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ESTUPROS EM SÉRIE - PARTE 1

Estupros em série – Real - Parte 1



Escrevo este relato com base nas gravações das sessões de terapia de um amigo meu, que trata de uma garota que sofreu vários estupros. Depois, eu a conheci pessoalmente e a segunda parte do relato é sobre o que eu vivi com ela.



Aline é uma garota linda, loira de cabelos cacheados, olhos verdes, seios médios e bicudinhos, cinturinha fina, bumbum empinado e redondinho. Ela tem 1,55 e aproximadamente 48kg. Ela é uma garota muito tímida e calada, e talvez por isso é que ela sofreu tantas vezes nas mãos de seus estupradores.

Aline veio do interior de Minas para fazer faculdade e os pais alugaram um apartamento em um bairro tranquilo em Belo Horizonte. O prédio tinha apenas 4 andares e por isso não tinha porteiro. Ela morava sozinha.



Tudo começou em abril de 2010, ela ainda tinha 19 anos. Aline voltava da faculdade, onde cursa Odonto, ainda eram 13:00 horas e ela não tinha nem almoçado.

Ela estava com uma calça jeans, camiseta da Faculdade, uma bolsa nos ombros, cadernos e apostilas nas mãos. O que chamava a atenção dos homens nas ruas era a sua bundinha apertadinha naquela calça jeans, que realçava as suas curvas.

Ela chegou no prédio onde mora e nem notou dois homens encostados no portão da garagem. Um negro e um mulato. Ambos não muito altos, aparentando no máximo 30 anos.

A rua estava vazia, pois o bairro é muito tranquilo e sem comércio por perto.

Assim que ela entrou, distraída, subiu as escadas correndo. Ela não viu que os dois homens tinham segurado a porta e entrado logo apás ela. Quando ela abriu a porta de seu apartamento, os dois homens entraram junto com ela, já apontando uma arma e mandando ela ficar calada.

Um deles trancou a porta enquanto o outro já empurrava Aline pelo apartamento adentro. Eles amordaçaram e amarraram ela e vasculharam o apartamento, procurando dinheiro e objetos de valor. Como todo universitário, mesmo sustentada pelos pais, ela não tinha muito dinheiro e nem objetos de valor. Os dois ficaram muito nervosos por não terem conseguido muita coisa, quando o mulato falou que pelo menos eles poderiam se divertir o resto da tarde, olhando para a Aline e alisando o pau por cima da calça. Aline amordaçada, tentava gritar desesperada, e quando percebeu que não seria apenas um assalto, começou a chorar. O negro sorriu já tirando a roupa, enquanto o mulato despia Aline. A camiseta foi rasgada na frente, pois ela estava com as mãos amarradas para trás. O mulato caiu de boca nos seios de Aline, enquanto o negro chupava e enfiava os dedos na buceta e no cuzinho.

Aline esperneava e tentava desesperadamente se livrar dos seus estupradores, mas eles eram mais fortes. Ela levou tapas na cara e foi ameaçada com um reválver em sua boca.

Na gravação, a voz da Aline ficou um pouco engasgada nessa hora, pela lembrança do momento de terror que viveu. O meu amigo terapeuta acalmou ela e incentivou-a a continuar com o relato. Ela disse que ficou com muito medo de morrer e por isso parou de resistir. Era inevitável. Ela estava sendo estuprada por dois homens.

O mulato tirou a mordaça e mandou Aline chupar o pau dele, colocando a arma na sua cabeça, ameaçando matá-la se ela mordesse ou se não fizesse direito.

Enquanto isso o negro perguntou para ela se ainda era virgem. Ela balançou a cabeça negativamente. Ela fez uma pausa e contou ao terapeuta que tinha perdido a virgindade com um primo aos 19 anos, mas que tinha transado apenas essa vez.

O negro então cuspiu em seu pau e encaixou na entrada da bucetinha de Aline. Ela era pequena e rosadinha, com poucos pêlos.

Esse detalhe foi revelado na gravação depois que o terapeuta perguntou como era a sua bucetinha antes do estupro. Com certeza ele estava morrendo de tesão ouvindo essa histária, vendo essa garota tão linda deitada no divã ao seu lado. Ele disse que queria saber desse detalhe porque era importante ele saber como ela era antes e como ela ficou depois. Pura enrolação do meu amigo safado.

Aline sentindo que seria invadida pelo cacete grande e grosso do negro, pediu implorando que ele não a machucasse, que fizesse devagar, pois ela tinha feito apenas uma vez. O negro então sorriu e falou que a trataria com carinho e faria ela sentir muito tesão. Ele começou a enfiar a cabeça e Aline foi sentindo ela abrindo a sua buceta, devagar. O cacete foi entrando sem parar. Ela sentiu como se estivesse sendo partida ao meio. Nunca tinha sentido um pau daquele tamanho dentro dela.

Ela pausou novamente o relato e disse ao terapeuta que o pau do primo que tirou seu cabaço não era tão grande e era muito mais fino.

Ao sentir que tinha entrado todo, o negro começou a se movimentar, devagar no começo e depois aumentando a velocidade e a força. O mulato movimentava o pau em seus lábios, enfiando e tirando da sua boca. Enquanto isso ele apertava os seios de Aline e chamava ela de putinha gostosa, de patricinha cachorra e de vadia.

O negro ficou metendo por muito tempo e então começou a acelerar os movimentos e urrar. Aline gemia e chorava. O mulato enfiava o pau até a sua garganta, fazendo com que ela engasgasse. O negro começou a gozar, forçando o pau até o fundo. Aline sentia o pau forçando seu útero. Ela sentia os jatos de porra sendo despejados dentro dela. Ele gozou muito, dizendo que ela era a putinha mais linda e gostosa que ele já tinha comido.

O negro caiu de lado esgotado e o mulato que ainda não tinha gozado, rapidamente se deitou em cima dela. Ele falou um palavrão com o seu companheiro, dizendo que a buceta dela estava toda arrombada, escorrendo porra e um pouco de sangue. O mulato pegou a calcinha e limpou o excesso de porra.

O negro nesse momento dava o seu cacete ainda duro para Aline chupar e limpar. Ela sentiu muito nojo e fez vômitos ao sentir o cheiro da porra e o gosto em sua boca. Mas ela não teve outra alternativa a não ser chupar ele todo.

O mulato metia com força, parecendo um desesperado. O cacete dele não era tão grande como o do negro, mas era muito grosso e era torto. Ele também disse que ela era a mulher mais linda e gostosa que ele já tinha pegado. Ele não demorou muito e começou a gozar. Gozou muito também. Aline disse que sentia como se fosse uma mangueira jorrando dentro dela. Ele caiu exausto e mandou que ela chupasse o pau dele, deixando limpinho. Ela ficou de quatro chupando com nojo. O negro estava atrás dela deslumbrando a paisagem. A buceta de Aline estava vermelha, inchada e um pouco aberta, escorrendo porra pelas pernas. Ele disse que a cena era linda, e dava muito tesão. Com isso o pau dele ficou duro novamente e ele pegou ela pela cintura, pincelou o cacete na porra que escorria da bucetinha, enfiou uma, duas vezes novamente na bucetinha enquanto pegava um pouco da porra de suas coxas e lambuzava o cuzinho. Ele enfiou um dedo empurrando porra para dentro do cuzinho dela. Nesse momento ela se desesperou, pois sabia o que ele queria fazer. Ela tentou se levantar, gritando para que ele não metesse no cuzinho dela porque ela nunca tinha feito isso. Isso deu mais tesão ainda ao negro que a agarrou pela cintura e a puxou pelos cabelos, fazendo com que ela ficasse de quatro novamente. O mulato com a arma na testa dela, mandou ela ficar quieta e voltasse a chupar o pau dele. Ela chorando muito e implorando para eles deixarem ela, tentava sair da posição, mas isso sá fazia com que eles ficassem com mais raiva e dessem tapas na sua bunda e em seu rosto.

O negro começou a enfiar o cacete no cuzinho virgem de Aline. Ele urrava de felicidade, falando palavrões: puta que pariu, que cuzinho mais gostoso, ela é muito apertadinha, que sortudo que eu sou de ser o primeiro a comer esse cuzinho lindo, adoro ver a minha rola preta entrando na bundinha de uma branquela.

Aline soluçava de tanto chorar e sentia seu cuzinho sendo rasgado pelo cacete do negro. Quando o cacete estava todo dentro dela, o negro a puxou pelos cabelos, fazendo com que ela ficasse de joelhos. Ele puxava a cintura dela com uma das mãos e a outra apertava um de seus seios.

