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Eu subia as escadas e conversava com Ivete, que mais uma vez estava me tentando, de todas as formas, a trabalhar para ela, fazendo programas sexuais. Já fazia quase dois anos que ela me tentava. Pelas amigas, ela ficou sabendo que eu não estava mais namorando. Era a chance que ela tinha de me convencer! Antes de entrarmos à sala de aula, ela olha em meus olhos e diz:

- Pense com carinho, não é a primeira vez que te faço este convite! Muitos homens adorariam sair contigo! Você pode ganhar dinheiro, menina!

Eu respondi sorrindo:

- Bem que seria interessante! Mas não tenho coragem!

Logo depois, entramos para assistir a aula.

Eu sempre ficava excitada com as propostas dela. Tanto pelo dinheiro que eu poderia ganhar quanto pela sensação de prazer que isto poderia me proporcionar. Ela sabia se expressar e, por muitas vezes, quase me convenceu! Meu nome é Laura. Eu e meus irmãos tivemos uma educação repressora por parte de nossos pais, principalmente mamãe. Todo assunto relacionado a sexo era tratado de uma forma velada e não educativa. Minha mamãe nunca conversou comigo sobre sexo. Quando passava uma cena de beijos ou carinhos entre um casal na novela, ficava um clima super chato na sala de casa. Meus pais não sabiam onde enfiar a cara! Sou a filha mais velha, tenho hoje quarenta e dois anos. Minha irmã tem quarenta anos. É minha confidente! Meu irmão (caçula) tem trinta anos e pegou uma fase mais branda de meus pais. Por ser homem, foi criado com mais liberdade. Lembro-me que quando tinha seis anos de idade perguntei para meu pai o que significava “boceta”. Ele me bateu, levemente, na boca! Olhou-me bravo e disse apenas que era um palavrão! (mas não o culpo!) Aprendi depois, com as amigas de escola, o que significava “boceta”! (risos) Este nome nunca saiu de minha cabeça. Graças a minha boceta tenho muita coisa hoje! (risos) Também me lembro da primeira revista erática que vi. Sabrina. Vocês se lembram? Quando eu tinha mais ou menos uns dez anos de idade, eu brincava de esconde-esconde com minhas duas primas e irmã, na casa de minha madrinha e, quando fui me esconder em baixo da cama, acabei por encontrar vários exemplares sob o colchão! Minha madrinha lia Sabrina! Fiquei fascinada olhando fotos de mulheres em poses sensuais! Naquela fase de minha vida, eu queria ser como aquelas meninas! Lia as histárias. Nunca me esqueci! Mostrei para minha irmã e primas. Paramos de brincar e ficamos todas lendo e nos deliciando com as histárias relatadas. Mamãe e madrinha estavam conversando na cozinha. Que bom! Nem notaram o que estávamos fazendo! Fiquei excitada e não conseguia parar de ler. Bons tempos aqueles! Tudo era novidade! Estávamos descobrindo, sem querer, um mundo que ficaria para sempre conosco. Confesso que, durante a adolescência, troquei carícias com minha irmã e as duas primas. Minhas primas tinham a mesma idade que eu e minha irmã. Chegamos a fazer trocas de carícias umas cinco vezes, em dias diferentes. Nás quatro, juntas, no quarto! às vezes em casa de mamãe e outras em casa de madrinha. Sempre fazíamos isso às escondidas! Segredo nosso! Estávamos desenvolvendo nossa sexualidade. Nás ficávamos nos tocando sobre a roupa, depois sem roupa, trocando selinhos por todo o corpo, nos lambendo e uma sentindo a sensação da outra. Era tão gostoso! Ficávamos arrepiadas, ansiosas, excitadas e atingíamos sim o orgasmo, sem saber o que era! Apenas sentíamos nossa vagina quente, molhada e uma sensação gostosa (relaxante) que vinha logo apás o ápice de prazer! Depois vestíamos a roupa e continuávamos conversando ou escrevendo em diários ou papéis de carta. Vale lembrar que essas carícias eram apenas entre nás, não havia penetração, nem adulto presente e nenhuma perdeu a virgindade por causa disso. Nunca sofremos qualquer tipo de coação. Não era libertinagem! Coisas de meninas! Chamávamos isso de “fazer besteiras”. (risos) Nem sei o motivo, mas logo paramos com esses encontros e começamos a nos interessar pelos meninos. Com quinze anos tive o meu primeiro namoradinho. Apenas beijos e passadas de mão faziam parte do cardápio! Fui perder minha virgindade com outro namorado, mais velho cinco anos do que eu. Eu já tinha dezessete anos quando isso ocorreu! As primeiras vezes são uma merda! Doem e não são gostosas! Depois dái e é gostoso! Aí depois sá é gostoso! (risos) Agora que já dei uma breve explicação sobre mim, irei voltar a falar de Ivete. Ela era uma mulher bonita, atraente e sempre muito carinhosa para tratar as pessoas. Na época eu tinha vinte e seis anos de idade e Ivete já tinha quarenta e três anos. Eu trabalhava como estagiária para um advogado amigo de meu pai. Ela agenciava meninas para programas e cursava Direito junto comigo, no período noturno. Estávamos no sétimo semestre do curso. De vez em quando ela levava, para a faculdade, books de meninas que trabalhavam para ela. Discretamente, eu e as amigas, ficávamos olhando as fotos das meninas durante a aula e nos intervalos. As propostas dela sempre eram tentadoras! Ela já tinha convencido algumas amigas minhas a fazer programas, mas eu nunca aceitava. Ivete vivia me tentando. Muitas amigas fizeram alguns programas para saber como é, o que acontece, qual a sensação proporcionada e ganhar um dinheiro. A maioria não continuava no ramo. Eram apenas curiosidades mesmo. Mas este fato não era ruim para Ivete, pois os clientes sempre queriam meninas novas! Passaram-se mais três meses. Numa segunda-feira, assim que eu chego à faculdade, ela vem ao meu encontro toda carinhosa e diz:

