Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

A FILHA DA COLEGA DE TRABALHO

Como já havia dito em outro conto, trabalho em um hotel. Toda terça-feira o hotel fechava para lavar as piscinas, que era feito na parte da manhã. No turno da tarde e da noite ficava somente um funcionário por turno e o restante folgava. Eu trabalhei nesse dia no turno da tarde.

No final daquela tarde caiu uma chuva, daquelas de fim de verão, e avistei de longe uma garota correndo vindo rumo ao hotel. Fiquei na expectativa para ver quem era. Não demorou muito ela chegou à porta e bateu. Abri e ela perguntou:

- Minha mãe está ai?

Era filha de uma funcionária. Já tinha ouvido a mãe falar sobre ela, mas não sabia que estava daquele jeito, linda e crescida. Respondi a ela:

- Não está. Sá tem eu aqui trabalhando.

- Ah não. Corri pra tentar pegar uma carona com ela.

Enquanto ela falava, contrariada com a situação, fiquei admirando suas formas. Era alta para sua idade. Tinha 19 anos, cerca de 1,70 m, uns 55 kg, cabelos escuros e pele bem branquinha, seios pequenos mas ainda em formação e uma bundinha já com um tamanho bom, enfim: corpo de modelo. Mas o que mais chamava a atenção eram seus olhos azuis e sua boca carnuda. Como estava toda molhada da chuva a roupa colou em seu corpo, deixando à mostra suas curvas. Logo imaginei: deve ser pouco rodada, tá querendo sentir um cacete enchendo sua bucetinha.

Tentando ser solidário , perguntei a ela se tinha tentado ligar para sua mãe. Disse que sim, mas sá dava na caixa postal. Sugeri a ela que tentasse ligar para casa dela do telefone do hotel. Ela tentou, em vão, ninguém atendeu. Com cara de chateada ela disse que teria que ficar lá até a chuva passar. Trêmula e pingando em todo lugar que parava, fiquei a olhando e imaginei seu corpinho nu. Aquilo acendeu um tesão em mim e com outras intenções disse a ela:

- Você está toda molhada, vai adoecer se continuar assim. Não quer tomar um banho para se aquecer?

- Mas onde? E outra: vou vestir a mesma roupa molhada?

Quase respondi que poderia ficar nua, eu não me importaria... Observando que tinha semelhança com a mãe, disse:

- Você pode tomar banho em um dos apartamentos e depois vestir um dos uniformes que sua mãe deixa aqui até sua roupa secar.

Ela topou. Como o hotel estava fechado os quartos não tinham tolhas. Aproveitando da situação, levei-a a um dos quartos e mostrei o banheiro e me certifiquei que lá não tinha toalha mesmo. O banheiro do quarto tinha uma peculiaridade que me serviria muito. Ao abrir a porta não tinha como se esconder atrás, pois a mesma encostava no vaso. O vidro do box era transparente e sabia que ela não deixaria eu entrar e entregar a toalha. Ela estava sem saída, teria que vê-la nua. Enquanto ela fechava a porta do banheiro disse que ira pegar o uniforme da mãe dela e que logo voltava. Fui lá o mais rápido que pude sá para voltar e esperar ela pedir a toalha. Abri a porta do apartamento tentando a primeira oportunidade de vê-la sem roupa bati na porta e disse:

- O uniforme de sua mãe!

- Já vou, espera!

Escutei ela fechando o chuveiro, abrindo o box e destrancando a porta. Já me preparava para deliciar com a visão. Ela abriu um pouco a porta e percebeu que não daria para se esconder e disse:

- Pode deixar em cima da cama que depois eu pego.

Frustrado, deixei a roupa em cima da cama falei para ela que se precisasse de alguma coisa era sá me chamar, mas que não ficaria no quarto e deixaria a porta do quarto aberta para ouvi-la melhor. Voltei para a recepção.

