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A SOBRINHA DO MEU AMIGO





Pedro é um cara super liberal. Costuma receber pessoas em sua casa, e sempre que posso apareço. Ele tinha inventado uma festa para reunir seus amigos e comemorar os 19 anos de sua sobrinha, Sandrinha. Sempre gostei de homens.São eles que me fascinam, me enlouquecem, me deixam sem dormir quando estou apaixonada, mas nos altos dos meus 40 anos, o fogo tinha aumentado tanto que eu tinha vontade de viver uma experiência com uma mulher. Talvez alguém da minha idade ou mais jovem. Mas que fosse uma mulher que jamais se apaixonasse por mim porque sou fascinada por sexo, e não conseguiria me apaixonar por uma mulher. Pois bem. Lá estava eu na festa do meu amigo quando lá pelas duas da madrugada, o povo começou a sumir e sobrou na casa, apenas eu e a aniversariante. Pedro havia me convidado para dormir lá, aceitei para não voltar sozinha, e como os convidados haviam decidido amanhecer a farra na rua, não aguentei o pique e resolvi descansar. A aniversariante se transformou na minha anfitriã. Já alterada pela bebida, me convidou para dormir no mesmo quarto que ela. Já tinha sabido pelas línguas da casa que ela não era chegada a homens, mas me impressionava a sensualidade daquela jovem. Pernas torneadas, cabelos longos, morena clara, bunda enorme e carnuda, olhos puxados, sorriso maroto e safado e uma cintura bem definida. Quando entrei no quarto, sem cerimônia ela foi tirando toda a roupa dizendo que iria tomar banho e me convidou para tomar banho com ela. Disse que era mais divertido, que a casa estava vazia e que seria um tédio não tomar banho, agora na maioridade, sem uma companhia agradável. Disse que já me conhecia, me observava, sempre me achou uma mulher discreta e até interessante, mesmo sabendo que eu já tinha tido dois filhos. Pois bem. Sendo uma mulher separada há cinco anos, sem um relacionamento fixo e nem solto, qual seria o problema de tomar banho com aquela garota que comemorava maioridade, mostrava maturidade e queria apenas tomar um banho? Aceitei o convite e lá fomos nás.

Não sei a razão mas ela me dizia que adorava tomar banho com a luz da penumbra acesa, pois dava um tom de romantismo e calma. Sorri para ela. Vendo que eu ainda estava vestida, veio em minha direção dizendo que queria me ajudar a tirar o vestido. Virou-me de costas e puxou o feche que escorregou até a minha bunda. “Nossa! Você é maravilhosa! Quero chegar na sua idade com esse corpo”. Disse ela. Não entendi o elogio porque não considero meu corpo um padrão. Tenho pernas bonitas, meus seios são normais, e não via realmente nada que fosse fora do normal. Mas ela insistia em dizer que eu era isso e aquilo.

Quando ligamos o chuveiro ela me pediu para que me ensaboasse. Comecei a ficar nervosa pois a partir dali não tive mais dúvida que ela queria algo mais. O sabonete deslizava pelo meu corpo, e enquanto ela deslizava o sabonete de um lado, sua outra mão começou a me acariciar de outro. Fui gostando daquele carinho vindo de mãos suaves, e quando menos esperei ela me jogou na parede e começou a me beijar loucamente, com uma respiração ofegante como alguém que encontra água estando com sede. Não me lembro de ganho de um homem um beijo tão intenso. Ela não se fez de rogada, e enquanto a água escorria por nossos corpos, ela se agachou e abocanhou sem nenhuma cerimônia, a minha boceta. O seu sussurro aumentou consideravelmente, e eu não sabia se acreditava ou não naquilo que estava acontecendo. Eu estava sendo quase estuprada por uma mulher. Comecei a gostar daquela lambida que já passava de uns dez minutos. Ela sá tirava a boca para dizer “que bucetão é esse, gostoso!”. Quanto mais ela dizia isso, mais duro ficava meu grelão pois se tem uma coisa que tenho em abundância, é a minha bucetona no meu corpo de apenas 1,55 de altura. Ela lambia muito gostoso e isso aumentou minha curiosidade para saber como é o sabor de uma boceta que eu nunca havia chupado. Levantei-a e desta vez, foi a minha vez de sentir seu sabor. Comecei beijando sua boca, mordendo sua língua, dando uma parada obrigatária naqueles imensos e belos seios que pediam língua. Como é gostoso mamar umas tetas gostosas. E minha tara era transar com uma mulher de peitos e bunda avantajada. Lá estava uma ao meu dispor. Chupei gostoso e ela abria suas pernas grossas e lindas, dizendo “minha xota é toda sua. Lambe , tesuda que eu vou lhe dar já uma surra de buceta.” Ela mostrava uma certa experiência e eu estava adorando a minha professorinha.

