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DELÍCIA DE CORRETAGEM - SEXO NO BOTECO

No conto anterior, Marília e eu fizemos sexo grupal, gostamos e combinamos de fazer mais loucuras.



Dois meses depois, tivemos tempo necessário para realizar nossas aventuras sexuais. Seu marido passaria quinze dias fora, então teríamos muito tempo para realizar as mais diversas sacanagens.

Aproveitei meu banco de horas pra tirar uns dias de folga no trabalho e Marília pediu para ficar de fora das práximas escalas da imobiliária. Viajamos para uma cidadezinha do interior, há uns 150Km de nossa cidade, a fim de garantir que não encontraríamos ninguém conhecido.

Chegamos na cidade, procuramos um hotel e descansamos um pouco. Acordamos por volta das 19h, transamos de forma deliciosa, tomamos um banho e nos arrumamos.

_ E ai? O que vamos fazer primeiro? – perguntou Marília

_ Vamos para um bar, que te explico, mas preciso que você vista uma saia.

Ela tirou a calça, vestiu uma minúscula saia e fomos para um botequinho da cidade. Nesta hora ainda não tinha muita idéia do que faríamos, mas agia como se tivesse tudo planejado para deixar minha princesinha excitada.

Chegamos ao boteco que estava cheio de homens e praticamente todos comeram a Marília com os olhos. Não tinha como ser diferente, a saia dela era muito curta, deixando suas pernas todas à mostra. Marília ainda vestia uma blusinha que deixava a barriguinha de fora e destacava o tamanho dos peitos. Realmente estava muito provocante.

Nos sentamos no canto do boteco, em um local um pouco mais escondido, pedimos dois chopes e ficamos conversando. Marília disse ter gostado da sensação de ter sido devorada com os olhos por todos, pois gostava de perceber que causava desejo nos outros.

Quando ela me disse que gostava de ser seduzida, tive a idéia de deixá-la a sás para que fosse alvo das mais diversas cantadas por parte do pessoal do boteco. Antes disso, porém, precisava arrumar uma companhia para mim e como minha gatinha estava se submetendo à todas as minhas vontades, resolvi usá-la para facilitar minha conquista.

Observei no boteco e vi uma mesa onde estavam alguns estudantes conversando. Dentre eles, uma jovem me chamou muita atenção. Ela aparentava ter no máximo 19 anos, cabelo liso preto e comprido, magrinha. Pedi para Marília ir até o grupo e falar sobre mim.

Marília foi até o grupo e rapidamente voltou com a jovem (Taty), que se interessou em um ter um bate papo comigo.

Ela de fato tinha 19 aninhos e tinha um corpinho de ninfeta. Começamos a conversar, mas logo a Taty foi ao banheiro. Aproveitei para passar a práxima missão da corretorinha:

_Marília, agora essa menininha é comigo, sua parte já está feita. Agora vamos garantir o seu prazer. Tem alguém que te chamou atenção especial neste bar?

_ Você é quem mais chama minha atenção aqui, mas já que você quer me trocar pela ninfetinha, gostei daquele rapaz de camisa branca cavada, sentado na mesa junto com mais três amigos.

Ela me apontou o sortudo da noite, então pedi pra que ela chamasse a atenção dele, de forma que sentasse à mesa pra conversar com os rapazes.

_ Você se lembra, quando me disse que sua fantasia era transar com alguém olhando?

_ Claro.

_ Pois é. Vai ser hoje e neste bar. Quero ver você transando com ele.

Marília me chamou de louco e disse que seria muito difícil, mas que iria ver o desenrolar da situação. Ela se levantou e passou práximo à mesa onde estava o escolhido e encarou o cidadão de tal forma que, se ele não fosse atrás certamente jogava pro outro time.

Ele a convidou para sentar à mesa deles e prontamente ela aceitou. Ela se interessou pelo Roberto, mas na mesa ainda havia Marcelo, Paulo e Bruno. Com exceção do Roberto, que tinha 23 anos, todos eram mais novos na faixa dos 19 à 19 anos e ficaram alvoroçados tentando chamar atenção da minha querida corretora. Roberto parecia ser daqueles garotos que não saem de uma academia. Marcelo era um moreninho magro, Paulo era baixinho e parecia frequentar a academia com o Roberto e o Bruno era um gordinho.

Assim que Marília saiu, a Taty voltou:

_ Ué, cadê a sua amiga?