- Oi, Laurinha! Tudo bem, menina?

Eu:

- Oi! Tudo bem, Ivete! E você?

Ivete:

- Tudo bem. Preciso te pedir uma coisa, veja se você pode me ajudar!

Eu:

- Sim, diga-me! Quem sabe eu posso! (risos)

Ivete:

- Se você souber de alguma menina que goste de mulher, você me avisa?

Eu:

- Nossa!? Porque você quer uma menina assim?

Ivete:

- Eu quero alguma menina para fazer programas com minhas clientes. Elas pagam bem! Mas precisa gostar de mulher e aceitar fazer programas.

Eu:

- Ué, e suas meninas? Elas não transam mulher?

Ivete:

- Algumas fazem programas com mulheres e casais. Outras não! Mas estas minhas clientes querem, de preferência, meninas iniciantes! Entendeu?

Eu:

- Ah, entendi! Tudo bem, eu te falo se eu ficar sabendo!

Entramos para a sala de aula. Eu fiquei pensando na proposta dela. Achei que era mais uma das táticas de Ivete para me seduzir. Afinal, se eu não tinha aceitado ainda fazer programas com homens, quem sabe poderia aceitar fazer com mulheres. Estava excitada e tentando me imaginar fazendo programas. Fazia tempo que eu não ia para a cama! Dois dias depois, eu encontrei com Ivete na faculdade, de noite, e falei:

- Ivete, eu tenho a menina que você me pediu!

Ela olhou assustada e logo perguntou:

- Quem?

Eu respondi olhando:

- Eu!

Ivete teve um choque:

- Você!? Não creio! Mesmo?

Eu:

- Sim! Mas preciso te dizer uma coisa. Eu trabalho, moro com meus pais, ninguém poderá ficar sabendo e será um segredo nosso. Pode ser?

Ivete:

- Claro! O que você quiser!

Eu:

- Sá poderei fazer estes programas nas sextas feiras, depois da aula! Está bom para você?

Ivete:

- Combinado! Daqui dois dias, na sexta-feira, já tem uma cliente te esperando! Posso marcar com ela?

Eu:

- Nossa! Você já tinha preparado tudo, não é, Ivete?