O mulato mamava o outro seio e enfiava o dedo na buceta da Aline. Depois a pegou pelos cabelos e beijou sua boca. Enfiava a língua dentro da boca dela e movimentava um dedo e depois dois dedos dentro da buceta.

Depois de um tempo nessa posição o negro a colocou novamente de quatro e acelerou o movimento de entra e sai. Ele gozou enchendo o cuzinho dela de porra.

Aline ficou deitada no tapete da sala exausta, toda dolorida de barriga para baixo. Sentia sua buceta e cuzinho escorrendo porra dos dois estupradores. Ela não sabia se eles a deixariam viva ou se tinha acabado seu martírio e eles a deixariam em paz.

Mas ela estava enganada, o mulato estava de olho em sua bundinha e logo deitou-se por cima dela encaixando seu pau no meio de suas pernas. Aline não tinha mais lágrimas para chorar, nem forças para resistir. Apenas fechou seus olhos verdes e sentiu novamente um cacete invadir sua buceta. Um dedo invadiu seu cuzinho, depois outro. O mulato deu uma cuspida e foi enfiando seu pau. Como ela já estava arrombada pelo negro, o mulato não teve muita dificuldade de meter. Ele urrava e falava palavrões. Ele mandou que Aline ficasse de quatro e pegava ela pela cinturinha fina e metia com força.

Ele dizia que a bunda dela era muito linda e gostosa e dava tapas, deixando ela toda vermelha.

Depois de um tempo ele a pegou e sem tirar seu cacete de dentro do cuzinho, a posicionou em cima dele e mandou ela cavalgar. Ele ficou admirando ela subindo e descendo em seu pau e dava tapas na bunda dela, que já estava toda marcada.

O negro que estava sá olhando a cena, fez com que ela se deitasse sobre seu companheiro, ainda com o cuzinho encaixado no cacete do mulato. O mulato a segurou pelos ombros enquanto o negro se posicionava entre as pernas dela. Iniciaram uma dupla penetração. O mulato metia no cuzinho e o negro na buceta. Eles faziam movimentos alternados. O negro beijava Aline invadindo a boca dela com sua língua e a obrigava a corresponder aos beijos. Depois de algum tempo, os dois gozaram dento dela novamente.

Os dois se levantaram e fizeram ela limpar seus paus com a boca, depois se vestiram. Enquanto isso comentavam sobre a beleza de Aline e o tanto que ela era gostosa. Eles pegaram a calcinha dela como lembrança e foram embora. Antes de saírem ameaçaram ela, dizendo que se ela contasse para a polícia, eles voltariam e a matariam.

Aline ficou esparramada no tapete da sala toda suada, com o corpo todo dolorido, cheio de marcas em sua bunda, cintura, rosto e seios. Os seios estavam cheios de marcas de chupões e mordidas. Da buceta e do cuzinho escorria porra e um pouco de sangue. Ela não tinha forças nem para se levantar para ir tomar um banho.

Ela ficou na mesma posição por vários minutos, chorando e soluçando. Depois conseguiu se levantar e foi tomar um banho.

No dia seguinte ela não foi às aulas. Ficou deitada na cama o dia todo, chorando e desesperada. Eles voltariam? Ela devia procurar a polícia? Ou aos seus pais? Por ser uma garota muito tímida e com vergonha de que todos ficassem sabendo do que aconteceu, decidiu não procurar a polícia e nem contar pra ninguém.

Aline voltou para a faculdade dois dias depois. Ao voltar da aula para seu apartamento, ela olhava para todos os lados. O medo era um sentimento constante em sua vida depois do acontecido. Ela abriu a porta do prédio com pressa, olhando para todos os cantos da rua. Ao entrar ela sentiu um alívio. Estava salva. Subiu as escadas rapidamente e ao colocar a chave na porta, ela ouviu um barulho e tremeu toda. Ao olhar para trás ela se desespera. Os mesmos homens que a haviam estuprado há dois dias atrás estavam escondidos nas escadas e a agarraram novamente. Da mesma forma, Aline foi empurrada para dentro de seu apartamento, ameaçada pela arma e ordenada a ficar calada. Ela não sabia o que fazer, sá chorava e implorava para que eles não fizessem nada com ela e que a deixassem em paz. Ela disse que não tinha nenhum dinheiro para eles, mas eles voltaram não por causa do dinheiro. Eles voltaram para mais uma tarde de prazer, se deliciando com o corpinho lindo e gostoso de Aline.

Sem cerimônias, os dois já se despiam e ordenavam a ela que tirasse suas roupas também. Dessa vez a levaram para o quarto e a colocaram em sua cama. Aline tinha uma cama de casal e ela cabia perfeitamente os três.

Começaram dessa vez beijando sua boca e chupando seus seios. Eles trocavam de posição e o mulato dessa vez exigiu que ele fosse o primeiro. O mulato se deitou e mandou que ela ficasse por cima fazendo um 69, e enquanto ele chupava a buceta o negro chupava seu cuzinho. Aline foi obrigada a chupar o cacete do mulato.

Depois o mulato mandou ela sentar em seu cacete e cavalgar. O negro apalpava e admirava a bundinha dela subindo e descendo. Ele enfiava o dedo no cuzinho dela enquanto os dois brigavam para apertar os seios. O negro beijava ela na boca, dava chupões no pescoço e nos seios. O mulato metia e dava tapas na bunda dela. Depois mandou que ela ficasse de quatro. Enquanto ele enfiava na buceta o negro enfiava na boca de Aline. O mulato gozou logo, enchendo a buceta dela de porra e dando lugar ao negro, foi dar o pau para ela limpar. O negro rapidamente se posicionou atrás dela e sem avisar já foi metendo seu grande cacete na buceta, fazendo com que Aline se assustasse e pulasse para frente. O pau do negro saiu, mas ele agarrou ela pela cintura e a puxou de volta, enfiando com violência até o talo. Aline deu um grito que toda a vizinhança deve ter ouvido. Ele metia com força e puxava ela pelos seios, apertando e beliscando seus biquinhos. Sua mão era tão grande que cobria seus seios por completo. O mulato foi à cozinha pegar algo para beber e voltou com uma cenoura grande e um sorriso sacana no rosto.

O negro também não demorou muito para gozar dessa vez e apertando o corpo de Aline de encontro ao seu, jorrou vários jatos de porra no fundo de sua buceta, lavando seu útero.

O mulato não estava disposto a dar nem um minuto de descanso para a linda loirinha de olhos verdes. Ele lambuzou o cuzinho dela e o seu pau com a porra que escorria de sua buceta e começou a enfiar devagar. Dessa vez ele era o primeiro a arrombar o cuzinho da garota e ele ainda estava apertadinho. Ele teve dificuldade de enfiar, ainda mais que o pau dele era torto. Quando entrou tudo ele pegou a cenoura e enfiou na buceta deixando apenas uma pontinha do lado de fora. Ele enfiou pelo lado mais grosso, de modo que ela não escorregasse para fora sozinha. Aline gritava e chorava. Dessa vez ela xingava eles não importando com as ameaças. O negro com medo de que os vizinhos ouvissem, tratou de colocar o pau dele na boca dela, para fazer ela se calar.

Um cacete na cuzinho, outro na boca e uma cenoura atolada na buceta. Ela ficava imaginando o que mais eles ainda fariam com ela.

Depois de gozar o mulato trocou de lugar com o negro, e eles deixaram a cenoura enfiada na buceta. O negro se deliciou com o cuzinho de Aline. Ele metia com vontade.

Depois ele a pegou pelas pernas e a carregou espetada em seu cacete pelo quarto, mandando o mulato abrir o guarda-roupas para ficar de frente para o espelho.

Ele ficou admirando a cena: uma linda loirinha branquinha espetada com o cuzinho no seu pau com as pernas arreganhadas e uma cenoura atolada na buceta, aparecendo sá a pontinha. Aline chorava de olhos fechados para não ver a cena, mas o negro mandou que ela abrisse os olhos e olhasse para o espelho. Ela se assustou mais ainda quando viu o mulato tirando fotos com o celular. Ela imaginou as fotos sendo mostradas para todos os amigos deles, e pior ainda, as fotos em algum site na internet. E se algum conhecido visse essas fotos? E se seus pais vissem? Ela virou o rosto e pediu para eles não fazerem isso. Eles apenas deram gargalhadas.

O mulato tirou fotos de perto, dando closes do seu rosto, dos seios, da buceta e da bunda.

Para finalizar deixou o celular filmando enquanto faziam uma dupla penetração nela. O negro na buceta e o mulato no cuzinho. Dessa vez não gozaram dentro da buceta e do cuzinho. Gozaram no rosto melando ela inteira. Depois tiraram fotos do rosto coberto de porra e dos seios com a porra que escorria do rosto.