_ Foi sentar com aqueles rapazes. Deixou-nos à sás, acredita?

_ Nossa, e ela nos trocou por uma mesa cheia de homens.

Continuamos a conversar e beber alguns chopes, até que fui surpreendido pela Taty:

_ Mas, então, a Marília me falou que você é fotografo e se interessou muito em tirar fotos minhas. Por que?

Marília havia inventado que eu era fotágrafo e gostaria de conversar com a Taty para poder tirar fotos dela. Ela não havia me contado isto e tive que improvisar na hora.

_ Eu costumo tirar fotos de mulheres e apresentar para agências de publicidade. As agências guardam as fotos em um banco de dados e quando precisam entram em contato para fazer alguma propaganda. Mas te confesso que não vim pra cidade com este intuito, tanto que não trouxe todo meu equipamento. Quando te vi, me arrependi de não trazer meus instrumentos, pois adoraria tirar fotos sua. Você é muito bonita e tem um charme, acho que ficaria átima nas fotos.

_ Obrigada. Adoro fotografias, não teria problema nenhum em tirar fotos minhas. Mesmo você não tendo seu equipamento profissional, se você quiser, pode tirar as fotos de uma máquina comum mesmo. Mas vou querer ficar com cápia de recordação.

_ Pra mim seria perfeito. Você tem horas pra voltar pra casa hoje?

_Moro sá com minha mãe e ela é super tranquila. Mas ainda é cedo.

_ Estou pensando em aproveitar a noite para nos conhecermos melhor e mais tarde vamos ao meu hotel pra tirar as fotos de você. Tudo fica melhor com um pouco mais de intimidade.

_ Claro. Mas que tipo de fotos você tira?

_ São sempre fotos mais provocativas, um pouco picantes.

Ela parece ter gostado da idéia e ficamos conversando como seriam as fotos. Estava louco pra levar aquela delícia pro hotel, mas tinha que esperar a Marília cumprir seu dever do dia.

Enquanto isso, Marília conversava com seus quatro novos amigos. Eles a elogiavam da cabeça aos pés, em especial os peitos.

_ Mas esse peito foi comprado, não foi? – perguntou Paulo

_ Claro que não. Sou toda originalzinha de fábrica. Mamãe quem fez.

_ Ah! Fala a verdade, Marília, toda mulher tem silicone hoje. E os seus são muito grandes e duros pra ser de verdade.

_ Estão duvidando? Podem pegar pra conferir. Apenas um.

Como quase deu briga pra ver quem faria a verificação, Marília, abriu uma exceção e disse que poderia ser dois, um em cada peito. Paulo e Roberto foram os escolhidos.

Fiquei apenas observando de longe, cada um pegando em um dos peitos da Marília. O boteco inteiro olhou morrendo de inveja dos dois garotões.

Sob o comando da Marília, eles encostaram a mão nos peitos e deram uma apalpada, conferindo a originalidade dos peitos. Marília os deixou brincar por alguns segundos, e tirou a mão dos garotos.

Todos os quatro foram à loucura com a safadeza da loirinha e já queriam levá-la para outro lugar. Mas Marília resistiu e disse que não sairia de lá.

Depois do episádio e, na medida que o boteco ficava mais vazio, a conversa deles foi ficando cada vez mais picante.

_ Vocês já falaram tudo sobre o meu corpo, já confirmaram que meus peitos são naturais, mas até agora eu não sei nada de vocês. Quem é o mais bem dotado da turma? – perguntou Marília pra incendiar o ambiente.

_ Vamos sair daqui que você mesma confere.

_ Paulo, vamos combinar que se vocês insistirem em sair daqui, eu saio da mesa. Relaxe e aproveite, se eu quiser sair, eu mesma chamo vocês. – Marília preferiu acalmar os ânimos pra não estragar a brincadeira. Vamos sentar em uma mesa mais afastada. Vou conferir aqui mesmo.

Marília levou os meninos para a mesa mais escondida do boteco, práximo aos banheiros. Ela ficou aproximadamente 5 mesas da minha. Tinha visão completamente perfeita de tudo que ocorria. Além das nossas mesas, havia apenas mais 2 mesas no bar.

Roberto e Marcelo se sentaram ao lado da Marília, enquanto Paulo e Bruno ficaram à frente.

_ Algum de vocês é virgem?

_ Sá eu – respondeu o tímido Marcelo.

_ Você parece novinho mesmo. Quantos anos tem?

