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ANA PARCEIRA DE SERVIÇO E DE FODA.

Conheci a Ana há cinco anos, logo apás ser aprovado em um concurso público sendo efetivado numa repartição do Estado, na área de informática. Devido meus conhecimentos na área e pela necessidade logo fui apresentado a Ana, com quem dividiria uma sala de dez metros quadrados. A Ana tem 30 anos hoje, casada com um homem de 61 anos, dona de um belo e fenomenal corpo que invejaria qualquer menininha de 18, torneado em longas horas de academia, Ana é alta, tem cabelos longos e pretos, olhos escuros amendoados, boca pequena e carnuda, peitinhos duros e medianos e uma bunda redonda e firme, aquele tipo de mulher que você enfiaria a língua até no cuzinho dela (foi isso que fiz), depois de 6 meses já estávamos íntimos a ponto de me confidenciar até a forma que depilara sua bucetinha. Ana me falou da forma como conheceu o marido e que ele havia tirado-lhe a virgindade aos 19 anos, casou-se sem conhecer sexualmente outro homem a não ser o marido e deixou sua vida cair em monotonia, o pobre velho já não a satisfazia na cama mais tinha uma bela conta bancária, por isso a Ana jamais tinha pensado em traí-lo. Estando ela há bastante tempo sem sexo em casa, confidenciou-me também que estava muito carente a ponto de cometer uma loucura, numa oportunidade dessas resolvi aproveitar. Comecei a elogiar sua forma e seus dotes, o que Ana gostou, pois notei um sorriso em seu rosto. Sempre deixei bem claro que se Ana desejasse eu poderia tirar-lhe o atraso, o que ela sempre resistira. Mais como sempre acontece nessas repartições, oportunidades não faltaram para dar minhas investidas e um dia surgiu a oportunidade perfeita, estando o marido de Ana viajando a negácios, a Ana me ligou pedindo ajuda, pois seu notebook havia falhado na inicialização e ela me convocou à sua casa para dar um jeito nele. No horário marcado estava eu lá, Ana me recebeu com um shortinho desses de algodão que as mocinhas usam para dormir sem calcinha e uma blusinha do mesmo tecido sem soutien, notei esses detalhes por que são tão fininhos que deu pra ver os biquinhos dos seios, quando ela me conduziu à sua casa colocou minhas mãos em sua cintura rebolando muito enquanto andava, não notei a marquinha que a calcinha sempre deixa. Ao entrarmos, Ana me levou à cozinha, onde me ofereceu um copo de suco dispensando a empregada como era sexta-feira a tarde pediu que ela voltasse apenas na segunda. Como ficamos apenas ela e eu, me senti a vontade fiquei passando a mão no meu pau por cima da calça, sempre que ela chegava perto dava uma bela encoxada na sua bunda ela não reclamava. Em seguida me levou ao seu quarto onde estava o computador sobre sua cama. Notei que nada havia de errado com o bendito notebook, mais a Ana não havia me chamado ali para consertar o computador coisa nenhuma. Rapidamente ela me tomou o objeto e o colocou sobre o criado, começando a me beijar e a retirar minha camisa falando coisas do tipo que naquele dia ia ver se eu era realmente tudo que dizia ser, que ia me por a prova e seu eu fosse aprovado teria minha carteirinha de amante dela (pra me provocar), sem falar nada comecei a beijá-la coloquei ela deitada na cama como já estava apenas de cueca comecei a tirar as duas únicas peças de roupa que ela vestia bem devagar enquanto sugava sua língua fervorosamente, quando ela já estava peladinha comecei beijá-la mais desejoso, fui descendo para o pescoço e quando beijei sua nuca seus pelos arrepiaram-se todos, desci para os peitinhos que já estavam durinhos e fui descendo mais, cheguei ao umbiguinho e desci até a bucetinha que estava depilada da mesma forma que dias antes eu havia descrito a ela que gostava cai de boca, sentindo aquele melzinho sair da bucetinha rosada encharcada dela. A Ana me virou retirou minha cueca e quando ela viu meu pau duríssimo deu um sorriso malicioso, passando a me masturbar com as duas mãos frisando como minha vara era grande e grossa (25 cm comprimento por 19 de circunferência), Ana deu um gritinho e abocanhou minha pica com aquela boca de veludo, fizemos um 69 que quase gozei quando senti aquela boquinha me chupar. E eu a chupei mais gostoso