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O PECADO DE DAR O CU

Eu tenho 23 anos e somos casados há dois. Moramos em Salvador e nos conhecemos na igreja. Eu casei virgem, o que não impede que nossa visa sexual seja absolutamente intensa. No começo eu era muito tímida e insegura. Os vestidos da igreja escondiam meu corpo, mas com meu marido percebi como sou gostosa, adoro meus seios cheios e minha bunda carnuda. Desde que nos casamos nos afastamos da igreja justamente porque nossa vida sexual fugia dos padrões pregados no púlpito. Comentava com minhas amigas as delícias que fazíamos na cama e elas sempre me repreenderam, mas o cúmulo foi quando meu marido confessou o desejo de fazer sexo anal para o pastor. Ele achou um absurdo e aconselhou que não cometêssemos esse pecado. Até que tentamos mais o desejo ficava cada vez mais forte e incontrolável.



Naquele culto o pastor passou o sermão inteiro condenando práticas sexuais fora da palavra. Dizia que era pecado o homem chupar a mulher, e o contrario também! Que o pênis sá podia entrar na vagina, que sexo anal era abominação e coisa de homossexual e etc. Meu marido estava muito excitado, vi o volume que seu pau fazia na calça de linho que ele usava, era enorme. Eu estava louca para sentir aquela rola em mim, mas tínhamos que esperar pelo menos a reunião terminar... Mas meu marido não. Ele levantou subitamente, usou o paletá para esconder a excitação e me puxou pelo braço. Tudo mundo achou que levantamos de vergonha, mas era tesão mesmo.



No estacionamento mesmo da igreja ele não aguentou. Aproveitou que não tinha ninguém e me agarrou ali mesmo. Ele sempre teve pegada. O beijo dele era voraz e me melava toda, o rosto e a calcinha. Passava aquela língua quente por meu pescoço, subia para a orelha. Ele encostado no carro facilitava quando eu pressionava meu corpo contra o dele. Sentir seu pau me arrepiava. Estava duro e quando roçava em minha pele, mesmo que sob a roupa, me dava vontade de transar com ele ali mesmo. Tentava me conter, mas ele não. Passava aquela mão por todo meu corpo, apertava minha coxa e subia para minha bunda. Apertava, puxava, esticava, abria as nádegas... Ah! Que delícia. O ambiente ajudava, era forte a sensação de ser pega e de estar num ambiente que para mim era sagrado.



Ele não estava nem aí para nada. Subiu minha saia. Esfregou com muita vontade sua mão pela minha calcinha. Puxava para cima e de uma vez entrou todo o tecido na minha bunda. Ele puxava meu cabelo com uma mão e corria o dedo entre minha bunda com a outra. Sua boca ora dizia que eu era uma santa puta, ora molhava minha orelha com aquela língua. Com a bunda de fora no estacionamento da igreja não me fiz mais de rogada. Enfiei a mão dentro da calça dele e trouxe para mim aquela rola grossa. Estava cheia de veia e bem dura. Punhetava ele enquanto ele colocava um seio meu para fora. Ver aquele pau e não tê-lo dentro de mim me trazia angustia. Fiquei de costas para ele, minha bunda espremia seu cassete duro e ele virava os olhos. Suas mãos ficaram livres para bolinar meus peitos com vontade. Ele apertava de um jeito que me fazia perder a discrição e gemer mais forte. Uma das mãos que estava esfregando o bico de um dos meus seios desceu pela minha barriga e alcançou minha bucetinha que, mesmo sob a calcinha, pingava de desejo.



Ele, habilidosamente, afastou a calcinha com o polegar, usou o indicador e o anelar para separar os lábios da minha xoxota e com o dedo médio, aquele dedo, alisava meu clitáris. Primeiro suavemente, depois com muita voracidade. Eu tremi quando gozei. Com medo de ter um troço ali, abri a porta do carro, entrei, sentei e puxei ele. Ele vinha entrando, mas o fiz parar bem na minha frente. Desafoguei o cinto e a calça caiu. Punhetei o pau dele mais pouco e coloquei logo na boca. Tentava por o mais fundo que conseguia: eu me engasgava sentindo aquela rola na minha garganta e ainda sobravam uns quatro dedos de carne em minha mão. Ficava com aquele monstro em minha garganta por um tempo, depois tirava e me concentrava na cabeça, punhetando a base daquele pau.