_ 15, sou o mais novo daqui. O Bruno tem 17, Paulo tem 19 e o Roberto 23.

_ E você nunca ganhou nem um boquetinho? Virgenzinho de tudo mesmo?

_ Sou. Até hoje ainda não rolou nada.

_ Se todos vocês se comportarem bem, a noite de hoje será perfeita para todos nás. Você nunca sentiu nem o cheirinho, Marcelo? – perguntou colocando a mão nas pernas do garoto.

_ Ainda não. – respondeu envergonhado.

Marília pegou a mão suada do Marcelo e colocou em suas coxas. Marcelo passou a mão em toda a perna dela, apertando as coxas grossas e passeando com a mão na parte interna da perna. A loirinha levou a mão do Marcelo por debaixo da saia, muito práximo à calcinha, segurou e perguntou?

_ Quer sentir meu cheirinho?

_ Claro.

_ Então bem devagar, pode por um dedinho na minha xaninha.

Rapidamente Marcelo avançou com a mão, afastou a calcinha de lado e enfiou o dedo médio na xana da Marília, fazendo movimentos circulares, bem devagar, com medo de contrariar Mary.

_ Ta gostoso, Marcelo. Nem parece iniciante. Conta pros seus amigos como é a minha grutinha.

_ Muito quente, molhadinha, uma delícia.

_ É raspadinha? – perguntou Bruno.

_ Nem um fio de cabelo.

_ Cuido bem do brinquedinho, meninos. Tira o dedinho agora e sinta o cheirinho, Marcelo.

Marcelo tirou o dedo, cheirou e lambeu, sentindo não sá o cheirinho, quanto o gosto da boceta da cadelinha.

_ Agora que estão todos excitados, consigo saber quem é o mais bem dotado.

Com uma mão, Marília agarrou o pau do Marcelo, e com a outra o do Roberto. Apertou bastante os dois e pôs a mão por dentro da calça deles, ela levou ainda o pé para o pau do Bruno que estava à sua frente.

_ Marcelo, você é novinho mas tem potencial, viu – sorriu Marília. Acho que é maior do que o do Roberto.

Ela tirou a mão de dentro da calça dos meninos, cheirou as mãos e pediu para o Marcelo ir no banheiro lavar o pinto, enquanto o Bruno sentava em seu lugar. Pediu também para que o Paulo e o Roberto trocassem de lugar.

Fez o mesmo com os dois, enfiando a mão no pau e comparando os tamanhos.

_ Acho que o Paulo é o campeão, Marcelo em segundo e o Roberto completa o pádio. Mas não fique chateado, Bruninho, o desempenho é mais importante.

Assim que o Marcelo voltou do banheiro, ela pediu ele sentar onde o Bruno estava, ficando novamente ao seu lado.

_ Lavou bem o pinto, meu querido?

_ Direitinho, pode conferir.

Marília, deitou-se sobre o colo do Marcelo, tirou seu pau pra fora e começou a chupá-lo.

De onde eu estava, via perfeitamente, esta hora não havia mais nenhum cliente no bar. Mas o dono do bar, que guardava as mesas e cadeiras parece ter visto e ficou olhando a cena.

_ Parece que a Marília gostou das novas amizades – falei pra Taty.

_ Nossa, ela é louca!- falou espantada Taty, antes de cair na risada.

Marília chupava, lambia, masturbava, estava enlouquecendo o garoto, que revirava os olhos de tanto prazer. Como era uma sensação nova para Marcelo, ele não resistiu por muito tempo e gozou rapidamente na cara da Marília.

Ela levantou com o queixo sujo, sorrindo para os meninos e se limpou com o guardanapo e virou um copo de cerveja para tirar o gosto da porra.

_ E ai, Marcelinho? Gostou?

_ Lágico, mas ainda quero mais.

_ Vocês têm camisinha ai?

O único que tinha era Paulo e, como prêmio, ela o levou para a entrada do banheiro, onde havia uma parede em que os deixavam muito escondidos, mas ainda sob minha visão.

Marília tirou o pau do rapaz pra fora, pôs a camisinha, tirou a calcinha, virou de costas, apoiou-se na parede e empinou a bundinha. Paulo levantou a micro-saia, enfiou os dedos na bocetinha e mirou seu pau na entradinha da gruta da loirinha. Minha corretora empinou ainda mais a bunda, engolindo o pau do Paulo com sua xaninha gulosa por rola e começou a rebolar com muita velocidade.

