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DEPOIS DA BRIGA...

Olá! O que eu vou relatar aqui não precisa ler os outros dois contos que eu já escrevi, mas seria bom ler pra entender algumas coisas.

Bom, o conto que eu vou relatar aconteceu no inicio do ano passado.

Bons tempos aquele de colegial que eu e o Thiago passávamos as tardes um fodendo o outro, ah que delicia. Tudo “acabou” quando começamos a fazer cursinho. A coisa ficou séria, precisávamos passar no vestibular porque nossos pais não conseguiriam bancar duas faculdades.

Passado o ano do cursinho, Thiago passou no vestibular e eu não. Foi ai que percebemos que nossas vidas iriam caminhar rumos diferentes e era necessário terminar o “namoro”. Terminamos e ele seguiu pra o Paraná e eu fiquei em São Paulo. Depois dessa separação, mesmo ele passando as férias comigo, as coisas não eram mais as mesmas.

Passado mais um ano de cursinho, eu consegui passar no vestibular de Santa Catarina e ai como era verão e queríamos comemorar, resolvemos descer para a praia. Fomos os quatro.

Durante o dia, fomos à praia e a noite, jantamos num restaurante bem legal e ai eu e o Thiago decidimos ir numa balada.

A balada era do tipo eletrônica e com muita gente bonita, mas eu e o Thiago fomos pra curtir o som. Depois de umas brejas ali, uma ice ali, começamos a nos beijar e a coisa foi esquentando. Passado um tempo, encontro um amigo meu do cursinho.

Amigo: Diogo? Fazendo o que aqui?

Diogo: To curtindo o som com o meu irmão Thiago.

A: Não sabia que você tinha um irmão hahaha. Dahora que você está aqui. Tem casa aqui?

D: É, na verdade ele é filho do meu padrasto, longa histária. Tenho casa sim e você.

A: Também tenho sim. Passa lá amanhã estou com alguns amigos e primos. Te mando mensagem no celular. Vai também Thiago.

D: Beleza, a gente vai sim.

Nos despedimos e eu e o Thiago continuamos por lá.

No outro dia, ele mandou a mensagem no celular como combinado, avisando o lugar e o preço do churras. Chegando lá, a maior zoeira, gente bem louca às 2h da tarde e churras bem longe de estar pronto. Entrei na casa e peguei o meu amigo transando na cozinha.

D: Porra cara e o churras?

A: As carnes estão todas lá. Se quiser coloca na churrasqueira.

Nossa, fiquei puto! Sai de lá soltando fogo pela boca.

Thiago: Calma cara foi mancada dele, mas relaxa. Vai deixar isso estragar as nossas férias?

Mesmo o Thiago me acalmando, eu estava bravo ainda. Como estávamos com fome, resolvemos comer um Mc. Quando eu cheguei do drive, que fila. Então o Thiago deu a idéia de comprar lá dentro em quanto eu dava um jeito de parar o carro. Depois de uns 20 minutos o Thiago saiu com os lanches e fomos pra casa comer. Chegando em casa, eu abro o meu lanche e vejo que não era o que eu queria.

D: Que isso Thiago?

T: Número 2.

D: Pedi o número 1 caramba!

T: Putz, desculpa achei que era o 2.

D: Caralho em Thiago!

Eu já estava bravo e depois dessa? Nossa subi no teto de raiva.

Depois disso eu subi para o quarto e deitei na cama, precisava descansar. Depois de uma hora mais ou menos, o Thiago veio me chamar perguntando se eu ia jogar futebol com os caras do condomínio.

T: Vamo jogar uma pelada Di?

D: Não to afim.

T: Poxa, vamos vai. Vai faltar um se você não for.

D: Qual a parte do “Eu não estou afim” você não entendeu?

T: Beleza então. Fica ai sozinho já que você desconta os seus problemas nos outros como sempre.

Ele saiu do quarto e eu voltei a deitar. Fiquei lá a tarde toda tentando dormir, mas ficava pensando no que ele havia falado. Chegou umas 18h e ele chegou em casa, passou por mim e foi pro banho. Esperei ele sair e comecei a pedir desculpas.

D: Ei cara, desculpa por descontar os meus problemas em você.

T: De boa.

D: Sério mesmo?

T: sério.

Ele saiu andando, eu fui atrás, puxei ele pelo braço e dei um puta de um beijo.

T: Acha que um beijo resolve então?

Nem respondi. Beijei ele de novo e comecei a passar a mão por todo aquele corpo sarado e fui tirando a camisa, quando ele me parou e disse.