O barulho que sua rola fazia fodendo minha boca era por demais excitante, aproveitei para ir com mais força e mais vontade. Ele adorava a minha dedicação... ele segurava meu cabelo na nuca com seus dedos e aquilo me estimulava a enfiar seu pau cada vez mais fundo na minha boca. O suor se misturava com minha baba e escorria pelo meu queixo, minha maquiagem estava toda borrada e o cabelo bagunçado. Parecia uma puta no fim do expediente e era exatamente assim que me sentia. Foi nessa hora que ele segurou meu pescoço e minha nuca ao mesmo tempo. Fiquei rendida. Ele começou a socar seu pau na minha boca com força que seu saco batia no meu queixo. Eu ouvia ele gemer: “toma sua vagabunda, é assim que você goza?” Quando vinha a ânsia de vômito eu batia na sua bunda e ele diminuía o ritmo. Mas logo depois incentivava ele: “fode minha boca, gostoso” Cuspia no seu pau e abocanhava de novo.



Ele me puxou para fora do carro, sentou no banco do carona e me puxou para cima dele. Fui me aproximando mas não ia deixar ele comer minha buceta não. Na hora de sentar naquele caralho, estava montando nele e sentindo aquele pau roçar a entrada da minha xana, olhei nos olhos dele, sussurrei: “hoje eu sá quero no cuzinho. Me fode, vai!” e sentei naquela tora. Aproveitei que o pau estava melado de buceta e alojei logo na minha bunda. Quando senti a cabeça na boca do meu cu, respirei fundo, beijei ele e soltei meu corpo. Apesar de virgem, meu cu recebeu muito bem aquele mastro! Fui sentindo cada pedaço da sua pica enquanto entrava toda na minha bunda, bem lentamente. Doía demais, mas queria fazer aquilo mais do que qualquer coisa. Eu gemia, mas nada comparava aos gemido dele, ele realmente estava gostando de sentir meu cuzinho receber sua rola. Quando estava todo dentro, ele me olhou e disse “eu te amo”. Aquilo me emocionou. Estava dando o cu para o homem da minha vida e tinha que fazer bem feito. Iniciei o rebolado...



Comecei bem devagar, jogando minha cintura para frente e para trás, ele gemia e chupava meus peitos. Meu clitáris roçava no púbis dele, o que me instigou a ir com mais vontade. Quando acostumei aumentei a intensidade. Variava de um lado para o outro, sempre todo enfiado. Ele apertava minha bunda. Me chamava de putinha e dava uns tapas na minha cara. Depois que eu gozei aquilo ficou bom para mim, não me segurei. Cavalguei com meu cuzinho virgem na rola dele sem pudor! Subia e descia como se eu tivesse passado os meus 23 anos inteiros dando meu cu. Ele estava espantado. Parou tudo o que estava fazendo para curtir meu cu fodendo sua rola. Não fazia nada, sá virava os olhos e gemia palavras indecifráveis, eu acho que ele pedia para não parar. Na dúvida continuei. Levantava até aquela rola quase sair de mim e sentava com força até o fundo... Esse movimento balançava meus seios de maneira bem sensual. Estava me sentindo muito bem com aquilo.



A rola do meu marido entrava bem funda e com força. Quando senti que era a vez dele de gozar, me apoiei com os joelhos para ter mais controle sobre meu corpo e concentrei as metidas na cabeça do pau dele. Ele delirou. Gemia alto e descontrolado. Era melhor eu fazer ele gozar ou alguém ia chegar. Acelerei os movimentos e contraia as pregas do meu cuzinho para ajuda-lo. Poucos minutos assim e não deu outra. Ele gozou feito um animal. Urrava e apertava minha bunda com força. Meu cu estava cheio de porra e cai desfalecida sobre ele. Ficaríamos ali imáveis por muito tempo, se não fossem as luzes de automáticas do estacionamento se acendendo. Fechei a porta do carro e ele foi pro banco do motorista. Fomos pra casa. Eu sentada de lado e ele muito satisfeito em ter comido minha bunda.



Aquilo mudou nossa vida sexual. Transar para nás nunca mais foi a mesma coisa. A partir dali abrimos nossas cabeças para o sexo e fazemos exclusivamente para fazer um ao outro gozar absurdamente. Perdemos o pudor e ganhamos experiências. Muitas delas estarão aqui! Aguardem.