Paulo pediu pra ela se virar de frente, Marília obedeceu, e o prendeu com suas pernas. Paulo a segurou pela bunda enquanto metia forte até encher a borracha com sua porra.

Voltaram para a mesa e se deram conta que o dono do bar estava assistindo a tudo. Marília, sem se preocupar, o chamou e pediu para encerrar a conta.

_ Que pena, estava adorando vê-los.

_ Merecemos até um desconto, não? – perguntou Marília com sorriso safado.

_ Vocês consumiram muito. Mas se você me der essa calcinha de recordação, posso dar um desconto de 30%

_ Poxa, sá isso? Pensei que minha exibição tinha sido melhor.

_ Moro aqui do lado, porque não negociamos esse desconto lá?

_ Sá vou se você levar todos esses meninos comigo e esquecer a conta dessa mesa e daquele casal.

A proposta foi aceita na hora, pelo dono do bar, que nem quis saber o valor do prejuízo e já foi me avisar que o bar ia fechar e que minha conta estava paga pela loirinha.

Saí com a Taty, mas antes de ir ao hotel, passei em algumas lojas para comprar algumas coisas para servir durante a sessão de fotografia. Mas antes de contar o que aconteceu entre eu e a Taty, vou contar o que aconteceu com Marília e seu batalhão. Tudo o que vou narrar foi escrito com ela do meu lado, para ser o mais real possível.

Antes de ir à casa do dono do bar (conhecido como Primo), Marília deixou claro suas regras:

_ Não faço sem camisinha e sou somente uma, quero que respeitem meus limites. Mas garanto que não deixarei ninguém na mão.

Todos concordaram e Bruno foi correndo à farmácia comprar camisinha.

_ Primo, me leve ao banheiro. Quero dar banho em cada um de vocês antes de começarmos. Quer ser o primeiro?

Primo a levou para o banheiro, rapidamente tirou sua roupa e, como um bom cavalheiro, ajudou Marília a se despir.

Primo deveria ter seus 40 anos e era o típico dono de boteco: barrigudo, peludo, barba por fazer e alguns cabelos brancos.

Já debaixo do chuveiro, Marília passou o sabonete por todo o corpo do Primo. Enquanto ensaboava a bunda dele, ameaçou enfiar o dedo no ânus do botequeiro. A primeira reação dele foi recusar, mas Marília tinha todos em seu controle, e fez o que quis, enfiando seu dedinho no rabo do Primo.

Pra compensar a estranha sensação, Marília em seguida foi lavar o pau, aproveitando para masturbá-lo bastante. A loirinha se ajoelhou, lavou bem e chupou Primo com toda sua experiência, levando-o ao gozo.

Marília repetiu todos os passos com todos os homens, banho, dedo, chupada e gozada. Em seguida foi pra sala, encontrar com o restante. Ela sentou no sofá e pediu pro Roberto sentar no chão à sua frente.

Roberto sentou e Marília abriu as pernas, deixando a bocetinha escancarada pro Roberto cair de boca. Primo chegou perto e Marília agarrou seu pau, masturbando ele, com a outra mão chamou Marcelo e o masturbou e chupou. Bruno e Paulo se masturbavam assistindo a putaria.

Marília adorou a chupada do Roberto, e apertava sua cabeça contra seu corpo. Roberto lambeu o dedo e enfiou no rabo da Marília, enquanto chupava sua boceta. A loirinha gemia e chupava os outros, que se revezavam para sentir a língua safada da corretora.

à pedido de Mary, Bruno se sentou na cadeira, Marília pôs a camisinha nele com a boca e se sentou de costas. Paulo, chupou seus peitos e em seguida, enfiou o pau entre eles, enquanto Marília pulava no colo do Bruno, lambia a cabecinha do Paulo e masturbava Marcelo. Agarrou o pinto dos dois e ficou revezando, ora lambia um, ora lambia outro, sem parar de rebolar no Bruno, que, sem demora gozou.

_ Já, Bruninho. Agora espera sentadinho no sofá, que eu tenho mais quatro pra satisfazer.

Marília ficou de quatro e Paulo, rapidamente foi pra trás dela, acariciou a bela bunda da Marília e bombou com gosto na boceta inchada. Primo foi à frente pra ocupar a concorrida boquinha de Marília. Primo batia o pau na cara de Marília, que gemia e pedia mais.

