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NINFETINHA EVANGELICA

Moro sozinho em uma cidade do interior. Recentemente, estava em casa quando chegou a minha porta uma senhora de aproximadamente 60 anos com a sua netinha, cabelos longos, olhos azuis, um corpinho simplesmente lindo. Pediram a minha atenção para fazer um convite para ir a sua igreja assistir a uma pregação do pastor. Naqueles dias que você esta sem paciência, fiquei olhando com um jeito muito safado a menininha da vovozinha. A netinha ficou vermelha e com jeitinho tímido. Mas, a vovozinha rapidamente encerrou sua pregação e agradeceu a atenção e foi embora deixando apenas um convite (panfleto). Passou alguns dias, e a minha campanhia toca. Ao atender, vi novamente a menininha, com mais panfletos na mão e pedindo a minha atenção. Bom, agora já era diferente. Ela sozinha, convidei pra entrar. Ela toda sem jeito, aceitou o convite e entrou. Eu a encaminhei para a sala e fui à cozinha preparar um lanchinho. Lanchamos e ficamos conversando um pouquinho. E eu, já com a cabeça em outra coisa, comecei ao meu ataque. Sentei mais práximo dela e com conversa em voz baixinha pra ela ficar bem perto, perguntei sobre os namorados. Ela disse que não tinha e não tinha nenhuma experiência. Aproveitei a chance e peguei em sua mão. Ela estava suada, fria e tremendo. Percebi o desejo da menininha. Passei a mão sobre os seus ombros, ela se encolheu toda. Daí senti que a presa já não fugia mais. Abracei com força e dei logo um beijo na boca, pensando que ela fosse se afastar. Pelo contrario, foi recíproco. Sem assustá-la passei a mão em suas pernas e coxas, suspendendo a sua saia. Com as mãos amassando os seus peitinhos. Devagar abri a sua blusa, deixando à mostra o seu sutiã. Abaixei a sua saia. Ela estava com uma calcinha rosa com desenho da Barbiê. Eu baixei a cabeça e dei uma gostosa cheirada na xaninha por cima da calcinha. Ela já estava toda molhadinha. Com a boca fui abaixando a calcinha e vendo aquele cenário lindo, poucos pelinhos, grelinho rosado e um cheiro do paraíso. A deitei no sofá, e comecei a dar um banho de língua em todo o seu corpo. Ela se contorcia toda e gemia alto. Quando percebi toda a sua excitação, botei o meu pênis pra fora e pus na sua chapinha e fui empurrando devagarzinho, sentindo cada centímetro de profundidade e todo calor daquele buraquinho. Transamos gostoso. Terminamos, ela disse que precisava ir embora, pois a vovozinha poderia ficar preocupada. Eu disse que poderia voltar sempre que quiser. Ela deu um sorriso safadinho e disse: _ Da práxima vez, faremos coisas diferentes. Estou ansioso e curioso.