ainda por alguns minutos continuamos naquela posição. Ela já louca de excitação me pediu para penetrá-la e quando ouvi isso logo enfiei toda minha pica naquela bucetinha linda, quase gozei com o calor da xaninha dela e pela forma como estava apertadinha. Bombeei algumas vezes, alternando entre três leves e duas fortes e três fortes e uma leve bombada. Ela começou a gritar para eu meter com força na bucetinha dela, pedindo para eu apagar seu fogo que ela tava queimando. E obedeci, comecei a meter com força e mais força. Parei, mudamos de posição. A coloquei de quatro encima da cama e fiquei de pé no tapete, dando-me uma magnífica visão daquele rabão maravilhoso, meti o pau por trás sem parar naquela bucetinha rosinha da Ana, já comecei bem forte e fui aumentando mais o ritmo das estocadas apás 20 minutos a Ana gozou, gozou como uma putinha no meu pau segurei Ana pelas ancas e continuei metendo ela deu um gritinho que se alongou por alguns segundos até gozar mais uma vez. A Ana levantou e disse que não aguentava mais, mais eu não parei, sentei em uma cadeira que havia no quarto e a coloquei sentada de frente pra mim e ela começou a cavalgar no meu pau, cavalgando mais forte gozou mais uma vez e gritou, urrando de prazer e a segurei mais forte pelos ombros e continuei estocando meu pau na xoxota. Ana rebolava feito uma dessas dançarinas de axé que vemos na TV, forcei mais as estocadas e avisei que ia gozar, a Ana aumentou o ritmo e começou a morder minha orelha e gozamos, gozamos muito. Eu feito um garanhão e ela feito a uma égua ciosa, uma puta de uma égua. Entramos no banheiro e tomamos um banho, mas a Ana era tão fogosa quanto é linda, no meio do banho meu pau já estava pronto para mais uma rodada quando Ana percebeu, sentou no vaso fiquei de pé em sua frente então ela começou a chupar meu cacete feito uma louca. Disse que sempre teve vontade de fazer um boquete, mas seu marido nunca deixava ela por achar vulgar e digno das putas, porém Ana não queria ser uma dama na cama o que Ana queria mesmo era ser uma vadia na cama e uma dama lá fora pra sociedade moralista. Ana me chupava com maestria, parecia querer engolir minha pica, passou a chupar minhas bolas chupava uma de cada vez e às vezes as duas. Ana levantou e colocou as mão no vaso e arrebitou aquele fantástico rabo já fui logo metendo novamente naquela xaninha, dei umas estocadas e parei, peguei Ana nos braços e a levei de volta para a cama dela e do maridinho corninho. Coloquei-a de pernas abertas e comecei a chupar aquela linda bucetinha de novo, dei umas lambidas no cuzinho pra lubrificar, ela pegou meu pau e colocou no seu cuzinho pedindo que eu mete-se bem devagarzinho pra ela acostumar, o cuzinho dela ainda era virgem o velho não quis e quando a cabeça entrou fui bombando devagar atendendo ao pedido da Ana, a cada estocada enfiava meu pau inteiro naquele cuzinho fazendo ela gritar, achei que havia doido muito, porém a Ana começou a rebolar com meu pau atolado no seu cuzinho, gemendo alto e aí meti mais e mais, cada vez mais forte logo a Ana me deitou na cama e começou a cavalgar com o cuzinho no meu pau enquanto eu lhe tocava uma siririca, ela aumento o ritmo da cavalgava passando a rebolar quando estava prestes a gozar, ficamos naquela posição por uns dez minutos e Ana me avisou que ia gozar mais uma vez e gozou, gozou alucinada. Ficamos deitados na cama um bom tempo trocando caricias e conversando, aproveitei para beijar aquela boquinha linda Ana correspondia, quando já estava pronto pra outra, peguei sua mão e levei ao meu pau, ela passou a masturbar meu pau, quando o bichão tava quase duro ela chupou bastante minha vara, depois Ana me pediu para comer sua bucetinha outra vez e mais outra até que dormimos. Acordei no sábado lá pelas dez da manhã, Ana não estava mais na cama. Levantei e fui até a cozinha onde estava Ana nua fazendo um lanche para nás. E durante todo o fim de semana Ana e eu transamos de todas as formas e posições que conhecíamos, na segunda bem cedo fui para casa e continuamos no nosso serviço juntos, desde então transamos direto no mínimo 3 vezes por semana em um motel, ou damos uma rapidinha durante o expediente, mais isso são outras estárias...