Paulo, tirou a vara da boceta da Marília e pediu que ela deitasse de barriga pra cima. Levou as pernas de Marília pra cima e voltou a comer a bocetinha da Marília, fazendo a loirinha gozar quase que ao mesmo tempo que ele.

_ Agora sá faltam três – riu Marília. Mas preciso me recompor.

Marília sentou no sofá e ficou abocanhando o pinto do Roberto e do Primo, deixando a xaninha descansar um pouco. Ela batia o pau deles na cara e lambia a cabecinha. Primo puxou seus cabelos e começou a se masturbar. Ela apenas abriu a boca e esperou os jatos de porra, que melaram todo seu rosto.

Ela foi ao banheiro, se lavou e pediu pra cada um se sentar em uma cadeira em um canto da sala.

_ Exceto você, Marcelo. É sua primeira vez e tem que ser bem especial. Não vai me dividir com ninguém.

Primeiro ela foi até o Roberto, mamou sua pica e sentou no seu colo, rebolando sem parar. Quando ele estava quase gozando, Marília parou de rebolar e levantou.

Foi até o Bruno, lambeu o pau do gordinho, passando a linguinha na cabecinha dele. Cuspiu nele e voltou a mamar, masturbando o pequeno membro dele. Marília pediu para Marcelo buscar cerveja pra ela, e mamou em Bruno até ele gozar em sua boca.

Marília virou a latinha de cerveja que Marcelo trouxe e voltou a sentar no colo do Roberto, cavalgando com força em sua vara. Novamente, quando ele estava quase gozando, Marília parou e foi até Paulo, que estava se masturbando assistindo a vadia rebolando.

_ Gostando de ver, Paulo? Não prefere sentir?

Ela sentou e cavalgou na pica de Paulo até ele gozar. O práximo da fila foi o Primo. Marília agarrou seu pau, masturbou, lambeu a cabecinha e se sentou de frente pulando em cima dele. Primo agarrou sua bunda e meteu com toda força na boceta de Marília, gozando rapidamente.

_ Agora vamos até o fim, meu anjo! – disse Marília para Roberto.

Primeiro ela trocou a camisinha dele, que já estava toda melada, e voltou com seu rebolado impecável. Marcelo se aproximou pra ser chupado, enquanto a piranha rebolava, fazendo Roberto gozar.

_ Agora somos sá nás, Marcelinho. Vou te estrear. Mas antes vamos tomar mais um banho, assim aproveito pra relaxar um pouco.

Os dois foram pro banheiro, tomaram um banho. Marília caprichou na lavagem de suas partes íntimas e voltaram para a sala.

_ Querem assistir a estréia do Marcelo? Mas ninguém pode chegar perto heim. Sou sá dele agora.

Marília começou fazendo um boquete bem caprichado, lambendo o saco dele e passando a língua por toda a rola, da base até a cabecinha, chupando seu pau. Cuspiu na cabecinha dele e voltou a chupar, masturbando com uma mão e acariciando o saco com a outra.

Ela virou suas pernas para cima, de forma que sua boceta ficou na cara do Marcelo, e ficaram em um 69. Marcelo começou receoso, apenas lambendo os grandes lábios, mas Marília empurrou sua cabeça, o encorajando a enfiar a língua até o seu clitáris, enlouquecendo a safada.

_ Senta bebê. Deixa eu cavalgar no seu pau.

Marcelo obedecia à tudo que Marília mandava, e ela cavalgou deliciosamente na rola dele. Ela evitava ficar muito tempo em uma mesma posição para que ele não gozasse rápido. Queria realmente que ele aproveitasse sua primeira transa.

_ Me pega de quatro, lindo.

Marília ficou com seu rabo à mostra, e Marcelo botou a rola na boceta, bombando a loirinha com força, enquanto ela rebolava com maestria. Mary afastou, pegou o pau do Marcelo, e o colocou na entradinha de seu rego.

Marcelo, enfiou o pau na bunda de Marília, invejando todos que não tiveram a mesma sorte. Ele bombou com gosto, mas à pedido de Marília, não gozou.

Ela deitou no chão e pediu pra ele comer ela de ladinho. Marcelo, metia sua vara na minha corretora e apertava seu peito, Marília levantou a perna e logo Marcelo teve sua primeira gozada com penetração.

Marília pediu pra tomar um último banho, antes de ir embora. Apesar do protesto de todos, que queriam continuar a foda, Marília manteve-se firme e a brincadeira terminou ali.



No práximo conto, revelo como foi minha noite com a Taty.