Era sábado, e nás estávamos à procura de um bom programa para nos divertir. à noite saímos os dois bem agasalhados, pois o frio castigava a todos pelas ruas escuras da cidade, então sugeri que fossemos a um Barzinho e quem sabe assim entre um drink e outro, uma música e outra, espantaríamos o frio. Chegamos por volta das 23:00 horas em uma aconchegante cachaçaria com a decoração toda voltada para o ambiente do campo, mesas com os tampos em forma de roda de carroça, garrafas envolvidas em palhas de milho trançadas, fogão a lenha com brasas, enfim, ambiente simples e acolhedor. Logo na chegada percebemos um grupo de rapazes e moças bebericando uma tacinha atrás da outra em comemoração a conclusão de pás graduação do grupo; assim ficamos ali observando, bebericando, ouvindo um sertanejo universitário e dançando no cantinho do bar. O tempo foi passando, a bebida nos aquecia e a dança colada começava a nos excitar, aí começamos a perceber que a turminha da pás já estava se dispersando, primeiro saiu um casal, depois alguns rapazes e moças, até que somente um belo rapaz ficou solitário na mesa. A medida a noite ia passando o belo rapaz solitário se entregava aos copinhos de aguardente, licores, caipirinha, até que lá pelas 02h30min da madrugada notamos que ele já estava completamente bebinho, mas continuamos na nossa apenas observando. É claro que um jovem de aproximadamente 27 ou 28 anos, rosto angelical, corpo sarado e sozinho na noite acaba chamando a atenção, e nás que estávamos na mesa ao lado não deixaríamos de comentar o porquê de ele ter permanecido ali até naquela hora sozinho e agora bebinho de quase cair da cadeira derramando a bebida sobre seu colo e pela posição que ele estava sentado na cadeira deu pra perceber a silhueta de seu pênis sob a calça de pano fino, e a forma e conteúdo aparente do membro era de impressionar. Conversamos e decidimos nos aproximar para perguntar seu nome (Augusto), se ele precisava de ajuda, enfim Augusto não tinha condições de ir embora sozinho, foi então que tivemos a ideia de ajuda-lo a se recuperar da bebedeira e o convidamos para o levar embora, assim pagamos nossa conta (A dele os amigos já haviam pago) e descobrimos que o Augusto não estava de carro, o que não foi problema pois o levaríamos no nosso carro, mas aí ficamos sem saber se o certo seria leva-lo naquele estado para casa, ou primeiro fazer a sua bebedeira passar, e adivinhem o que decidimos? Demos mais uma bela olhada no Augusto e o lavamos direto para tomar um belo banho em um motel ali perto mesmo para que ele pudesse se recuperar. Porém o mais complicado foi despi-lo já que nás não molharíamos suas roupas, porém a surpresa quando o levamos ao banho foram de nos deixar ainda mais excitados, o corpo lindo, seu peito saltava aos olhos, sua bunda redondinha como se pedisse para ser apalpada, e o seu pênis grosso estava duro como pedra. Timidamente o Augusto começou a se recuperar da bebedeira, ainda nu debaixo do chuveiro, pois as suas mãos começaram a acariciar-me o que me deixou completamente molhada e o meu marido de pica dura, logo o tiramos do chuveiro, enxugamos e fomos os três para a cama, o Augusto já sábrio delirava de tesão num vai e vem dentro de mim, o meu marido gozava dentro do meu rabinho e eu nunca tinha tido tamanho prazer como naquela noite.
