Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

PERDI MINHA VIRGINDADE COM UM POLICIAL MILITAR

Perdi minha virgindade com um policial militar

Oi , meu nome é Bella, e hoje vou contar como perdi minha virgindade ao 19 anos.

O ano de 1998 foi histárico na minha vida, nele terminei o segundo grau, consegui meu primeiro emprego, e perdi minha virgindade com César, um policial militar.

César era um belo policial militar da ronda escolar noturna, 28 anos, era de altura mediana, cerca de 1,75 altura, moreno, olhos castanhos, ombros largos e um corpo maravilhoso de se apreciar, dentro de uma farda então, dispensava comentários. Nos intervalos e nas aulas vagas, eu e minhas colegas, todas na faixa dos 19 a 19 anos, ficávamos sentadas na pracinha ao lado que a noite era bem divertida, numa dessas ocasiões conheci meu futuro homem. As meninas davam risadinhas e acenavam quando passava alguma viatura, coisas da adolescência. Certo dia a viatura parou e um PM desceu do carro, eu gelei, achei que eles iam nos xingar, mas para minha surpresa, o policial veio paquerar uma das minhas colegas, olhei pra viatura e vi aquele homem sério parado ao volante. Convidei-o para descer do carro também, mas ele se negou. Deixei-o quieto, tinha um pouco de medo da polícia, coisa dos tempos de criança.

Alguns dias depois, retornando do colégio para a casa, a viatura parou do meu lado, era César e seu colega oferecendo carona, achei o máximo andar na viatura e aceitei, conversamos sobre diversidades no caminho e chegando em casa, ele pediu meu telefone que dei sem hesitar.

No dia seguinte César me ligou e convidou pra sair, topei de imediato, começamos um namorico que durou meses, ele sempre me pegava na saída da escola ou às vezes na entrada mesmo, matei muitas aulas pra ficar com ele. A cada encontro ia descobrindo coisas novas com aquele homem. Como eu era virgem, nunca deixava César chegar aos finalmente. Ficávamos nos amassos, César sugava meus peitinhos pequenos, ainda em desenvolvimento, bolinava minha bucetinha com os dedos e me ensinava como chupar um pau. Eu estava aprendendo e adorando, mas na hora da penetração eu não deixava, o que deixava César louco de tesão e raiva rssss, mas não demorou muito e não pude mais resistir as investidas daquele homem tão gostoso.

Certa noite saímos para mais um de nossos passeios de carro, César começou a mordiscar meu pescoço me deixando louca e aquela altura não podia mais negar, queria como nunca transar com ele.

Com uma blusinha preta de alcinha e uma saia jeans curtinha, sentei no seu colo e comecei a me esfregar naquela rola que eu adorava e já conhecia bem...

No meio de seus beijos quentes e seu toque me perdi e quando percebi César adentrava minha bucetinha já molhada. Dei um grito de dor e susto, não achava que seria daquele jeito olhei aflita pra ele que sorriu safadamente e abraçou com força minha cintura forçando-a para baixo até que senti aquele cacete introduzindo até o final de minha bucetinha virgem, tinha a impressão que estava dentro da minha barriga, em meio a dor e o espanto pedia que parasse um pouquinho e mais ele socava. César me fodeu como um animal selvagem e a dor foi dando lugar à satisfação de estar perdendo meu cabacinho com aquele policial escroto que me fodia sem dá, mas que eu amava. Ao tentar sair do colo dele, senti arrepios de dor tentando fazer César me dar um descanso, foi quando ele puxou minha blusinha e começou a sugar meus seios, mordendo de maneira dolorida, quando deu um gemido num tom grave, gozando em seguida, enchendo de porra quente minha bucetinha já esfolada e vermelhinha de sangue.

César ofegante se recostou no banco, dando um belo sorriso e me dizendo que agora sua menina já era mulher. Fiquei orgulhosa, mas também dolorida por uns três dias, mas nunca mais quis ficar sem uma pica por muito tempo. César me iniciou, mas eu continuo querendo aprender coisas novas todos os dias.

Não foi ele que fez meu primeiro sexo oral e nem tirou o selinho de trás, mas isso é outra histária que conto em outra hora...