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EU ERA UM MENINO INGÊNUO... ELE ERA UM ESCROTO...

Olá ! O meu nome é José Augusto, e o que eu vou contar, aconteceu comigo quando eu ainda era um menino ingênuo e inocente.

Naquele tempo, ninguém acreditava que eu tinha somente onze anos, porque apesar da minha pouca idade, meu corpo já era bem desenvolvido e apresentava formas gnerosas e sedutoras; minha pele era clara e macia; meu rosto tinha traços de beleza juvenil e meus cabelos loiros eram sedosos e cacheados.

Constantemente eu recebia elogios e até alguns gracejos picantes mas, na minha inocente ingenuidade, eu não entendia o porque de tudo aquilo e muito menos sabia que eu despertava admiração e cobiça em alguns homens.

Na vizinhança eu não tinha nenhum amigo e os meus relacionamentos se limitavam a uns poucos colegas na escola, inocentes como eu; as poucas vezes que eu saia sozinho de casa, era sá pra ir até a padaria ou ao mercadinho, pra comprar alguma coisa que os meus pais mandavam, e nessas oportunidades, varias vezes eu passava por uma casa onde morava o seu Ernesto.



O seu Ernesto, era um homem de meia idade, que eu acabei conhecendo porque ele fazia questão de me cumprimentar, sempre que me via.

Não preciso nem descrever como ele era; pra você ter uma idéia, imagine aquele sujeito bem escroto, aquele sujeito que conseguiria te deixar perturbado; pois bem, esse era o seu Ernesto.

Eu não gostava dele, mas, vez ou outra, quando eu passava, ele puxava um pequeno assunto e nesses breves diálogos, aos poucos foi me cativando, até que um dia, ele me pegou num ponto fraco, quando me disse que era representante comercial, de uma distribuidora de brinquedos e jogos eletrônicos, e que quando eu quisesse, ele me faria uma demonstração de alguns modelos que ele tinha em casa.



Aquele convite era sedutor mas eu relutava, embora estivesse cada vez mais louco, pra ver os brinquedos eletrônicos que o seu Ernesto tinha em casa, e dos quais tanto falava.

Numa das vezes quase aceitei o convite, mas quando eu disse pro seu Ernesto que se eu demorasse, meus pais viriam me procurar, ele me disse que era melhor deixar pra quando eu conseguisse dar uma escapada, sem que ninguém soubesse onde eu estaria, e nesse dia, eu brincaria a vontade, por quanto tempo quisesse.



Então, naquela mesma semana, uma das minhas professoras ficou doente e fui dispensado na hora do recreio.

Minha escola era perto de casa e normalmente eu voltava caminhando, e naquela tarde, ao me aproximar dos altos muros da casa do seu Ernesto, fiquei tentado a aproveitar aquelas duas horas que eu voltava mais cedo, pra finalmente aceitar o seu convite e brincar com os jogos eletrônicos.

Já em frente a sua casa, percebi que o portão estava sá encostado, com certeza, ele estaria em casa; olhei pra todos os lados e não vendo ninguém me olhando, num movimento rápido, entrei e fechei o portão, encobrindo toda a visão de quem estivesse na rua.



Caminhei até a porta de entrada e bati discretamente, logo ela foi aberta e pude ver o seu Ernesto vestindo apenas uma cueca samba-canção, e embora muito surpreso, ele demonstrou uma grande satisfação ao ver que eu estava ali, aceitando o seu convite e pactuando com suas condições.

Então, rapidamente ele me fez entrar, e antes de fechar a porta, mostrando toda a sua cumplicidade com a minha atitude, percebi que o seu olhar vasculhava lá fora, para comprovar que ninguém estava testemunhando a minha visita.

Naquele momento, vendo o seu Ernesto seminu, um sentimento de culpa e arrependimento me invadiu e fez eu me sentir constrangido, levando-me a dizer que era melhor eu voltar num outo dia.

Sem me responder e de uma maneira muito amável, ele me deu um longo abraço carinhoso e disse pra eu me sentir em casa e aproveitar a visita.

Pegou a mochila das minhas mãos e pois no sofá e mandando eu ficar a vontade, foi me ajudando atirar a jaqueta e por fim, argumentando que estava muito calor, convenceu-me a tirar a calça e também ficar sá de cueca.

Em pouco tempo , suas palavras cativantes foram me deixando a vontade, mais ainda, quando ele me disse que era hora de brincar e com a mão no meu ombro, foi me conduzindo até o escritário, onde estavam os brinquedos.



Entrando no escritário, observei que tinha uma perquena escrivaninha e na parede em frente dela, tinha uma grande estante, cheia de caixas de brinquedo.