Deixaram ela deitada na cama com a cenoura enfiada na buceta e foram embora.

Aline ficou com raiva por não ter ido à delegacia, denunciado eles, e por isso eles voltaram. Mas depois pensou melhor, pois se tivesse ido eles teriam voltado hoje para matá-la.

Ela ficou deitada, mas lembrou que estava com a porra deles dentro de sua buceta até o útero e correu para o banheiro para tomar um banho e lavar a buceta por dentro para tirar a porra antes que engravidasse. Da outra vez ela tinha demorado muito tempo para se lavar.

No dia seguinte ela acordou cedo e pensou em não ir à aula, mas pensou que a vida deveria seguir e não ficar chorando pelo acontecido. Foi à faculdade normalmente. Na volta foi aquele tormento, o medo voltava à sua mente, seu coração estava disparado e o choro aumentava à medida que chegava perto do prédio onde morava. Ela parou na esquina e observou cuidadosamente toda a rua. Não havia ninguém. Ela foi andando e percebeu um homem vindo da outra esquina. Ela parou e o medo aumentou. Mas não eram eles. Ela ficou aliviada. Era um loiro, bem vestido e parecia não ser uma ameaça. Ela decidiu passar direto pela entrada do prédio para evitar que o homem pudesse abordá-la na hora que estivesse entrando. Continuou andando e ao cruzar pelo rapaz, ele perguntou as horas e qual era o nome da rua. Ela se assustou, mas viu que o cara era lindo e parecia simpático. Ele começou a puxar papo e com isso ela foi se acalmando.

Ele perguntou onde ela estava indo e se não queria almoçar com ele, mas ela disse que não poderia e acabou indo em direção ao prédio. Ela parou e se despediu do rapaz, que perguntou seu nome e disse se chamar Marcos. Deu três beijinhos e se virou para abrir a porta, quando abriu, Marcos estava práximo à ela e apontou uma faca em suas costas, mandando ela ficar quietinha. Entraram e ele foi empurrando ela escada acima. Aline começou a chorar perguntando o que é que ele queria com ela. Ele sem responder nada a levou até a porta de seu apartamento e mandou que ela abrisse a porta. Aline ficou assustada, porque ele sabia onde ela morava. Sabia que aquele era o seu apartamento. Assim que eles entraram, ele a agarrou por trás e começou a tirar suas roupas. Ela perguntou quem era ele, e como sabia onde ela morava. Ele disse que era amigo dos dois caras que a estupraram por duas vezes. Ele os chamou de Chicão e Tony. Eles haviam mostrado as fotos e o vídeo para ele. Tony, o negro, também contou como ela era gostosa e como foi fácil entrar no apartamento dela e estuprá-la por duas vezes. E o melhor... ela não tinha ido à polícia.

Então Marcão perguntou onde era o apartamento de Aline e planejou fazer uma visitinha.

Sem perder tempo ele tirou sua roupa enquanto Aline se encolhia no sofá chorando. Quando ela viu o tamanho do pau de Marcão, ela começou a chorar mais ainda. O pau dele era ainda maior e mais grosso do que o do Tony, o negro. Apesar de estar sozinho, ela sabia que ele faria um estrago ainda maior na sua bucetinha e no cuzinho.

Marcão puxou ela pelos cabelos e mandou que ela chupasse, mostrando a faca e passando a ponta dela em seu rosto. Aline abriu a boca e tentou fazer com que pelo menos a cabeça entrasse. Ela lambeu e chupou a cabeça que parecia um cogumelo. O pau de Marcão não cabia todo na boca dela, entrou menos da metade. Aline chupava com dificuldade. Ela masturbava o pauzão dele na esperança de que se ele gozasse não conseguisse ficar duro para estuprá-la. Mas Marcão adorou a mão dela, macia, e a boquinha quente agasalhando seu pau. Ele pegou ela pela nuca e pelos cabelos e começou a meter como se estivesse enfiando na buceta. Aline não conseguia nem respirar direito e se esforçava para não vomitar quando o pau dele forçava a garganta. Lágrimas escorriam dos olhos verdes e Marcão admirava a beleza de Aline. Seus belos traços pareciam desenhados por um artista. Pouco depois ele forçou o pau até onde ela aguentou e começou a gozar, soltando vários jatos de porra direto na garganta de Aline. Ela engolia o que conseguia, mas a boca dela foi enchendo e começou a escorrer pelos cantos. Depois que acabou de gozar, Marcão fez ela lamber o cacetão que estava todo lambuzado. Ela lambeu o saco que também estava todo melado.

Marcão levantou a garota e deu um beijo na sua boca, chupando sua língua e invadindo com a sua. Depois foi descendo até os seios lambendo a porra que tinha pingado neles e mamou com força, enquanto apertava e brincava com o biquinho do outro seio. Ficou alternando por um bom tempo. Ele disse que os seios dela eram lindos e perfeitos. Depois deitou ela no tapete da sala e chupou sua buceta como um cão faminto. Ele abria e admirava a buceta dela. Era pequenininha e rosada. Com poucos pelos ralinhos e clarinhos em cima. Apesar de ter sido estuprada por um negro com pau grande, a bucetinha dela continuava pequena e apertadinha. Ele enfiava um dedo e sentia como o canal vaginal dela era apertado. Ele ainda perguntou para Aline como é que o pau do Tony tinha entrado ali, naquele buraco tão pequeno, e disse que o dele talvez não entraria. A não ser forçando e fazendo um grande estrago. Aline chorava soluçando, pedindo pelo amor de tudo o que era mais sagrado para ele, para que ele não a violentasse. Que ela chuparia ele quantas vezes ele quisesse, mas que não enfiasse aquele enorme cacete nela.

Marcão riu e disse que não perderia a oportunidade de comer uma ninfetinha tão linda, novinha e gostosa como ela. Apesar dele conseguir várias mulheres, ele nunca tinha transado com uma loirinha tão linda e gostosa. A maioria das mulheres que ele traçava eram mulatas e negras. Algumas loiras, mas nenhuma delas chegava nem aos pés de Aline.

Ele falou que ela não precisava ter medo que ele faria com carinho e não queria machucá-la, e estragar a buceta dela, pois pretendia voltar mais vezes.

Ele pegou um tubo de gel lubrificante do bolso da sua calça. Ele tinha ido preparado, mas mais uma vez Aline seria estuprada sem camisinha.

Marcão passou bastante gel na buceta dela e em todo o seu pau. Ele colocou ela de pernas abertas em seus ombros, de forma que ele pudesse ver ele entrando e pudesse dominar melhor a garota. Ele a prendia pelos braços e jogava seu peso nas pernas dela, deixando-a imobilizada. Ele encaixou seu cacetão na entrada da buceta e começou a forçar. A cabeça não entrava. Aline gemia e chorava. Marcão jogou seu peso em cima dela forçando ainda mais o pau. Aos poucos a buceta da Aline foi abrindo caminho pra o enorme invasor. Sem aliviar a pressão, Marcão fazia movimentos pra frente forçando cada vez mais. Quando a cabeça finalmente entrou, Aline deu um grito tão alto que daria para ouvir a um kilômetro dali. Ela desmaiou e nem viu o resto do cacete de Marcão entrando. Não entrou tudo. A cabeça forçava o útero de Aline e ainda ficava alguns centímetros fora. Ela não sabe o que aconteceu enquanto ela estava desmaiada, mas foi apenas por poucos minutos. Marcão dava tapas no rosto dela, fazendo ela acordar. Ela acordou sentindo fortes dores na buceta e deu graças que ele estava parado. Ele esperou a buceta dela se acostumar com o invasor, apesar de ter relaxado quando desmaiou, ele ainda sentia a buceta dela apertando todo o seu cacete.

Quando ele começou a tirar, Aline sentiu um grande alivio. Ele deixou a cabeça encaixada e começou a enfiar novamente. Ela sentia uma grande pressão dentro dela, parecia que o pau dele estava empurrando tudo dentro dela. Quando a cabeça atingiu o útero, Marcão ainda tentou forçar mais um pouco. Mas a dor era muito grande e Aline reclamou. Ele parou e começou a movimentar, saindo e entrando. Aline sentia uma coisa muito louca dentro dela. Ela disse que parecia que tinha um bate estacas dentro de sua buceta. Ele gemia adorando a sensação da bucetinha apertada de Aline engolindo seu pau. Aline sentia uma mistura de dor e tesão. Mas não podia demonstrar. Por mais que fosse estranho, ela sendo estuprada, a sensação daquele pau imenso entrando e saindo lhe dava prazer. Ela aproveitava os gritos de dor para soltar o tesão que sentia.

