Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

ALINE RESOLVEU PROVAR QUE PODIA COM DOIS

Quando fiz a besteira de sair com aquela mocinha nem imaginava que uma pequena traição, mais fruto de curiosidade do que de carência, me levaria a um submundo de putaria do qual eu já tinha lido a respeito, mas nem sonhado em participar. Participar não é precisamente o caso, pelo menos não dessa experiência. A traição não passou de uns beijos e algumas cervejas. Antes que pudesse evoluir na direção que eu gostaria, minha namorada na época descobriu.



Éramos um casal bonito, nada dos clichês nesses tipos de relato. Dois jovens recém-saídos da universidade. Curtíamos as coisas que muita gente nessa idade curte. Sair, baladas, bares, restaurantes e uma vida sexual muito intensa. No fundo, éramos dois tarados e pervertidos, que adorávamos explorar os segredinhos ocultos e o lado proibidinho de cada um. Fantasiávamos a valer e isso rendia orgasmos maravilhosos de parte a parte.



Ela, Aline, não tinha bumbum firme e nem pernas bem torneadas. Na verdade, era magricela, mais ao estilo manequim. Tem 1,83m. Pernas finas e bumbum pequeno. Uma barriguinha enxuta, mas lindos seios. Grandes, como sempre gostei, e durinhos. Bico pequeno, como também adoro, um pouco mais escuros que sua pele, que é bem branquinha.



Isso rendeu um apelidinho nosso... Eu a chamava de Barbie. Na depilação ela era generosa e sempre me perguntava como eu gostava. Deixava lisinho em volta da vagina e mantinha bem aparadinhos os pelinhos acima, um pequeno retângulo castanho clarinho, mesma cor de seus cabelos. Isso dava uma aparência delicada que me deixava doido de tesão.



Eu sou alto, tenho 1,89m. Tenho composição robusta, mas não sou bombado, longe disso, embora meus braços sempre chamem muito a atenção das mulheres. Mantenho cabelo bem curto e tenho olhos castanhos. Tenho poucos pêlos no peito e nas pernas. Não tenho a pele tão branca como a da Aline, mas estou longe de ser algo práximo de bronzeado. A pedido dela, sempre mantive os pêlos da virilha e do saco bem curtinhos.



Nos dias a seguir à descoberta do meu deslize, Aline ficava calada. Por vezes disparava uma pergunta sobre o que realmente tinha acontecido. Se tinha rolado sexo. Eu sempre dizia que tinha sido apenas uns beijos e nada mais. Estava arrependido.



Quando transávamos, Aline me perguntava sobre como ela era... Eu comecei a perceber que ela sentia uma mistura de ciúme e tesão em me imaginar com a outra. Mas depois do gozo, ela voltava ao estado anterior.



Numa vez especificamente, ela não escondeu o que eu já tinha sacado: ela realmente ficava puta, mas tesuda em me imaginar com a outra. Mas teve um acesso de raiva e no meio da nossa transa (lembro que estávamos na cama dela, de ladinho, eu segurava um de seus peitos e apertava com força o bico, como ela gostava. A outra mão eu revesava entre apertos na sua cintura, tapas no bumbum e uma deliciosa massagem no clitáris, que ela adorava e exigia), disse que ia fazer o mesmo que eu tinha feito.



Demonstrei claro ciúme e fiquei até bravo. Pronto, foi o sinal que ela queria para se vingar... Meu ciúme e ira a deixava com tesão. Deixei que ela fantasiasse, primeiro porque sempre fantasiávamos muito, segundo porque senti que ela precisava daquilo, como uma vingança contra meu ato.



Foi depois disso que essas fantasias com sexo grupal tomaram fôlego em nossas transas... E eu gostava de ver como ela fantasiava. Mesmo quando ela falava em transar com outros homens, não ficava puto. Acha excitante ver o tesão no rosto dela, vê-la fantasiar assim passou a ser muito bom, ela pegava fogo, gozava muito forte e depois fazia questão de me fazer gozar bem gostoso. Apesar de todo o tesão de parte a parte, continuávamos a ser muito carinhosos um com o outro. E estimular suas fantasias era uma forma de deixá-la sempre a vontade com aquilo.



Como não podia deixar de ser, começamos a avançar na coisa e pensamos e conhecer casas de swing. Nunca passou pela nossa cabeça, nos envolver, trocar ou entrar na farra alheia. Tanto que fomos numas quatro casas dessas. Mas a coisa era sempre a mesma. A gente chegava, ficava na área mais tranquila da casa, no bar ou pista. Pegávamos uma mesa, bebíamos, curtíamos como uma balada normal.



Quando a gente já estava começando a ficar levemente alcoolizados e excitados, íamos para o lado B da casa. Víamos o que gostávamos de ver, nos provocávamos e depois nos fechávamos em uma cabine e nos devorávamos. Depois, mais uns drinks e cada um para sua casa como se a noite tivesse sido no cinema.