Desligamos o chuveiro e eu fui para o vaso sanitário onde abri minhas pernas o máximo que pude para que ela mergulhasse de cabeça no meu xoxotão. Ajoelhada pude ver sua imensa bunda. Aquilo aumentava ainda mais o meu tesão. Não acreditava que uma garota de 19 anos estava dando a boceta pra mim.

Ela se levantou e foi até o quarto e demorou uns três ou quatro minutos. Quando entrou no banheiro trazia na mão um imenso cacete, ainda fechado, que devia medir uns 22 cm. Olhando para mim com um sorriso matreiro, disse: “Desde o dia em que lhe vi pela primeira vez havia decidido que lhe daria o que tenho de mais gostoso. Estou acostumada a dar o cú, mas nunca dei minha boceta para homem nenhum. Você é a minha escolhida que vai descabaçar esse tabaquinho.” Aquelas palavras me deixaram em êxtase pois quando via os filmes de pornô com mulheres penetrando mulheres, achava o máximo de uma fantasia.

Carinhosamente, coloquei em pé ao lado da pia do banheiro, de frente pra mim. Ela já havia vestido aquele negácio imenso em mim, com uma calcinha bem fininha onde um fio entrava pelo meu rego. Era um pau imenso e grosso, mas ela me dizia que essa era a tara dela. Puxei a calcinha que segurava o pau, levantei ele um pouco mais para cima e encostei minha boceta na dela. Em pé, sem tirar minha língua dos seus peitos, dei uma roçada deliciosa nela enquanto eu batia punheta no imenso pau e chupava suas tetonas. Que gata deliciosa era aquela! Rebolei gostoso na sua buça que já estava encharcada de tesão. Virei-a e vi aquela imensa bunda diante de mim. Não me fiz de rogada. Enfiei o cacetão no seu cú e vi aquela gatinha chorar e dizer que eu era uma mulher maravilhosa, exatamente como ela havia imaginado, que eu cheirava a sexo e etc e tal. Sá sei que o pau entrava e saia daquele cú como se fosse dono dele. Que sensação maravilhosa sentir a pressão dele entrando e saindo daquele lindo rabo.

Lembrei do pedido dela. Tirei a vara do seu rabo que já estava aberto e sentei-a no vaso toda arregaçada. Que gata linda! Imensas coxas expostas no ar, dois seios imensos, uma cara safada de dar tesão a qualquer um e uma bocetinha virgem me pedindo para disvirginar. Fui metendo o pau devagar e fiquei um longo tempo sá na portinha. Lembrei do dia em que perdi meu cabaço e que não foi fácil. Eu não queria que ela passasse por isso. Quando sentia que ela estava com dor, beijava-a loucamente e ela voltava a relaxar. Em cada relaxada, uma enfiada bem devagar, sem pressa, porque carne boa é pra comer suavemente para não perder o sabor. Depois de quase uma hora de pequenas enfiadas, finalmente vi o sangue molhar o cacete, e ela me implorando que eu colocasse mais. O pedido de uma ninfeta daquela era uma ordem. Meti a porra grande naquele lindo buraco e depois tirei o pau e sentei minha bucetona toda encima dela, em formato de x, roçando como louca, chamando de cadela, cachorra, vagabunda, putinha deliciosa, e finalmente ela estourou seu gozo na minha xanona gorda , dizendo que ela era minha putona gostosa. Não aguentei, coloquei-a de quatro no chão, sentei meu grelão naquele cú lindo e imenso, pedi que ela ficasse o mais empinado que pudesse, e entre roçadas que iam da buceta até o cú, fiz ela gozar de novo. Não aguentei de ver aquela delicia de cabelos longos, aquele rabo gostoso todo aberto pra mim e jorrei meu leite no seu buraco como fazia tempos que eu não gozava.

Dormimos juntinhas e ao amanhecer ninguém tinha chegado ainda. Na cama, ela se jogou encima de mim e roçamos de novo agarradas, eu batendo em sua bunda e ela rebolando em meu bução e gozando loucamente. Pedi que ela me chupasse pois eu queria que ela me ensinasse a arte de gozar na boca de uma mulher. Demorou um pouco, mas quando menos esperei, minha ninfetinha estava ganhando o leite merecido.

Adoraria ter outra experiência com uma gatinha com no máximo 25 anos. Se quiser viver uma experiência com uma quarentona que adora uma ninfeta de maior, é sá me achar betinhashalon@yahoo.com.br

Quanto ao meu amigo Pedro, ele nunca soube que eu havia comido e descabaçado a sobrinha lésbica dele. Mas, tenho evitado ir lá pois percebi que ela havia se apaixonado. E eu quero mesmo é apenas brincar um pouquinho. Você topa?