T: Você acha mesmo que isso vai resolver? Ficamos um ano longe um do outro e quando temos a oportunidade de nos “reconhecermos” você me trata como se nada tivesse mudado. Cara eu amo muito você e queria uma conversa e não sexo.

Putz fiquei mega desapontado, queria enfiar a cara no chão e nem respondi de tanta vergonha.

T: Queria conversar com você das coisas boas que aconteceram comigo no Paraná. Mas quando eu cheguei em casa você não tinha muito tempo porque estava estudando e agora que você passou, você quer aproveitar. Eu também tenho um pouco de culpa nisso, mas menti quando eu disse que não queria sexo.

Nossa nessa hora ele me deu um beijo, que eu perdi o fôlego. Ele me deixou nu em 2 segundos e foi me empurrando em direção ao quarto e me jogou na cama.

T: Faz meses que eu não transo e agora eu vou tirar o nosso atraso.

Ele começou a me dar vários chupões, mordeu a minha orelha, lambeu o meu peito, apertava a minha bunda e quando ele chegou no meu pau. Uhm que delicia. Ele chupava feito uma puta. Colocava tudo na boca e alternava com mordidas.

D: Vamos fazer um 69 que eu quero te chupar com você me chupando.

Sem tirar o meu pau da boca, ele se virou e eu comecei a chupar o dele. Nossa que delicia tudo aquilo, que tesão! Logo depois eu comecei a sentir ele enfiando os dedos no meu cu.

T: Hoje eu vou fazer você implorar pra te foder.

D: Duvido.

Pra que eu fui falar isso. Ele saiu de cima de min, me virou de bruços e ficou atrás de min.

T: Vai se arrepender pelo “duvido”.

E me arrependi mesmo. Ele enfiou o pau dele sem dá alguma no meu cu. Vi estrelas.

D: Caralho filha da puta!

T: Não escutei. – Dando uma estocada

D: Filho da puta, você vai ver quando a sua vez chegar.

Mesmo eu o ameaçando, ele metia sem dá e dava vários tapas na minha bunda. Passado um tempo a dor foi passando e eu comecei a curtir a foda.

Caímos de lado e ele começou a me foder de ladinho enquanto me punhetava. Estava indo a loucura.

T: Uhm que cuzinho gostoso. Tinha me esquecido o quanto ele é apertadinho.

D: To doido pra lembrar como é o seu.

T: Então mete gostoso no seu irmãozinho.

Nessa hora ele saiu de trás e ficou em pé.

T: Quero rebolar que nem puta nesse pau!

D: Senta nesse caralho aqui oh!

Segurando bem firme no meu pau, ele foi se abaixando e eu fui sentido aquele cuzinho por dentro enquanto ele gemia.

Quando estava tudo dentro, ele começou um sobe e desce num ritimo maravilhoso, estava vendo estrelas e dessa vez era de prazer.

T: Que saudades desse pauzão porra!

D: E o meu pau tava sentindo saudades desse cu!

Ele rebolava, subia e descia, fazia o que ele queria com o meu pau. Então ele se levantou me puxou e me levou até a uma escrivaninha que tem no quarto.

T: Senta ai.

Sentei e ai ele me puxou pelas pernas. Colocou o seu pau na entrada do meu cu e ai foi penetrando. Começou devagar e ai foi acelerado. Que delicia!

Abraçando as minhas pernas e olhando nos meus olhos.

T: Ta gostoso, né? Toma essa seu arrombado!

E começou a meter forte. Caralho que delicia!

Ele tirou o meu pau, me pegou pelos ombros, me beijou e disse:

T: Quero gozar com você metendo em min.

D: Então, vamos foder tomando banho!

Fomos pra de baixo do chuveiro. Ele apoiou-se na parede, empinou a bunda e eu comecei a enfiar o meu pau naquele cuzinho molhado.

Que delicia! Aquele banho gelado e a nossa foda pegando fogo. Que sensação gostosa. Eu metia tudo, bem fundo e bem rápido.

T: Isso vai fode caralho, to quase gozando...

D: Assim oh? – E dava varias estocadas

T: Aham...

D: Gemi no meu pau, seu filho da puta.

Senti o seu cu contrair e ele deu um puta de um berro, ele tinha gozado. Tirei o meu pau, comecei a me punhetar e longo gozei nas suas costas. Ele se virou e demos um longo beijo...

D: Precisamos brigar mais vezes.

Ai ele me deu um tapa na cara.

T: Desculpa!

E ai caímos na risada.