaaaaaiiiiiiii, eu to sentindo uma coisa estranha, uma coisa estranha, uuuuuuuuuuiiiiiiiiii...acho que eu vou desmaiar, sá me lembro que eu comecei a estremecer como se estivesse com muito frio e sono e a minha visão foi sumindo. Por alguns segundos eu perdi os sentidos e a dor foi insuportável, pois nunca tinha recebido algo tão grosso e grande no meu buraquinho, mas logo recobrei os sentidos e percebi que a dor fazia parte daquela loucura gostosa e comecei a ser recompensada. Em poucos minutos eu começava a sentir aquela tora toda dentro de mim, senti encostar no fundo de meu canal, e quando saia quase toda e voltava pra dentro novamente arrombando completamente o meu cuzinho eu me senti poderosa. Quanto mais ele socava com força eu ia parando de gemer, de gritar e as paredes do meu cuzinho já conseguiam apertar aquele monstro maravilhoso de cacete. Urrando, cheguei ao meu primeiro orgasmo anal sentindo como se ele quisesse me rasgar ou estuprar o meu cuzinho. Sentia como se fosse ficar com um enorme buraco no meu rabinho mas, mesmo assim com muito sacrifício consegui dar umas três ou quatro reboladas e ele doido falava pra me deixar mais louca: - Isso, puta! Branquela safada! Cadelinha! Rebola esse cu no meu caralho que já, já vou encher ele de porra!

E quando virei o rosto pra trás e falei mordendo os lábios que ele estava me viciando a gostar do cacete dele e que de agora em diante eu sá ia querer ele dentro de mim, ele cravou as mãos nas minhas ancas e começou a urrar alucinadamente enchendo o meu cuzinho daquela porra grossa e quente que antes eu já tinha provado com a boca. Ainda de quatro, senti ele se curvar por cima de mim e aquele cacete ir saindo vagarosamente do meu cuzinho. Depois, quando ele sentou e eu levantei pra ir ao banheiro vi no cacete dele uma mistura de porra e sangue. Sabia que tinha sido por causa das pregas arrebentadas do meu cuzinho. Levei a mão atrás e percebi o buraco alargado que tinha ficado no meu traseiro. Caminhei com as pernas abertas porque parecia que eu não conseguia fecha-las por causa do estrago que ele tinha acabado de fazer em mim.

Peguei do chão meu shortinho, minha blusa e me vesti enquanto olhava ainda com desejo ele guardar aquela tora pra dentro da cueca e da calça, também se vestindo. Caminhei meio que cambaleando de cansaço ao encontro dele. Ele me abraçou e eu encostei a cabeça no peito dele. Estávamos ainda ofegantes. Ele segurou no meu queixo e foi levando a minha boca até a boca dele. Fechei os olhos e recebi aqueles lábios grossos e aquela língua quente ainda com o gosto do meu cuzinho, em forma de um beijo maravilhoso. Depois ele olhou nos meus olhos e perguntou: - Você está bem? Eu abaixei a cabeça, passei a mão no cacete dele por cima da calça, dei uma apertadinha. Depois fiquei na ponta dos pés pra poder passar os meus braços pelo pescoço dele, colando o meu corpo no dele e respondi: - Não sei! Acho que vou querer dar pra você de novo! Me promete que volta e não me deixa aqui com vontade?

Ele me suspendeu pelo bumbum, eu abracei a cintura dele com as pernas e com os braços ainda em volta daquele pescoço negro ganhei outro beijão, um sorriso lindo e ouvi ele dizer antes de ir embora: - Vou adorar foder você de novo! Deu um tapinha no meu bumbum e continuo, olhando bem nos meus olhos: - Seu cuzinho é delicioso e corajoso, merece ser arrombado sempre!

Bjus

Cinthia

cinthialamarc1@hotmail.com