Um dia, durante um noite quente de sexo, ela começou a fantasiar que fazia sexo com um estranho e eu disse que ia comê-la junto com o estranho, ela sorriu e entrou na brincadeira. Imaginamos posições e gozo. Eu adorava ejacular nos peitos dela e ela sempre foi generosamente permissiva com a minha tara. Mas para provocar a Aline, disse que ela não aguentava dois homens. Minha suposição era simples: quando ela me chupava, eu sempre massageava seu clitáris e ela parava de chupar e dizia que não aguentava. Eu dava uma tregua e ela voltava a me chupar. Se ela não suportava meu dedo, como resistiria com outro homem? Foi aí que ela resolveu, numa noite, provar o contrário e abrir as portas da putaria total.



Final de semana chegou e ela logo me disse que queria conhecer uma casa de swing que tinha lido a respeito. Estava muito curiosa, porque a tal casa, dizia, era frequentada predominantemente por jovens. Essa era uma queixa dela quanto a algumas que fomos.



Topei e até me deixei contagiar com a empolgação dela. Quando chegamos ao local, o mesmo procedimento. Bebemos, dançamos e finalmente resolvemos ir para o segundo andar. Andamos pelo local e nos prendemos a um casal bonito que transava numa cabine com janela. Faziam sexo despreocupados com os espectadores do lado de fora. Ela ficou visivelmente excitada. Ficava passando a mão pelo meu corpo e eu rapidamente entrei no clima. Foi quando ela me surpreendeu e disse:



- Hoje você não vai me comer, vai me assistir.



Achei estranho, mas deixei rolar. Fomos para a parte de trás da casa, um corredor pequeno com três portas de cada lado. As duas primeiras estavam lotadas, percebemos uma orgia geral na primeira sala a esquerda. A da direita tinha menos gente, mas a coisa estava bem quente. Ela me pediu para esperar no começo do corredor e andou sozinha até o final, olhando sala por sala. Voltou e se deteve na segunda porta a direita. Entrou, fiquei ansioso. Pensei em ir até ela, passaram uns poucos minutos. Não fui, me distraí com um casal na porta mais práxima de mim que assistia a orgia e se pegava sem pudor. Ela sai sozinha e vai até a última porta a esquerda, entra. Sai e entra na porta imediatamente a frente. Sai e vem em minha direção.



Me pegou pela mão e me puxou. Fomos até a última porta a esquerda. A sala estava vazia. Ela saiu. Fui até a porta e vi que ela voltou a sala que havia se demorado mais. Saiu de mão dada com um cara. Sujeito tão alto quanto eu. Forte, mas nem um pouco bombado, apenas forte. Dava para ver que tinha uma tatuagem no braço esquerdo. Um pedaço dela ficava visível abaixo do limite da manda de sua camiseta. Ela parou diante de mim e olhou para a sala em frente. Com o olhar convidou um sujeito que estava sentado e olhava para frente como se assistisse algo que não pude ver. Entramos de volta na sala.



Ela fechou e trancou a porta. A luz era fraca, como se a fonte fossem velas. O clima era de ansiedade total. Achei que ela queria transar sendo assistida (uma vez ela fantasiou uma transa nossa com homens se masturbando em volta).



- Agora você vai ver como consigo aguentar dois homens - ela disparou. Eu estremeci num misto de incredulidade, ansiedade, ciúme, raiva e... curiosidade. Resolvi entrar de cabeça naquilo.



O segundo cara ela colocou num canto da sala, era uma sala pequena com bancos em três cantos. Me mandou sentar no canto oposto, mas práximo à junção dos dois outros bancos. O primeiro se sentou na outra parede. E assim ficamos, um em cada parede. Eu e o musculoso mais práximos, o outro, mais distante. Então Aline começou a tirar a roupa.



Ela estava com um vestido lindo. Roxo, não muito justo. A saia acabava na altura dos joelhos (costumava usar saias nesse comprimento por causa das pernas finas). Cabelo preso. Tirou o vestido... vestido no chão. Soltou o cabelo devagar. Foi aí que vi, preso a calcinha uma pequena máscara. Aline estava mal intencionada. Havia uma música ambiente. Ela colocou a máscara, que cobria seus olhos e parte do nariz. Era de um roxo clarinho e bem delicada. Usava um conjuntinho lindo na mesma cor. A calcinha era pequena e tinha um babadinho de renda. O sutiã era de renda também.



Tirou o sutiã e me olhou. Usou os dedos indicadores de cada uma das mãos para cobrir os bicos. Ela tinha o controle total da situação. Foi na direção do musculoso e revelou a nudez dos seus lindos peitos. Pegou as mãos do cara e colocou nos seus peitos. E já foi tirando a camiseta do sujeito. Se livrou rápido dela e gastou algum tempo acariciando seus braços e a tatuagem em particular. O cara levantou e começou a beijá-la. Os dois juntos foram tirando sua calcinha. Nua, completamente nua na frente de dois estranhos. Olhei de soslaio para o segundo cara, que já se masturbava sem cerimônia.