Ele pegou uma das caixas e disse que iria fazer a instalação de um daqueles jogos eletrônicos que ele tinha prometido me mostrar.

Enquanto ele instalava o jogo, fiquei todo empolgado quando me explicou que por meio de cartuchos selecionados, eu poderia combater invasores espaciais, apostar corridas, fazer lutas e muitos outros tipos de jogos.

Feito às instalações numa pequena TV que estava na estante, ele sentou-se bem na beirada da escrivaninha e manteve os pés apoiados no chão, e sem que eu tivesse tempo de escolher o meu lugar, sutilmente ele me conduziu de costas pra ele e me acomodou no meio das suas pernas.

Naquela posição que ele estava, sua genitália ficava fora do assento e não tinha como escapar dela; minhas nádegas tiveram que se acomodar repousadas sobre ela.

Com o pretexto de ensinar-me a jogar, ele me enlaçou com seus braços, e segurando minhas mãos juntos com os comandos do jogo, começamos a jogar.



Logo peguei o jeito e já estava jogando sozinho; enquanto isso, suas mãos inquietas e suaves, deslizavam discretamente pelo meu corpo.

Eu não conseguia entender o que ele estava fazendo, mas, aquilo me proporcionava um misto de prazer e repulsa, uma coisa que até então, eu nunca tinha experimentado.

Aquele comportamento do seu Ernesto me deixava confuso e fazia eu perder a concentração, mas o jogo estava ficando tão empolgante, que pouco a pouco, absorveu toda a minha atenção e acabei ignorando o que ele estava fazendo.

Porém, num certo momento, minha empolgação deu uma refreada e me dei conta da situação; senti que alguma coisa estava encaixada no meu rego, bem no meu cuzinho, e pelo permeável do tecido da minha cueca, pude sentir que o calor daquilo, era tanto, que até fazio o meu cuzinho transpirar. Seus braços estavam me envolvendo, e suas mãos por dentro da minha camiseta acariciavam os meus mamilos.



Foi naquele momento que ele começou a movimentar o seu quadril, pressionando num suave vai e vem, e embora eu estivesse desconfortável com aquilo, fiquei sem jeito de reclamar.

Sem saber o que fazer, eu resolvi colaborar e continuei a jogar, fazendo de conta que não estava percebendo nada, mas, intimamente, eu sabia que aquilo era uma coisa errada e muito feia.

Logo depois não entendi o que aconteceu. O seu Ernesto ficou todo agitado, soltou alguns gemidos baixinhos e desvencilhando-se de mim, rapidamente foi ao banheiro, segurando sua genitália por baixo da cueca.



Quando ele voltou, vendo que eu já estava pronto pra ir embora, perguntou-me se eu ainda tinha algum tempo para experimentar um brinquedo que ele estava me reservando, desde o dia em que me conheceu e se eu era capaz de guardar um segredo.

Eu perguntei qua seria o brinquedo e qual seria o segredo.

Ele me respondeu que tinha uma coisa muito especial pra eu experimentar, mas isso sá seria possível, seu eu prometesse guardar segredo absoluto.

Naquele momento, eu já fiquei morrendo de curiosidade, e reclamando, perguntei porque que ele não me deu a tal coisa pra experimentar , logo quando eu cheguei, já que estava reservada pra mim.

O seu Ernesto me explicou que era uma coisa de gente grande, e que a brincadeira daquele dia. tinha sido sá um treinamento pra sentir a minha capacidade.

Disse também, que deu pra ele sentir que eu tinha uma capacidade muito boa e que eu já estava preparado para experimentar o brinquedo que ele queria.



Aquelas palavras me soaram como um elogio e me deixaram contente, entretanto, já era muito tarde e com medo dos meus pais desconfiarem de alguma coisa, eu disse que tinha que ir embora, mas prometi que voltaria num outro dia.

O seu Ernesto lamentou bastante, mas entendeu a minha situação, e prometeu que na práxima visita, ele iria testar toda a minha capacidade, com o brinquedo que ele estava me reservando; e disse também, que era necessário eu já ir guardando segredo.



Depois daquela tarde, meu mundo pueril começou a desabar e um novo mundo se abria aos meus olhos.

Já na manhã seguinte, eu acordei incomodado com a experiência do dia anterior; eu estava atormentado pela curiosidade e pelo drama de consciência, por ter feito coisas escondidas dos meu pais.

Entretanto, o que eu estava querendo mesmo, era visitar o seu Ernesto outra vez, mas pensando na possibilidade dele me agarrar daquele jeito novamente, eu vacilava e achava melhor não ir.

