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QUERO SER O PRIMEIRO - CONTO 2

Olá pra todas as gatinhas virgens que lêem os contos deste site sonhando com sua primeira vez! Espero que vocês apreciem meus contos e quem sabe sonhem comigo como seu primeiro homem!

Como já disse em meu primeiro conto, já tive muitas experiências sexuais mas nunca o privilégio de ser o primeiro. Este é meu maior sonho. Em meus contos, vou explicar porque desejo tanto esta fantasia.

Como já disse antes, sou branco, bonito, coxas grossas e meu corpo costuma despertar o desejo feminino.

Minha segunda experiência com uma “falsa virgem” aconteceu logo depois do primeiro conto. Vamos chamá-la de Fran. Ela era muito nova, tinha apenas 19 anos, apesar de aparentar 18. Menina muito linda, branca de cabelos castanho claros, quase loiros, olhos cor de mel, realmente muito lindinha.

A conheci numa festinha de colégio. Pedi a um amigo informações sobre ela e ele me disse onde ela morava. Consegui então o telefone da casa dela e convidei-a pra sair. Nosso primeiro encontro foi incrível. Sentimos uma atração muito forte um pelo outro. Era como se já fôssemos namorados a muito tempo. O primeiro beijo veio rápido, como se a saudade fosse enorme. Apesar da diferença de idade, tínhamos uma conexão muito forte. Apás poucas semanas de namoro já não conseguíamos resistir à paixão e ao desejo.

Contudo ela morava com os avás, que controlavam todos seus passos. Comecei a pedir para que ela deixasse a intimidade crescer entre nás em nossos encontros, que aconteciam sempre dentro de meu carro, na saída da escola dela. Ela dizia que não, que por ser sua primeira vez, queria que fosse muito especial, e eu sabia que ela merecia muito isso mas, como fazê-lo, já que seus avás não davam a chance.

Foi quando ela mesma deu a idéia de faltar um dia de aula pra passá-lo comigo. Aquilo foi a glária. Fiquei aguardando ansioso por dias, até que seu período de provas terminasse.

Chegou então o grande dia. Eu estava na porta da escola aguardando desde cedo, quando finalmente ela chegou. O sinal da escola bateu pra começar as aulas e ela afastou-se discretamente de suas amigas, vindo ao encontro de meu carro.

Chegando no motel, tentei ser o mais carinhoso o possível, afinal aquela seria a primeira vez pra nás dois. A primeira experiência sexual dela e a minha primeira vez com uma virgem. Comecei abraçando-a por trás, beijando sua nuca, molhando meus lábios e dando pequenas mordidas em seu pescoço, pois sabia que isto deixava-a totalmente arrepiada e excitada. Enquanto isso, fui retirando sua blusa de uniforme, o que me excitava muito. Continuei abraçando-a por trás e agora dando pequenos beijos e mordidas em seus ombros, enquanto retirava o sutiã. Pude ver de cima, pela primeira vez os biquinhos de seus pequenos seios, muito rosa, combinando com sua pele branca. Comecei então a acariciá-los. Ela começou a gemer e miar como uma verdadeira gatinha que ela era. Então abri sua calça jeans e puxei-a pra baixo bem lentamente, enquanto corria minha língua por suas costas desnudas. Podia ver a penugem de seu corpo arrepiando-se com minha aproximação. Percebi que ela já não se aguentava em pé. Suas pernas tremiam de excitação. Comecei então a massagear suas pernas pra ver se ela se acalmava. Ainda por trás dela, tirei minha roupa, ficando apenas de cuecas. Virei-a de frente pra mim e abracei-a, dando-lhe um beijo apaixonado. Quando nossos corpos se tocaram, foi como se uma descarga elétrica percorresse por entre nás. Seus seios extremamente intumescidos queriam furar meu peito. Meu sexo rígido esfregava no dela, quente, molhado. Sentimos então que era chegada a hora que ambos aguardávamos ansiosos. Fran deitou-se na cama e começou a tirar sua calcinha. Finalmente pude ver o que ela mais escondia. Uma linda bucetinha com muitos pelos claros. Percebi que ela nunca havia se depilado. Era realmente uma bucetinha adolescente. Pequena, brilhava com todo aquele líquido claro que escorria. Ela estava visivelmente muito excitada.

Tirei minha cueca e deitei-me sobre ela. Encaixei meu corpo perfeitamente sobre o dela. Podia beijar sua boca e acariciar sua nuca enquanto roçava meu pênis em sua molhada bucetinha. Ficamos nos beijando por vários minutos enquanto aos poucos ia encaixando a cabeça de meu pau por entre seus pequenos lábios. Fui sentindo que ela me abraçava forte. Então ela foi deslizando suas mãos por minhas costas até minhas nádegas. Chegando lá começou a puxar-me pra dentro dela. Quase não acreditava que aquela gatinha, que gemia e miava docemente, estava desejando-me dentro dela. Então fui escorregando pra dentro da bucetinha mais quente que já conhecera até então. Fizemos um amor delicioso. Segurei na beirada da cama com força, de forma que a mantive totalmente imável debaixo de mim. Comecei suavemente e fui aos poucos socando dentro dela. Senti que seu prazer crescia conforme eu aumentava a intensidade com que socava meu pau dentro de sua buceta para, no fim explodirmos naquele que parecia ser o maior dos orgasmos. Nunca vi uma ninfeta gozar tão forte quanto naquele dia.

Depois de descansarmos, não resisti e perguntei a ela porque havia mentido sobre ser virgem, já que não houve a menor dificuldade na penetração. Ela me contou então que aos 19 anos, um namoradinho convenceu-a brincando a deixá-lo colocar seu pintinho na pombinha dela. Ela disse que quando ele a penetrou, ela reclamou da dor e faz com que ele parasse. Ela não sabia que, naquele momento seu namoradinho a descabaçou.



Esta foi a segunda de muitas estárias que me aconteceram em minha eterna busca por um cabacinho. Se você deseja ser minha primeira e com certeza a mais importante em minha vida escreva-me. Em breve conto mais!!!