Marcão nem notou, mas Aline gozou duas vezes enquanto ele a estuprava. Depois de um bom tempo, ele aumentou a velocidade e começou a gozar. O gozo dele foi intenso. Aline sentiu muita porra jorrando dentro dela. Ele deixou ela abaixar as pernas e desabou em cima dela. Ela estava sufocando com o peso dele e pediu pra ele sair de cima dela. Marcão não queria tirar seu pau de dentro daquela buceta maravilhosa. Ele virou com ela e a colocou por cima, abraçando-a para que ela não saísse. Depois de alguns minutos o pau dele começou a murchar e foi saindo de dentro dela. Mesmo murcho a cabeça ainda estava encaixada dentro da garota. Ele beijava ela com ternura, alisando seus cabelos e admirando a sua beleza. Ele disse que queria levá-la para morar com ele. Queria que ela fosse sua mulher. Aline não quis e deu um tapa em seu rosto xingando ele. Ele ficou com raiva e virou-a de barriga para baixo. Colocou uma almofada embaixo de sua barriga para que sua bunda ficasse empinada. Lambuzou o cuzinho dela e seu cacetão. Ela disse que não aguentaria ele atrás, e que ela ia morrer se ele enfiasse nela. Ele não quis nem saber e se posicionou em cima da sua bunda, encaixou a cabeça no cuzinho e começou a forçar. Aline tentava fugir, mas Marcão a puxava pelos cabelos e pressionava seu corpo no chão. Ele jogou seu peso todo em cima da bunda da Aline. Não entrava de jeito nenhum. Ele abriu a bunda dela e mandou ela arreganhar as pernas. Forçou e forçou, mas não entrava. Ele tentou por vários minutos, mas seu pau começava a doer e ele desistiu. Com raiva ele começou a enfiar com força na buceta na mesma posição em que estava. A cabeça entrou mais fácil dessa vez e ele meteu fundo. Meteu com força. Aline berrava e chorava. Ele gozou fundo mais uma vez dentro de sua buceta. Dessa vez ele não esperou seu pau murchar para tirá-lo de dentro dela. Foi como se tivessem tirado um desentupidor de dentro dela. A porra escorria abundante de dentro dela, fazendo uma poça no tapete.

Marcão olhou para ela e para o estrago que havia feito na sua buceta. Ele ficou feliz por não ter conseguido meter no cuzinho dela, senão poderia ter feito um estrago muito maior, e talvez ela não resistisse. Com certeza o cuzinho dela teria se rasgado e dado uma hemorragia. Aline olhava para ele com o canto dos olhos, rezando para que ele fosse embora. Ele se vestiu e saiu, deixando ela chorando largada no chão do apartamento dela.

Ao sair, Marcão deixou a porta aberta e pouco depois um vizinho entrou no apartamento e vendo o estado em que ela estava correu para socorrê-la. O vizinho era um senhor de 65 anos, cabelos grisalhos e um pouco barrigudo. Ele ajudou Aline a se levantar e levou-a ao banheiro para dar-lhe um banho. Ela não aguentava ficar em pé então ele deixou ela sentada debaixo do chuveiro e limpou seu rosto. Ele não conseguia parar de olhar para a sua buceta, ensanguentada e ainda escorrendo porra. Ele jogou água com a duchinha para lavar, mas Aline fechou as pernas na hora, com vergonha. Ela estava morrendo de vergonha de estar nua na frente daquele senhor que ela mal conhecia. Apenas o tinha visto algumas vezes e o cumprimentado. Mas lembrava que ele sempre a olhava de cima a baixo, com uma cara de tarado. Ele morava sozinho, era viúvo. Seu único filho morava em São Paulo. Edson era o seu nome. Ele desligou o chuveiro e enrolou-a numa toalha. Ele a levou para o quarto e ficou perguntando o que tinha acontecido, se ela conhecia o cara que tinha feito isso com ela, se ela queria ir à delegacia para prestar queixa, se ela queria ir ao hospital. Mas ela respondeu à todas as perguntas apenas com um não.

Ela pediu que ele a deixasse sozinha. Ele insistiu para ficar junto dela para ajudá-la a se vestir e tomar conta dela. Ela agradeceu, mas queria ficar sozinha.

Aline adormeceu do jeito que estava, apenas de toalha. No dia seguinte, ela não foi à faculdade novamente.

Ao meio-dia ela acordou com a campainha tocando. Ela vestiu uma camiseta comprida e foi atender. Chegando na sala a porta estava aberta e o Sr. Edson estava em pé esperando por ela. Ela se assustou, mas lembrou que ela não trancou a porta depois que ele foi embora. Ele perguntou se estava tudo bem com ela e se ela queria conversar ou alguma ajuda. Ela disse que estava bem e apenas queria algo para comer, pois desde o dia anterior ela não tinha comido nada, nem almoçado. Ele correu no apartamento dele para buscar um prato de comida. Ela agradeceu e comeu como se fosse a melhor comida do mundo. O sr. Edson ficou admirando a garota loira de olhos verdes, com os cabelos desarrumados, mas ainda assim muito bela, a mulher mais bela que ele já havia visto, pelo menos pessoalmente. Ele ficou olhando para os seios dela escondidos sob a camiseta, mas que ele ainda se lembrava direitinho como eram, pois a imagem que ele tinha visto no dia anterior ainda estava em fresca em sua memária. Aline viu como ele olhava pra ela com cara de tarado. Ele perguntou à ela porque não tinha ido à polícia denunciar o cara. Ela disse que não queria ficar falada e tinha medo de seus pais ficarem sabendo. Ele disse então que tinha ouvido os gritos dela outras vezes, e perguntou se ela estava sendo estuprada nesses dias também. Ela apenas confirmou com a cabeça, olhando para baixo, com vergonha. Ele perguntou se era o mesmo cara e ela disse que não, que foram dois caras. Ele ficou olhando espantado pra ela e ao mesmo tempo morrendo de tesão. Depois ela se levantou para ir à cozinha beber água, e ele pode relembrar da imagem da sua bundinha. Quando ela voltou viu que ele estava de pau duro por baixo da calça e sentiu nojo dele, apesar de grata por ele ter ajudado ela. Ela pediu para ele ir embora porque precisava sair, mas o Sr. Edson não estava disposto a ir sem tirar pelo menos uma casquinha da bundinha dela.

Ele se levantou, mas pediu para dar um abraço nela. Ele a apertou contra ele, encostando seu pau duro na barriga dela, pois era mais alto. Ela quis empurrar ele, mas ele a apertou mais ainda e pegou em sua bunda, apertando ela. Aline começou a xingar ele, e pediu para ele largá-la. Ele colou os lábios dele nos dela segurando sua cabeça. Aline começou a chorar vendo as cenas dos estupros passando na sua frente. O Sr. Edson tirou a camiseta dela, vendo que ela não estava com nada por baixo, a chamou de safadinha e começou a chupar os seios dela. Ele disse que agora entendeu porque ela foi estuprada várias vezes e não chamou a polícia. Que era porque ela é que provocava e gostava. Aline disse chorando que não era verdade, e começou a bater nele. O Sr. Edson então deu-lhe um tapa no rosto e deu uma mordida em um dos seios. Depois abriu as pernas dela e chupou sua buceta por longos minutos. Ele estava se deliciando. Estava no paraíso, com uma linda ninfeta com idade para ser sua neta, já imaginando o que faria com ela.

Ele tirou a sua roupa e se posicionou para meter seu pau na buceta dela. Ela tentou empurrá-lo mas ele a segurou e enfiou tudo de uma vez, sem dá da garota. Aline esperneava e chorava, mas não adiantou nada. Depois de um tempo o Sr. Edson gozou dentro dela. Ele tirou e mandou ela chupar e deixar ele limpo.

Ele deu um beijo na bunda dela e disse que era uma pena que ele não aguentava dar mais uma, por causa da idade. Mas que no dia seguinte ele voltaria para comer o cuzinho dela. Ele saiu, mandando beijos para Aline.

Ela ficou chorando sentada no sofá por algum tempo, pensando no que fazer. Agora não eram apenas os estupradores que sabiam dos fatos. Um vizinho também sabia, e o pior. Ele também a estuprou e disse que voltaria.

Ela tomou um rápido banho e colocou um vestido. Ela queria ir à uma farmácia comprar uma pílula do dia seguinte, pois não queria ficar grávida nem do loiro e nem do vizinho.

Quando ela saiu da porta do prédio, ela foi agarrada por dois homens. Eram o negro Tony e o mulato Chicão.