Por fim, movido pela curiosidade, ou sei lá pelo que, resolvi visitar o seu Ernesto, sá mais uma vez; e se ele tentasse me agarrar, eu não permitiria.



Pensando numa maneira de encontrar uma desculpa para o tempo que eu precisava, lembrei-me de que, na sexta-feira, a última aula era de educação física, e bastava uma desculpa qualquer pra gente ser dispensado.

Depois do almoço, quando eu fui pra escola, lá estava o seu Ernesto na frente da sua casa; quando passei por ele, rapidamente lhe disse que na sexta-feira, ele poderia me esperar no mesmo horário. Naquele instante, se eu não fosse tão inocente, teria percebido a ansiedade no seu olhar libertino.



Quando a sexta-feira chegou, eu me sentia ansioso e apreensivo; eu sabia que não estava tendo um procedimento correto, todavia, reuni coragem e executei meu plano.

Tudo transcorria como eu queria e no horário combinado, lá estava eu, novamente batendo na porta do seu Ernesto.

Como da outra vez, ele me atendeu de cueca samba-canção e fechou a porta com o mesmo cuidado de antes; novamente me convenceu a ficar sá de cueca e camiseta, e com a mão no meu ombro foi me conduzindo ao escritário.



Já no escritário, percebi que o mesmo aparelho estava instalado, pronto pra jogar; meio desiludido, ingenuamente perguntei onde estava o brinquedo que ele tinha me reservado e prometido para aquele dia.



O seu Ernesto disse que antes a gente iria fazer um aquecimento; e explicou-me que tinha instalado um jogo de invasores do espaço, pra eu praticar um pouco mais.

Tentei evitar que ele me acomodasse igual da outra vez, mas não teve jeito; não consegui negar; ele me envolveu novamente e mais uma vez, lá estava eu, no meio das suas pernas e com as nádegas repousando sobre a sua genitália.



Mal começamos a jogar e ele já me envolveu com seus braços; suas mãos entraram por baixo da minha camiseta e já começaram a estimular os meu mamilos.

Com a esperança de que ele me largasse, demosntrei estar desconfortável e reclamei do calor, mas a minha reclamação sá piorou; foi um pretexto pra ele tirar a minha camiseta, e com isso, comecei a sentir o seu corpo peludo roçando nas minhas ocostas.

Percebi então que não adiantava eu reclamar, e já que visita anterior eu deixei sem reclamar, achei melhor deixar de novo; afinal de contas, nada de mais tinha acontecido.



Entretanto, bastou que eu demonstrasse alguma resignação, e lá estava ele de novo, me molestando com aquele negácio duro no meio do meu rego.

Mesmo incomodado, continuei jogando, na esperança de ver ele desistindo daquilo, do mesmo jeito que ele desistiu na outra vez, mas, quando me dei conta, sua mão entrava pela cintura da minha cueca, e como que sem querer, vez ou outra roçava no meu pinto.

Aquilo me causou uma estranha reação, e o meu pinto começou a ficar duro, do mesmo jeito que ficava algumas vezes quando eu acordava.

Naquele momento, já sem disfarçar, ele começou a massagear o meu pinto, e sussurrando no meu ouvido, me perguntou se eu estava gostando daquilo.

Na verdade, eu estava era envergonhado com aquela situação, e sem saber o que responder, perguntei o que ele estava fazendo e já fui dizendo que não queria fazer aquilo.



Em resposta a minha reação, ele tirou o controle das minhas mãos e pois sobre a escrivaninha, e sussurrando no meu ouvido, disse que sá estava me fazendo uma massagem gostosa e queria que eu fizesse a mesma coisa pra ele.

Fiquei perplexo com seu pedido, não conseguia acreditar no que estava ouvindo, e diante da minha apatia, ele pegou a minha mão para induzi-la aos seus desejos.

Eu ofereci bastante resistência, mas de nada adiantou, sua mão levou a minha pra trás e a fez encontrar sua genitália toda exposta, e sá naquele momento, eu entendi que o tempo todo ele ficava com o pinto de fora, fazendo aquelas coisas comigo.



Mesmo dominado, eu ainda estava oferecendo alguma resistência, e mantinha a minha mão fechada enquanto, mesmo assim, ele a passava no seu pinto e mandava eu segurar sá um pouco.

De tanto ele insistir, acabei concordando, quando ele me propôs fazer a massagem pra ele, contando até cem e pronto, depois ele ficaria satisfeito, e eu já poderia ir embora.

Então, ainda relutante, peguei no seu pinto e senti que estava segurando um cacete bem grande; comecei a contar e a massagear do jeito que ele queria, enquanto isso, vez ou outra, ele ainda roçava a mão na minha genitália e o meu pinto voltava a endurecer.