Ela responde com um sorriso nos lábios:

- Não! Imagina! Venha preparada. Eu te levo na casa dela! Você dormirá com ela... Tudo bem?

Eu fiquei chocada:

- Dormir!?

Ivete:

- Sim. Você dorme com ela. Ela paga bem! Ela quer que você dê um pouco de carinho e durma com ela. Posso marcar?

Eu:

- Pode!

Eu fiquei excitada e ao mesmo tempo tensa em ter aceitado. Não conheço a mulher, nunca a vi e já irei dormir com ela? Que coisa! Mas aguentei as pontas! Queria ganhar dinheiro e ver como me sentiria. Tudo é válido! E melhor estar numa casa do que na rua ou motel. Vamos lá! Chegou sexta-feira, 22h13m, eu e Ivete chegamos à casa de Camila. Uma casa bonita, aconchegante. Fomos apresentadas, Ivete recebeu o pagamento, me deu a metade (um bom dinheiro) e foi embora. Ficou combinado que ela passaria para me pegar, por volta das 7h30m, para irmos à faculdade na aula de sábado. Foi com Camila que eu comecei a entender muita coisa na vida. Camila era uma professora universitária, tinha quarenta e seis anos, viúva e um casal de filhos. Naquela noite, eles dormiriam na casa da avá. Ela sentia falta de carinho, afeto, ternura, uma pessoa que lhe fizesse companhia e a escutasse. Claro, ela também gostava de mulheres. Mas ela não estava interessada apenas no sexo. Ela queria algo a mais. Ficamos conversando e ela me contou coisas do dia a dia dela, perguntou sobre mim e já sabia que era meu primeiro programa. Ela me deixou à vontade! Eu senti que era mais importante eu estar com ela do que ela me possuir. Fui tomar um banho e ela me disse que me esperava na cama. Passavam das 0h33m quando entrei no quarto dela apenas de calcinha e um bolero preto. Eu tenho 1,62 m, pele branca, seios médios, quadril largo e na época tinha 59 Kg, cabelos ondulados, abaixo dos ombros. Nás estávamos excitadas uma com a outra. Camila era uma mulher com 1,70 m e 72 Kg, cheirosa, seios grandes, quadril largo, pele branca, macia, cabelos lisos e negros. Uma delícia! Ela me chamou para debaixo do edredom macio, em sua bela cama e nos beijamos. Ela me lambeu inteira, fiquei nas nuvens! Ela pegava em meu corpo e me produzia sensações que eu nunca havia sentido. Sentia sua língua sapeca entrando e saindo de mim. Ela balançava meu clitáris, ora com a ponta dos dedos e ora com sua língua! Maravilhosa! Retribuí os carinhos nela e nos deliciamos por um bom tempo sobre a cama. Depois levantamos e tomamos um chá com bolachas. Por volta das 3h03m fomos dormir. Ela me abraçou sob o edredom, estávamos deitadas de lado, nuas. Ela enfiou uma de suas pernas no meio de minhas coxas e ficou alisando minha bunda, sentindo a minha pele macia e roçando seus belos seios nas minhas costas. Notei que a tara dela era passar as mãos, ficar me explorando, na vagina e ânus, com seus dedos e sentindo o calor e os cheiros de meu corpo. Ela enfiava os dedos na minha vagina, em sua vagina e depois lambia. Ela me masturbava e se masturbava. Enfiava o dedo indicador no meu ânus, sentia o cheiro e lambia. Ela gemia tão gostoso! Eu ficava muito excitada com ela! Meus cheiros ficavam impressos em seus dedos. Ela adorava isso! Muito carinhosa. Beijava-me bastante, no pescoço, orelhas e lábios da boca. Nunca me machucou! Era uma delícia sentir seus toques em meus orifícios! (risos) Ela não me deu sossego! Tarada! Mas estávamos cansadas e dormimos abraçadas. No dia seguinte, fui para a aula com Ivete. Duas sextas feiras por mês, durante dois anos, eu ia dormir na casa dela, mesmo que seu casal de filhos lá estivesse. Ela dizia que era uma amiga da mamãe! Sempre conversávamos bastante e depois íamos para a cama. Fiquei amiga dela. Confidente! Nas outras duas sextas-feiras do mês eu fazia programas com outras mulheres. Fiquei nesta vida de garota de programa por dois anos. Outro