Ela foi levada para dentro novamente e praticamente arrastada escada acima para o seu apartamento. Eles entraram e arrancaram a roupa da Aline na sala mesmo. Ela chorando implorava para eles a deixarem em paz, pois estava muito machucada, porque ela tinha acabado de ser estuprada. Tony e Marcão não estavam nem aí para as súplicas dela. Aline foi carregada para o seu quarto e jogada na cama. Enquanto Marcão beijava e chupava os seios dela, Tony se despia. Depois ele caiu de boca na buceta enquanto Marcão tirava a sua roupa.

Tony já enfiava seu cacete na buceta de Aline e Marcão se deliciava com os seios e beijava a boca. Tony gozou enchendo a buceta dela de porra. Ele tirou e mandou Aline chupar e limpá-lo. Enquanto isso Marcão se posicionava para meter na buceta que estava bastante inchada e vazando porra. Ele enfiou tudo de uma vez, sem dificuldades, ela estava lubrificada com a porra que escorria. Aline sá chorava e nem resistia mais, sabia que não adiantava nada, eles eram mais fortes e ela estava muito cansada. Deixou que os dois fizessem o que quisessem com ela.

Marcão metia com vontade e ria, ele dizia para seu amigo que estava adorando ter uma putinha tão linda para comer quando quisessem. Tony concordou e disse que era para eles aproveitarem porque logo teriam muita concorrência. Aline se desesperou imaginando o que ele quis dizer com isso.

Tony nem esperou que Marcão gozasse a já mandou que ele a colocasse por cima e a segurasse. Ele lubrificou o cuzinho dela e cuspiu no seu pau. Encaixou a cabeça e forçou. Ela entrou sem muita dificuldade, afinal ela estava sem forças para resistir, e além disso, seu cuzinho havia sido forçado há algumas horas antes.

Tony enfiou tudo, bem no fundo e ficou paradinho sá sentindo o cuzinho gostoso de Aline. Marcão por baixo se movimentava e metia na buceta. Tony ficava sá parado admirando aquela garota sendo ensanduichada por eles. Ele puxou ela pelos cabelos e começou a apertar seus seios. Ele virou a cabeça dela para trás para beijá-la na boca. Marcão levantou para chupar os seios, dando mordidas nos bicos e chupões. Ainda havia várias marcas de chupões das outras vezes que eles a estupraram.

Marcão acelerou os movimentos e começou a gozar. Nesse momento Tony começou a se movimentar rapidamente. Os dois gemiam feito cães selvagens em cima de uma cadela no cio. Aline era violentada na buceta e no cuzinho com força e ela nem conseguia mais gritar. Sá chorava baixinho e gemia.

Marcão ainda gozava, ele apertava os seios de Aline e empurrava seu cacete para o fundo da buceta. Tony acelerou mais ainda. Marcão ainda soltava as últimas gotas de porra dentro da buceta e Tony começou a gozar e encher o cuzinho. Aline estava completamente recheada de porra. Duas gozadas na buceta e uma no cú. Sua cama já estava toda melada de tanta porra que escorria de dentro de seus buracos.

Eles deram um tempo para descansar e acenderam um cigarro de maconha. Sentaram na cama olhando o corpo nú de Aline esparramado e imável.

Eles alisavam a bunda dela, os cabelos, as pernas, admirando aquela linda garota. A pele dela era muito macia. Ela era perfeita.

Marcão beijando a bunda de Aline não resistiu e deu uma mordida com força, deixando marcada a pele que já estava cheia de marcas roxas, dos tapas que tinha levado. Aline soltou um grito, achando fôlego quando já não tinha mais forças para resistir à nada.

Eles forçaram Aline a fumar, ela nem sabia como fazer, pois nem cigarro normal ela fumava. Ela tossia engasgada com a fumaça. Os dois riam e zombavam dela. Tony queria ir embora, mas Marcão falou que ele ainda não tinha comido o cú dela.

Tony mandou ele se apressar e foi para a sala. Ele ficou na janela fumando um baseado. Ele não percebeu que um andar acima, na janela bem à sua frente havia um homem que o observava. Era o Edson, vizinho da Aline que havia estuprado ela há algumas horas atrás. Da sua janela ele via tudo o que acontecia dentro da sala da Aline, e da janela do seu quarto ele tinha uma átima visão da cama dela, desde que a cortina não estivesse fechada. E ela não estava. Edson viu Aline ser estuprada pelos dois homens e filmou tudo com seu celular.

Ele voltou para a janela do seu quarto para ver a loirinha ser violentada no seu cuzinho pelo mulato. Aline estava deitada de barriga para baixo com dois travesseiros embaixo, deixando sua bunda levantada na posição certa para receber o cacetão de Marcão.

Marcão estava agachado fazendo movimentos pra frente e pra trás. Ele metia com força fazendo a cama toda balançar. Edson via perfeitamente o rosto de Aline, o sofrimento dela, o choro de uma criança. Aline abriu os olhos quando Marcão ficou parado com o cacete todo enfiado, gozando e enchendo seu cuzinho de porra. Nesse momento ela viu seu vizinho o Sr. Edson, vendo tudo e filmando a cena. Ela ficou revoltada, mas não adiantava nada, ele não ia ajudá-la a se livrar de seus estupradores. Pelo contrário, ele era mais um, e pelo jeito estava gostando de ver Aline ser estuprada pelos dois homens.

Marcão saiu deixando ela largada na cama e chamou Tony. Eles foram embora.

Aline se enrolou nos lençáis todos molhados de porra, tentando cobrir seu corpo, para escondê-lo do vizinho que continuava olhando e filmando.

Apesar de não ter mais forças, Aline lembrou de trancar a porta, antes que seu vizinho ou outra pessoa entrasse em seu apartamento e quisesse abusar dela. Ela não aguentaria mais um estupro nesse dia.

Ela tomou um banho, fechou as cortinas da sala e do quarto e adormeceu nua, enrolada na toalha.

Ela acordou no dia seguinte por volta das 10:00 horas. Já tinha perdido as aulas na faculdade. Ela lembrou-se de que precisava ir à farmácia. Além da pílula do dia seguinte, ela queria comprar pomadas para suas feridas. Sua buceta e seu cuzinho estavam inchados.

Haviam se passado seis dias desde o primeiro estupro e até então ela havia sido estuprada cinco vezes, por quatro homens diferentes. Sendo que o negro e o mulato a estupraram três vezes.

Ela tomou coragem e desceu. Abriu a porta do prédio devagar e olhou para todos os lados. Esperou ver algum movimento, e quando viu duas senhoras andando perto da esquina tomou coragem e saiu rapidamente. Ela conseguiu chegar à farmácia. Na volta tomou todos os cuidados novamente. Esperou ter gente nas ruas para sair. Ficou na esquina do seu prédio, observando todos os cantos. Esperou algumas pessoas passarem e correu para a porta já com as chaves na mão. Quando ela chegou na porta um carro preto com os vidros escuros se aproximou rapidamente e parou ao seu lado abrindo a porta. Ela se virou assustada e viu dois homens dentro do carro. Um deles apontava uma arma para ela e mandava ela entrar. Aline desesperada olhava para os lados e viu apenas um velho andando no outro quarteirão. Mas ele não estava olhando para eles. Ela gritou, mas rapidamente um terceiro homem abriu a porta de trás e a pegou pelos cabelos obrigando-a a entrar no carro. Eles fecharam as portas e saíram em disparada. Aline foi vendada e amordaçada. As mãos foram amarradas para trás. Ela estava de vestido, sem sutiã e com uma calcinha grande de algodão, pois estava toda dolorida e não conseguia vestir nada apertado. O vestido era de tecido leve e os seios dela ficavam destacados. O homem que estava sentado com ela no banco de trás, começou a alisar suas belas coxas, levantando o vestido. O outro que estava na frente no banco do carona ficava olhando e mandando ele abrir as pernas dela e abaixar o vestido. As alças do vestido foram arrebentadas e o vestido puxado com violência para baixo, revelando os lindos e apetitosos seios de Aline. Os homens suspiraram com a visão dos seios e o motorista tentando ver pelo retrovisor quase bateu o carro, sendo xingado pelos outros dois.