Quando a contagem chegou em cinquenta, ele mandou eu parar e me entregou um pote que estava na escrivaninha, dizendo que no cinquenta que faltava, ele queria a massagem com creme.

Achei aquilo estranho, mas como sá faltava contar mais cinquenta, resolvi atender pra terminar logo de uma vez.

Enquanto eu abria o pote, pude ler no rátulo: CREME SENSUAL - levemente anestésico - especial para sodomia.

Sem entender aqueles dizeres, eu peguei um pouco de creme e levando a mão pra trás, novamente agarrei o seu cacete e reiniciei a massagem, sem esquecer de continuar contando; entretanto, ele ainda não estava satisfeito, e num sussurro meloso, me disse que queria bastante creme na cabeça do pau.



Ainda sem desconfiar das suas intenções, e sem parar de contar, muito naturalmente, eu comecei a passar um monte de creme na cabeça do seu pau, sá que naquele instante, percebi que lentamente ele estava arriando a minha cueca; numa instintiva reação, larguei mão do seu pau e tentei impedi-lo; mas foi inútil, e naquela vacilada, minha bunda ficou toda oferecida, e no mesmo instante, senti a cabeça do seu pau, com todo aquele creme, se encaixando na entrada do meu cuzinho virgem.



Fiquei desesperado e morrendo de vergonha com aquela situação; tentei escapar, mas era inútil, todo o tempo ele me mantinha preso em seus braços e no meio das suas pernas.

Procurando me acalmar, ele sussurrava no meu ouvido que eu não precisava ter medo nem vergonha de nada, porque a gente já tinha feito aquilo, e não tinha acontecido nada de mais, e que a única diferença era porque eu estava sem cueca.

Eu comecei a choramingar e pedi pra ele me deixar ir embora, porque ele tinha me prometido que era pra contar até cem e pronto.



Sem me dar muita atenção, ele começou uma suave pressão de vai e vem, e comecei a sentir que a cabeça do seu pinto estava dilatando o anel do meu cuzinho; aturdido com tudo aquilo, eu ainda perguntei o que ele pretendia fazer; simplesmente ele me disse que tinha chegado a hora d'eu experimentar o brinquedo que ele tinha me reservado.

Foi naquele instante, que estranhas sensações tomaram conta de mim, quando eu senti que o seu pau, pouco a pouco, estava penetrando no meu cuzinho virgem; gemi, chorei, xinguei, implorei; de nada adiantou; entrou tudo.



Depois de conseguir aquele intento, ele me disse que pra eu não correr o risco de chegar em casa depois do horário, era melhor eu ficar bonzinho e colaborar, e já foi me dando instruções.

Enquanto me segurava pelo quadril, mandou eu inclinar o meu corpo um pouco pra frente, apoiar as mãos nos meus joelhos e rebolar suavemente.

Morrendo de vergonha e completamente constrangido, comecei a fazer do jeito que ele queria, enquanto ele, sempre me segurando pelo quadril, me enrabava com toda a sua volúpia e sussurrava mil coisas obscenas.

Tudo aquilo estava me parecendo uma tortura e fazia eu sentir com mais intensidade, aquele misto de prazer e repulsa; eu estava completamente atônito, por ter chegado naquele ponto.



Depois de um bom tempo sendo abusado daquele jeito, de repente, comecei a sentir um arrepio meio prazeroso e algumas intermitentes e incontroláveis contrações no cuzinho, que até parecia que o meu cuzinho estava mamando aquele cacete.

Naquele mesmo instante, com a respiração ofegante e agitada, o seu Ernesto puxava o meu quadril contra oa seu cacete, com tanta força, que acabei ficando na ponta dos pés, porque ele quase me levantou do chão.

Naquela posição, completamente enrabado, percebi que aquele cacete estava latejando vigorosamente dentro de mim, e parecia que estava maior e mais quente; então, eu senti a explosão de um caldo quente, queimando dentro de mim.



Em seguida, ele relaxou por inteiro e me soltou; rapidamente , peguei minha roupa, corri para o banheiro e caguei um caldo gosmento, aquilo que ele soltou dentro de mim. Quando me limpei, senti o meu cuzinho muito inchado e todo dolorido, e fiquei muito puto com tudo aquilo.

Peguei minhas coisas pra ir embora e quando já ia saindo, ele me disse que na práxima vez eu ia ganhar um pirulito.

Com muito ádio, eu respondi que nunca mais, não ia nem olhar pra cara dele.

Depois daquilo, eu fiquei por vários dias muito deprimido; mas, um mês depois, numa certa sexta-feira, já em frente a sua casa, percebi que o portão estava sá encostado; com certeza ele estaria em casa, então ...