Ela encaixou seu bumbum na altura do pinto do cara e fazia movimentos suaves para os lados. Com o indicador e de forma bem sutil sinalizou para o segundo se aproximar. Eu tremia... de raiva... de tesão. Era uma mistura de sentimentos que me perturbava. Ela terminou de despir o segundo enquanto o musculoso se livrava da calça e cueca. Os três nus. Ela se virou para a direção do musculoso e começou a mamar sua pica. Eu estava de frente para a cena. O segundo meteu a boca entre suas nádegas e começou a chupar sua xoxota, cu, o que viesse pela frente. Ela masturbava o outro ao mesmo tempo que o chupava e com a outra mão segurou seu saco com delicadeza. Do mesmo jeito que fazia comigo e que me deixava louco.



Ficaram alguns minutos nessa posição até que ela parou e fez exatamente a mesma coisa com o segundo, mas o musculoso não a chupou. Começou a comê-la em estocadas fortes. Ela firme, continuava a mamar e acariciar as bolas do outro. Olhou para mim, eu estava estático... Começou a bater o pau do cara no seu rosto e lingua. Passou a gemer e pediu mais forte. Música ambiente, gemidos suprimidos e o som de corpos colidindo. Alguns minutos assim. Até que ela tentou sugerir outra posição mais foi tomada pelos dois.



O que era chupado a pegou com força e a deitou no banco, arrancando-a do domínio do musculoso. Apoiou os pés dela em seus ombros e começou a comê-la em ritmo acelerado. O outro a pegou pelos cabelos e meteu a pica em sua boca. Ela pousou a mão novamente em suas bolas e não tirou a pica da boca, por mais forte que fossem as estocadas. A outra mão, ela revesava entre massagens no clitáris e tapinha nos seus peitos (ela adorava fazer isso). Meu pau estava muito duro e comecei a me masturbar devagar. Mas era tanto tesão que em segundos tinha vontade de gozar, era obrigado a parar.



Poucos minutos depois, o musculoso sentou ao lado de sua cabeça e a pegou para seus domínios. Elas se encaixou em seu pau, de costas para ele, e ficou nessa posição. O outro parou ao lado, ofereceu a pica, que ela imediatamente abocanhou, e massageava seus lindos e enormes seios e apertava com brutalidade os bicos. Ela usava as mãos para tapinhas num dos peitos, carinhos nos saco dos seus amantes e massagens no clitáris, no que foi interrompida quando o musculoso assumiu o papel. Ela gemia muito, mas não abandonava suas tarefas. Era um gemido abafado. O musculoso a puxou pelos cabelos, o que retirou a pica do outro de sua boca, e disse algo em seu ouvido. Ela sorriu e se levantou.



Aline então sentou-se no banco e colocou cada um de um lado. Virou-se para o musculoso e passou a masturbá-lo enquanto passava a língua na ponta de sua rola. Eu me aproximei. Ela fazia movimentos rápidos com a língua. Com a outra mão, massageava as bolas do cara e por vezes com os dedos puxava seus pêlos. O cara delirava. Sua respiração disparou e ele não segurou os gemidos... Quando começou a gozar, ela sorriu e acomodou a pica práxima aos seu seios e deixou os jatos de porra bobardearem seus lindos peitos. Do jeito que EU fazia! A quantidade de porra era farta, segundos que pareceram minutos. O musculoso desfaleceu no banco.



Ela se virou e fez exatamente a mesma coisa com o outro. Eu não aguentei, explodi em minha masturbação enquanto ela batia com o pinto do segundo em sua língua nos intervalos da masturbação. O cara não suportou muito tempo também. Seu primeiro jato quase parou na boca dela, algo que Aline não era muito fã. Desviou e a porra foi parar no seu cabelo. Ela rapidamente repetiu a operação, mirou nos peitos.



E eu assisti, agora indignado a minha Barbie ali... toda sua de porra. Toda usada e abusada. Ela arrancou a máscara e se encostou. Parecia exausta. Logo levantou, caçou suas roupas pelo chão e foi se sentar na ponta oposta, longe de todos. Vestiu a calcinha rapidamente e sentou-se. Devagar foi colocando o vestido e novamente se recostou. Não me aproximei, me sentei longe daqueles dois. Sentia repulsa por eles... Estava com muito ciúme. Mas sentia tesão também.



Aline acenou para os dois e eles rapidamente se vestiram e sairam sem olhar para trás. Ela ficou uns 19 minutos parada. Finalmente se levantou, calçou os sapatos e tentou se ajeitar como pôde. Espalhava a porra que ainda não havia secado pelos seios, como se fosse uma brincadeira. Como se desfrutasse seu troféu. Parou, veio até mim, me deu um beijo no rosto, me pegou pela mão e apenas disse:



- Vamos embora...



Aquilo era sá o começo. Mergulhamos no mundo da putaria. Nenhum de nás jamais foi o mesmo, nem nossa relação....