O carro parou e Aline foi puxada para fora do carro, ainda com o vestido abaixado. Eles entraram em uma casa no meio de uma favela e tiraram a venda dela. Ela chorava sem parar. Ela observou o lugar e parecia um barraco mal conservado. Havia uma televisão na sala, com um sofá, onde ela foi colocada sentada. Os três homens elogiavam a beleza de Aline, seus belos seios e pernas. Eles tiraram as roupas. Um era negro, gordo, não muito alto, forte e feio. Era quem tinha o maior dos cacetes, mas era fino. Outro era mulato, careca, magro e alto. Seu cacete era grande e grosso no meio, a cabeça era pequena. O terceiro era moreno claro, cabelos lisos com um corte moicano. Ele era o menos feio, mas tinha uma horrível e enorme de cicatriz no rosto, seu cacete não era tão grande, mas era o mais grosso. O moreno era chamado de cicatriz pelos outros, e pelo jeito era o chefe da turma. Ele mandou o negro pegar a garota e segurá-la por trás. Ele chamou o mulato de sargento e mandou ele tirar a roupa dela. Cicatriz chegou mais perto da Aline cheirando seus cabelos, alisando seu rosto, dando beijos na face e no pescoço. Ele disse no ouvido dela que eles não queriam machucá-la, queriam apenas se deliciar com o corpinho dela e comprovar tudo o que seus amigos Tony e Marcão haviam dito dela. Eles tinham visto as fotos e os vídeos que eles fizeram do estupro. Cicatriz disse que se ela fosse boazinha com eles, ela poderia voltar pra casa viva. E que ele iria retirar a mordaça, mas que se ela gritasse, iria apanhar muito. Aline concordou com a cabeça e se viu livre daquele pano que machucava a sua boca. Ela não teve nem tempo de ficar aliviada, pois Cicatriz a puxou pelos cabelos e grudou sua boca na dela. Suas mãos passeavam pelo corpo de Aline, alisando seus ombros, descendo pelos seios, onde ficou um tempo alisando, apertando e brincando com os bicos. Depois desceu uma das mãos para sua buceta e ficou alisando ela. Enquanto isso o negro, que foi chamado de Negão, acariciava o seio que estava livre e beijava o pescoço e as orelhas de Aline. Ele deu um chupão no pescoço que deixou uma marca forte. Disse que era para ela se lembrar dele por muitos dias. O Sargento estava abaixado beijando e alisando a bunda dela. Ele apertava, abria e olhava o cuzinho. Ele fez um comentário que o cuzinho parecia todo arrombado, pois estava muito vermelho e com hematomas. Mesmo assim ele pegou um gel e enfiou um dedo no cuzinho. Ele foi enfiando gel para dentro do cuzinho dela, para lubrificar e facilitar a foda deles.

O Cicatriz foi beijando o corpo de Aline, descendo para os seios, mamando com vontade. Ele dava mordidas leves no bico, passando a língua em volta deles. Ele viu que havia várias marcas nos seios e falou que Tony e Marcão haviam judiado dos seios dela.

Depois de mamar por algum tempo, ele foi descendo, lambendo a barriga até chegar na buceta. Ele disse que odiava pêlos em uma buceta, apesar da Aline quase não ter pêlos e eles serem bem ralinhos e clarinhos. Cicatriz mandou o Sargento buscar a lâmina de barbear e a espuma. Ele mesmo espalhou um pouco de espuma e raspou os pelinhos, deixando a bucetinha de Aline lisinha, parecendo a de uma menininha. Ela já era pequena, e ficando lisinha ficava igual à de uma menina de 19 ou 19 anos.

Cicatriz ficou admirando, alisando, beijando e lambendo. Enfiou um dedo e chupou. Enfiou dois dedos e gostou de sentir que ela era apertadinha. Ele enfiou a língua até o fundo.

Ele sentou no sofá e mandou que os outros a colocassem sentada de frente para ele. Eles tiveram que segurá-la pois ainda estava com as mãos amarradas. Eles foram encaixando a buceta de Aline no cacete do Cicatriz. Ela gemeu quando a cabeça entrou e gritou quando forçaram ela para baixo fazendo com que o cacete do Cicatriz entrasse todo, até o fundo da sua buceta. Ele mandou ela calar a boca e não gritar e mandou eles soltarem as mãos dela. Ele a abraçava e apertava sua bunda, mandando ela rebolar enquanto ele levantava e abaixava o corpo de Aline. Ele beijava a boca dela e mandava ela corresponder. Depois com o pau ainda enfiado até o fundo, fez ela se virar e ficar de costas para ele. Ela se apoiou nos joelhos dele porque ele a inclinou para olhar a bunda dela subindo e descendo. Ele abriu a bunda dela para admirar o cuzinho que depois ele iria comer. O mulato aproveitou a posição para dar o pau para ela mamar. Cicatriz apertava os seios e o Negão pegou uma das mãos fazendo com que ela o masturbasse.

Depois de um tempo com os três se deliciando com Aline nessa posição, Cicatriz a colocou de quatro no sofá e ficou metendo nela por trás. Ele acelerou os movimentos e gritou dizendo que estava gozando. Ele soltou vários jatos de porra dentro da buceta de Aline dizendo que era a buceta mais gostosa que ele já havia comido. Ele ficou um tempo parado depois que terminou de gozar, sá sentindo a maciez e o calor daquela buceta. Seu pau começou a amolecer e ele saiu. Mandou Aline chupar e foi fumar um baseado. Enquanto isso o Sargento assumiu o seu lugar e meteu direto o pau na buceta que escorria muita porra. Ele enfiou tudo de uma vez e já foi movimentando como um louco. Parecia que ele não transava há muito tempo. O pau dele por ser grosso no meio, dava uma sensação estranha dentro da buceta da Aline. Ela relatou ao terapeuta que parecia que tinha uma bola se movimentando dentro dela e não um pinto normal. O Sargento não demorou muito e gozou litros e litros de porra dentro dela. Ela disse que foi o cara que mais gozou dentro dela. Ele não parava de se movimentar e a porra escorria pelas pernas e pingava no sofá. Ele ficou muito tempo gozando, porque ela sentia os jatos dentro dela saindo fortes. Depois ele abaixou ela e mandou ela lamber tudo. Ela falou que o cheiro da porra dele era mais forte e sentiu vontade de vomitar. Mas ela foi obrigada a chupar o pau todo e engolir a porra que pingava do seu pau.

O Negão a colocou novamente no sofá e começou a meter o seu cacete. Ele foi enfiando devagar, enfiava um pouco e tirava, para depois voltar a enfiar mais um pouco, até que ele enfiou tudo. Aline sentia o pau dele estufando seu útero, empurrando tudo dentro dela. Ela continuava chorando, e isso parecia que sá aumentava o tesão dos seus estupradores. O Negão começou a movimentar o pau dentro dela, brincando com os bicos dos seios. Ele apertava com força e puxava fazendo com que Aline gritasse de dor. Enquanto isso os outros dois não estavam nem aí para seus gritos pois estavam na janela fumando seus baseados.

O Negão ficou metendo durante meia hora, virando de posição várias vezes. Por fim ele deitou-se por cima dela e na posição de papai e mamãe começou a gozar dentro de sua buceta. Ele beijou-a na boca, sugando sua língua quase arrancando ela. Ele ficou deitado em cima dela sentindo o calor de sua buceta, até o pau dele amolecer.

Depois que ele saiu, de cima dela, foi para junto de seus companheiros fumar o seu baseado.

Cicatriz olhou para Aline que estava quase desmaiada sobre o sofá e admirou a sua bunda. Ele sentou-se ao seu lado alisando a bunda, abrindo-a e admirando o cuzinho. Ele mandou o Sargento pegar o gel que ele ia comer o cuzinho da garota. Aline não tinha forças para resistir, mas pediu que eles não fizessem isso com ela, porque ela estava muito machucada e não iria aguentar.

Não adiantou nada, Cicatriz já enfiava o dedo melado de gel no cuzinho dela, lambuzando bastante. Depois lambuzou seu cacete e se posicionou por cima dela. Ela desesperada tentou sair mas seu estuprador era mais forte e a segurou, forçando seu corpo contra o sofá. Ele empurrou seu cacete e a cabeça arrombou o cuzinho apertado de Aline. Ela soltou um grito de dor e foi punida com um tapa no rosto. Cicatriz mandou eu ela ficasse calada ou iria apanhar mais. Ela teve que aguentar calada aquele cacete entrando e arrombando seu cuzinho. O cacete entrava devagar, Cicatriz queria sentir ele entrando centímetro por centímetro. Quando entrou tudo ele começou a se movimentar primeiro devagar, depois rapidamente, fazendo com que ele começasse a sangrar. Aline chorava.

Cicatriz puxava-a pelos cabelos e dava tapas na sua bunda.

Depois de algum tempo, ele a pegou no colo com as pernas abertas e o cacete ainda enfiado em seu cuzinho. Ela ordenou que ela o segurasse pelo pescoço. Ela ficou em uma posição totalmente exposta, sendo observada pelos outros dois estupradores. Cicatriz a levantava e abaixava, fazendo com que seu cacete entrasse e saísse do cuzinho de Aline. Ele começou a andar pela sala e se aproximou da janela. Aline estava morrendo de vergonha e nem quis olhar para fora, pois se tivesse alguém vendo aquela cena ela ficaria ainda mais envergonhada. Mas para piorar a situação para ela, Cicatriz mandou o Negão abrir a porta, dizendo que iria dar umas voltas pelas ruas, com a garota espetada em seu cacete. Aline pediu desesperada que ele não fizesse isso, mas os três riram dela e saíram pelas ruas.