fato marcante foi um grupo de mulheres que eu atendia. Uma delícia participar das festas que elas promoviam. Os nomes das festas eram “Homem não entra” e “Jantar sá para mulheres”. Foi idealizada por um grupo de mulheres que, apás inúmeras traições de seus maridos, resolveram não mais esperar por eles para terem prazer. Elas conquistaram sua independência sexual, ou seja, se masturbavam e trocavam carícias entre elas, não mais precisavam deles. Estas festas eram realizadas, em média, uma vez por mês. Era um grupo de doze mulheres, entre quarenta e três e cinquenta e dois anos, estabilizadas financeiramente e que criaram uma fundação para tratamento e ajuda de mulheres que amam demais. Similar ao grupo já existente chamado MADA (Mulheres que Amam Demais Anônimas). Elas tinham suas ocupações e sempre exerciam alguma atividade na fundação. Mas como ninguém é de ferro, elas também arrumaram um jeito de se divertirem. Faziam orgias lésbicas. Na primeira vez, fiquei impressionada! Nunca tinha visto tanta mulher pelada tendo e se dando prazer. Eu me sentia a presa disputada no meio das fêmeas insaciáveis! Imaginem um quarto grande, bem decorado, com quatro camas box, de casal, sem cabeceiras, unidas, fixas no chão e cheias de mulheres nuas fazendo amor. Loucura! Era simplesmente um convite ao prazer extremo! Nestas festas não tinha drogas. Eram poucas bebidas alcoálicas e refrigerantes e muita água para beber! Ninguém estava com estado de consciência alterado e todas sabiam exatamente o que estavam fazendo. A única exigência era estar em dia com os exames ginecolágicos e de sangue. Uma característica marcante era que todas vestiam lingerie sensual, meias sete oitavos ou arrastão ou bodies, entre outras peças. Eram duas mulheres lambendo minha vagina e disputando meu clitáris com suas línguas sapecas. Outras duas chupando meus seios. E mais outras duas me beijando na boca! Eu olhava para os lados e via mulheres deitadas, de quatro, de pernas abertas se masturbando e outras simplesmente se beijando! Lindas! Depois eu tinha que chupar mulher por mulher. Cada uma gostava de gozar de duas a três vezes na minha boca, eu engolia todo o líquido delas. Minha boca e meus lábios chegavam a ficar, por causa da acidez natural da vagina, amortecidos e assados. Enquanto eu chupava uma, outras me chupavam e ora me comiam com seus brinquedinhos lubrificados. Penetravam-me a vagina e ânus, sempre com cuidado e carinho. Tocava sempre uma música ambiente e escutavam-se muitos gemidos e sussurros. Faziam amor entre si, ninguém ficava de fora. Existiam duas mulheres que quando atingiam o orgasmo, choravam! Era tão bonitinho senti-las gozando em minha boca e deixando escorrerem lágrimas de seus lindos olhinhos. Eram mulheres de respeito, elegantes, de fino trato, jovens senhoras, cheirosas e sempre sorridentes. Elas tinham corpos bem cuidados, peles macias, uma gordura aqui e outra ali, isso faz parte! Nás atingíamos um estado de prazer intenso, extremo. Elas eram muito gostosas! Saudades! Depois de nos divertirmos (por volta das 3h10m), tomávamos um banho relaxante (com sais de banho) e íamos tomar chá com biscoitos amanteigados.

Nestes dois anos como garota de programa, ganhei um bom dinheiro (Ivete também) e pude fazer meu pé de meia. Fica uma dica à todas meninas de programa: diga sempre NÃO àS DROGAS, beba pouco, fume menos e guarde dinheiro. Não sabemos o dia de amanhã. Hoje trabalho como advogada, sou casada, tenho duas filhas lindas e um menino ainda mais lindo. Amo meu marido, não faço mais programas desde os meus vinte e nove anos. Mas como ninguém é de ferro, sempre que podemos, eu e meu marido contratamos meninas de programa para saciarmos nossa sede de prazer!

Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.