Cicatriz a carregava como a um troféu, exibindo a garota para todos nas ruas. Toda a intimidade de Aline estava sendo exposta para homens, mulheres e até mesmo crianças pelas ruas daquela favela. Os homens ficavam olhando, com olhares de gula sobre o corpo nú da garota. Algumas mulheres olhavam com curiosidade e riam, outras simplesmente entravam em suas casas. Ninguém ousava falar nada contra aquela situação. Cicatriz parecia ser muito respeitado e temido naquele lugar. Algumas crianças riam, alguns garotos corriam atrás de Cicatriz, outras eram puxadas pelas mães para dentro de casa. Sargento e Negão escoltavam o Cicatriz. Alguns homens pediam para ver de perto e Cicatriz parava e deixava quem quisesse olhar de perto. Enquanto as pessoas olhavam ele metia e tirava o cacete do cuzinho de Aline que chorava e olhava para baixo, com vergonha. Cicatriz mandava ela levantar a cabeça e olhar para as pessoas. Ele queria que todos vissem o tanto que ela era linda.

Depois de andar por várias ruas, eles retornaram para o barraco. Alguns homens ficaram olhando pela janela, enquanto Cicatriz metia no cuzinho de Aline. Ele a colocou de quatro no chão, para que todos tivessem uma boa visão da festa.

Ele começou a gozar, urrando e metendo com força, e terminou tirando o cacete e fazendo os últimos jatos de porra caírem nas costas de Aline.

Mal ele saiu, e o Sargento a pegou pela cintura, enfiando seu cacete no cuzinho castigado da garota. Ele metia com força dando tapas na bunda, deixando ela vermelha.

Pouco depois ele gozou dentro do cuzinho dizendo muitos palavrões.

Depois foi a vez de Negão, que sem perder tempo atolou seu cacete bem fundo. Aline já não aguentava mais ficar na posição e se deitou. Negão continuou metendo forte até gozar. Depois ele se levantou e gozou tudo sobre as costas e a bunda dela.

Eles sentaram no sofá fumando seus baseados. Aline estava desmaiada no chão toda lambuzada de porra, com o cuzinho e a buceta escorrendo porra misturado com filetes de sangue.

Alguns homens que estavam na janela queriam entrar para comer a garota, mas Cicatriz mandou que eles fossem embora.

Já era noite, eles carregaram Aline para o carro, nua, jogando o vestido rasgado por cima dela. A calcinha ficou de recordação para o Cicatriz que ficou cheirando ela. Ele mandou o Negão e o Sargento levarem a garota embora.

Eles a levaram até a saída da favela e a deixaram em um ponto de ônibus, nua e com o vestido rasgado. Por sorte sua bolsa foi jogada ao seu lado.

Eles disseram que se ela fosse à polícia, eles iriam atrás dela e a matariam.

Aline colocou seu vestido, que mal tampava seu corpo, como as alças foram rasgadas, ela teve que ficar o tempo todo segurando o vestido com as mãos. Ela saiu andando descalça e sem rumo. Ela não sabia onde estava e nem como chegar em casa. Depois de algum tempo andando, ela viu um táxi e fez sinal. O motorista vendo o estado que ela estava não quis parar. Aline parou perto de um telefone público, sem saber o que fazer. Parou um carro ao seu lado e o motorista era um rapaz de vinte e poucos anos. Ele abaixou o vidro e perguntou quanto era o programa. Ele pensou que ela era uma prostituta. Aline xingou ele, que assustado saiu em disparada.

Ela depois se arrependeu, pois devia ter pedido socorro. Logo depois parou outro carro, dessa vez era um senhor de cabelos brancos. Ele também perguntou o preço do programa, mas dessa vez Aline pediu por socorro. Ela explicou que tinha sido sequestrada e estuprada. O senhor a ajudou mandando que entrasse no carro. Ele queria leva-la para uma delegacia, mas Aline disse que não queria. Ela pediu que ele a levasse para sua casa.

Durante o trajeto o senhor olhava o tempo todo para as pernas de Aline e para os seios que ela mal conseguia esconder com o vestido.

Ao chegar perto de seu apartamento Aline pediu que ele parasse, pois ela não queria que ele soubesse onde ela morava. Ele insistiu em levá-la até sua casa para ajudá-la. Ela sabia que ele queria no fundo se aproveitar dela. Ela agradeceu e desceu rapidamente. Ela olhava para trás o tempo todo para ver se ele a seguia. Ele continuava parado. Ela virou a esquina e correu. Andou por alguns quarteirões e viu que ele não a tinha seguido. Ficou aliviada quando chegou na esquina da sua rua e não viu ninguém e nem o velho do carro. Ela pegou as suas chaves na bolsa antes de chegar perto do portão do seu prédio, pois ela queria entrar rapidamente.

Aline conseguiu entrar sem que ninguém a visse ou seguisse. Ela olhou para as escadas e subiu devagar, o medo estava em sua garganta. Ela não sabia se alguém a esperava. Por sorte, não havia ninguém. Ela chegou sã e salva em seu apartamento. Ela foi direto ao banheiro e tomou um longo banho. Em seguida, deitou-se exausta em sua cama, nua, e dormiu profundamente.

No dia seguinte ela não tinha aula, pois era domingo, acordou toda dolorida, e já passavam das 11:00hs. Seu estômago roncava de fome, há muito tempo não comia nada, a não ser um pouco de porra que seus estupradores a obrigaram a engolir ao chupar seus cacetes.

Ela não quis arriscar a sair de casa e foi à cozinha preparar qualquer coisa. Comeu e ficou deitada em sua cama, pensando em tudo o que tinha acontecido e o que faria de sua vida.

Aline não sabia se voltava para a casa de seus pais, mas se voltasse, eles iriam acabar descobrindo que ela largou a faculdade e a obrigariam a contar a verdade.

Ela pensou em ir à delegacia, contar tudo e denunciar seus estupradores, inclusive seu vizinho. Pensando nele, ela olhou pela janela e sua cortina estava aberta. O vizinho não estava lá, mas certamente a viu dormindo nua esta noite. Ela decidiu não ir à delegacia, pois tinha medo dos estupradores voltarem e a matarem. Eles sabiam onde ela morava e levaria tempo para se mudar dali.

Ela resolveu ficar trancada em casa, mas ela não teria sossego, logo alguém batia na porta. Ela estremeceu e ficou quieta. As batidas eram insistentes. Ela ouviu seu vizinho, o Sr. Edson, gritar para que ela abrisse a porta ou seria pior para ela. Ela se lembrou que ele tinha filmado ela sendo estuprada e ficou com medo que ele mostrasse para todos no prédio. Ou pior, que ele colocasse o vídeo na internet.

Ela foi vagarosamente até a porta, e ficou olhando, sem saber se abria ou não. Se abrisse, certamente seria estuprada novamente pelo vizinho. Se não abrisse, corria o risco de ter sua intimidade revelada para todos, e principalmente, para seus pais.

Ela não tinha opção, e abriu a porta. O Sr. Edson entrou rapidamente e fechou a porta. Ele xingou Aline, dizendo que ela deveria abrir a porta rapidamente sempre que ele batesse, ou ele mostraria o que tinha filmado para todos.

Aline estava em suas mãos. Edson disse estar com saudades dela e que hoje queria comer o cuzinho dela. Aline quis chorar, mas não tinha mais lágrimas, ela apenas abaixou a cabeça e esperou pelo seu martírio.

Ele mandou que ela tirasse suas roupas devagar, dançando para ele. Ele tirou as suas roupas e ficou sentado no sofá, assistindo o show particular que Aline fazia para ele. Ele movimentava sua mão em seu cacete, fazendo com que ficasse pronto para penetrá-la. Ele mandou que ela ficasse de costas, para admirar sua bunda. Hoje ele iria comer a sua bundinha.

Ele mandou ela se aproximar e ficou beijando e passando a mão pela bundinha macia de Aline, que estava com marcas de vários tapas e mordidas que havia levado. Ele abriu a bunda dela e passou a língua em seu cuzinho. Depois puxou-a pela cintura e a colocou em cima de seu cacete. Primeiro ele ordenou que ela sentasse com a buceta, para lubrificar seu cacete. Fez com que ela rebolasse e fizesse movimentos para cima e para baixo. Nesse momento, Aline lembrou que esqueceu de tomar a pílula do dia seguinte que havia comprado. Ela se desesperou, pois poderia ficar grávida de qualquer um de seus vários estupradores, inclusive desse velho que a estava estuprando novamente. Antes que ela falasse alguma coisa, Edson a levantou e colocou seu cacete na entrada do cuzinho, e a puxou para baixo. Aline se desequilibrou e sentou com todo o seu peso em cima do cacete do velho. Os dois gritaram de dor, mas o Edson adorou, e a segurou pela cintura. Depois ficou amassando os seios de Aline e beijando suas costas. Ele mandou ela rebolar e ficou levantando e abaixando a garota por um longo tempo.

Depois ele a colocou de quatro no chão e meteu novamente em seu cuzinho. Ela aceitava o estupro sem resistir, sabia que era inútil. Ela simplesmente deixava que ele fizesse tudo o que ele queria com o seu corpo.

Ele meteu por mais algum tempo, elogiando a bunda dela e dizendo que o cuzinho de Aline era muito gostoso e mesmo depois de ter sido estuprada continuava apertado.

Ele disse que era a primeira vez que comia um cuzinho, pois sua mulher e as namoradas que já teve não aceitavam esse tipo de sexo.

Logo ele gozou enchendo o cuzinho de Aline de porra. Ficou um tempo sentindo o cuzinho dela apertando seu pau, depois tirou e mandou ela se deitar de barriga para cima. Ele deitou em cima dela e a beijou, mandando que ela correspondesse ao beijo.

Ele ficou vários minutos beijando a admirando a beleza de Aline, os cabelos loiros, macios, os olhos verdes que mesmo tristes tinham um brilho que ele nunca tinha visto antes. Os lábios dela eram macios e os dentes perfeitos.

Edson se levantou, deixando Aline deitada no chão da sala. Ela nem olhava para ele, mas sabia que ele estava admirando seu corpo. Ele se vestiu e disse que voltaria no dia seguinte.

Aline continuou deitada no chão, nua, com a porra de Edson escorrendo de seu cuzinho. Ela não tinha mais vontade de viver. Pensou até em se matar, mas não teve coragem.

Depois de meia hora deitada pensando o que faria, ela resolveu se levantar e tomar um banho. Durante o banho sentia nojo de seu práprio corpo. Ela sentia a porra de seu vizinho escorrendo pelas pernas.

Depois que saiu do banho, enrolada numa toalha, passou pela sala e fechou a janela e as cortinas. Depois foi ao seu quarto e fez o mesmo. Ela não queria mais que seu vizinho ficasse vendo sua intimidade.

Ela ficou deitada durante algum tempo e lembrou-se de tomar a pílula do dia seguinte. Correu para a cozinha pegou um copo de água e tomou. Ela pensou: será que é tarde demais? Ela não quis nem pensar na possibilidade de engravidar.

Já era noite, Aline resolveu ir dormir, no dia seguinte ela tinha aulas e não queria mais faltar, pois já tinha perdido muitas aulas.

Com medo de qualquer homem que estivesse por perto. Não havia ninguém, ela se sentiu aliviada e correu para o ponto de ônibus que estava cheio. Finalmente ela se sentiu segura.

Depois das aulas ela tomou todos os cuidados para entrar no prédio. Não viu ninguém e conseguiu entrar em segurança. Mas ainda havia o seu vizinho. Ela estremeceu ao pensar que ele poderia estar esperando por ela. Subiu os degraus devagar e olhando para todos os lados. Ao chegar à sua porta, ela ouviu uma voz atrás dela. Seu vizinho a esperava sentado nas escadas. Aline começou a chorar.

Edson disse que tinha avisado que voltaria e realmente voltou. Ele ainda xingou a garota, dizendo que ela havia demorado.

Ele entrou junto no apartamento dela e já foi agarrando-a e beijando sua boca. Arrancou suas roupas e chupou seus seios com força. Parecia um bezerro faminto. Ele enfiava um dedo em sua buceta e outro em seu cuzinho. Depois de algum tempo, ele mandou que ela se ajoelhasse e chupasse seu cacete. Ela foi obrigada a chupar o pau daquele velho por alguns minutos e logo ele já estava em ponto de bala. Ele começou a se movimentar na boca dela, puxando ela pelos cabelos. Depois a colocou no sofá de pernas abertas e caiu de boca na sua buceta. Ele enfiava a língua o mais fundo que podia. Depois se posicionou entre as pernas abertas da garota e começou e enfiar seu cacete. Aline nem oferecia resistência.

Edson pensou que ela não se debatia nem gritava porque estava começando a gostar de ser comida por ele. Ele disse que a faria gozar muito e que ela ia acabar se apaixonando por ele. Ele disse que ela iria viver com ele, e ele a trataria como uma princesa. Aline cuspiu na cara dele e disse que nem que ele fosse o último homem do mundo. Isso enfureceu seu vizinho, que passou a enfiar com força e raiva na buceta dela, dando tapas e cuspindo em seu rosto. Ele disse que então ela seria sua escrava. De um jeito ou de outro ela teria que morar com ele, pois estava em suas mãos. Ele tinha vídeos para chantageá-la e ela sabia disso.

Ele ficou enfiando e tirando seu cacete da buceta macia e quente de Aline por vários minutos. Depois começou a gemer alto e soltar jatos de porra quente dentro dela. Sua buceta e seu útero foram completamente inundados pelo sêmen daquele velho nojento. Ele urrava e gozava. Dizia que ela era a mulher mais gostosa que já tinha comido e que ainda a comeria por muito tempo. Depois corrigiu dizendo que seria para o resto da vida.

Ele saiu de cima dela, limpou seu pau em sua calcinha e depois a colocou no bolso, levando de recordação. Antes de ir embora disse a ela que no dia seguinte seria a vez do cuzinho e que ela não deveria trancar a porta, para ele poder entrar direto sem ter que ficar batendo na porta.

Aline odiava esse velho cada dia mais. Como poderia ficar livre dele? O que era pior, o velho e ainda por cima vizinho, ou os estupradores da favela? Ela tentava achar um jeito de ficar livre do velho pelo menos.

Ela saiu novamente para ir à farmácia, para comprar outra pílula do dia seguinte, pois o velho havia gozado dentro dela e mesmo tendo tomado banho ainda sentia aquela porra nojenta no fundo de sua buceta e de seu útero. Ao andar ela sentia sua calcinha se molhando e o cheiro característico de porra subindo pelo seu nariz.

Ela voltou para casa ainda pensando no que fazer e não notou uma senhora com um longo vestido e um grande chapéu vindo em sua direção. Não se importou muito, afinal era uma senhora. Ao chegar na porta de seu prédio, a senhora mostrou escondido debaixo de sua bolsa uma arma para Aline. Ela ficou sem entender, mas a senhora levantou o chapéu e Aline viu que não era uma senhora. Era o Chicão disfarçado, o mulato que a estuprou pela primeira vez. Ele mandou que ela ficasse calada e abrisse logo a porta, ao entrarem ele fez um sinal na rua e vieram mais dois homens. Eles entraram logo e subiram todos para o apartamento de Aline. Quando entraram no apartamento, ela viu que os outros dois eram o Tony e o Marcão, que também a tinham estuprado antes, amigos do Chicão.

Aline começou a chorar novamente e implorou para eles não fazerem nada com ela pois estava muito machucada, mas eles não estavam nem aí para ela. Sá queriam ter algumas horas de prazer, sem se importar para o sofrimento da garota.

Aline ainda tentou fugir, mas foi agarrada pelos braços e levou vários tapas no rosto, na bunda e nas costas. Era inútil resistir.

Os três homens estavam famintos de sexo, e não viam a hora de se deliciar com aquele corpinho lindo e gostoso. Chicão disse que estava com saudades dela e foi beijando sua boca, enquanto os outros dois arrancavam as roupas dela. Aline sentia línguas passeando por todo o seu corpo, dedos invadindo sua buceta e seu cuzinho. Depois de ter sido chupada por todos, Chicão a colocou de quatro e meteu de uma vez em sua buceta. Aline chorava e gemia, não conseguia nem gritar. Enquanto Chicão metia nela, Tony colocou seu cacete para ela chupar e ela sentiu a boca de Marcão chupando e mordendo seus seios.

Chicão apertava sua cinturinha e a puxava com força contra seu corpo, parecia que ele queria entrar todo dentro dela. Aline sentia o cacete batendo em seu útero, e seu corpo balançava com a violência das metidas. Sentia também o pau de Tony quase entrando em sua garganta, fazendo com que ela sentisse ânsia de vômito.

Chicão acelerou os movimentos e começou a gozar fundo na buceta de Aline. Ele parou quieto com o pau todo atolado dentro dela. Soltou vários jatos de porra, alagando sua buceta. Ele tirou o pa