Pouco depois pude ouvi-la me chamando. Mais que depressa corri para atendê-la. Ao chegar lá a ouvi me chamando com a porta do banheiro entreaberta dizendo que não tinha toalha para se secar. Respondi que iria buscar. No caminho fiquei pensando como iria fazer para vê-la nua se ela dissesse o mesmo da roupa. Voltei com a toalha e tentei a mesma estratégia. Bati na porta para entregar e disse:

- Aqui está a toalha!

E ela respondeu o mesmo:

- Pode deixar em cima da cama!

- Tá bom! Depois você pega sua roupa molhada para eu levar para secar!

- Tá, já levo, vou sá me secar.

Sá que dessa vez eu não sai do quarto. Fingi que fui embora, continuei lá dentro, bati a porta para disfarçar, tirei a roupa, sentei na cama e coloquei a toalha no meu colo cobrindo meu pau. Ouvi ela abrindo a porta do banheiro, saiu distraída rumo à cama e tomou um susto ao ver que eu ainda estava lá. Ficou imável e eu a encarando, olhei-a de cima em baixo. Que delícia. Era melhor do que eu imaginava. Seu corpo esguio , seus cabelos pretos e molhados com uma mecha tampando seu seio e do outro lado vi seu outro seio redondinho firme com o biquinho rijo de frio. Sua barriguinha lisinha com pelinhos loirinhos com água escorrendo que vinha do cabelo. Sua xoxtinha capô de fusca molhadinha e com pouco cabelo, mas natural, dava para ver que ela não se depilava. Suas coxinhas não era das mais torneadas mas mesmo assim dava um caldo.

Um pouco assustada e já se recobrando, ela tapou os seios e a xaninha e foi se afastando rumo ao banheiro e perguntou:

- O que você tá fazendo aqui?

- Vim te ajudar a se secar!

Percebi que ia entrar no banheiro novamente. Me levantei rápido e disse:

- Pega, pode se secar, finge que não estou aqui!

Segurei em uma das pontas da toalha de forma que escondia o dito cujo. Com um certo receio de chegar perto, ela soltou a mão que cobria os seios para pegar a toalha. Enquanto entregava eu tirei-a do rumo de meu cacete descobrindo-o que, de tão duro, já estava marcando 11:00 horas. Nessa hora pude ver ela olhando fixamente para minha jeba sem piscar, abriu um pouco a boca e ficou calada. Hipnotizada com a visão do meu cacete ela se aproximou um pouco e esticou bem o braço para pegar a toalha, mas não alcançou. Então ela deu mais um passo se aproximou um pouco mais. Quando já alcançava ela pegou bem devagar. Com a outra mão segurei seu braço e levei-o no rumo do meu pau. A safada não ofereceu a menor resistência. Soltou a toalha e encheu a mão com meu pirocão. Pelo jeito que o segurava dava para sentir que ela estava com muito tesão e ao mesmo tempo curiosa. Puxei ela pro meu lado e disse:

- Segura meu cacete, ele tá bem quente, vai te fazer bem!

Quando encostei nela ela já se derreteu. Me beijou, mas não soltou o meu pau. Podia sentir que ela estava querendo que eu a possuísse.

Com uma das mãos joguei o cabelo que cobria o seio dela para trás e com a outra mão segurei o outro seio e cai de boca. Seus mamilos dessa vez não estavam rijos de frios, mas sim de tesão. Era maravilhoso sentir eles na minha mão e na minha boca, cabia inteiro e quase os engolia. Pude sentir que ela estava gostando daquilo e que parecia ser novidade para ela. Soltei a mão que segurava seu peitinho e levei na sua xoxtinha. Ela deu um gemido na hora e tentou tirar minha mão de lá e disse:

- Não, ai não!

- Porque? Nunca deu a bucetinha?

- Dei, mas era bem menor que o seu!

Sentindo que ela queria mas estava com medo teria de convecê-la na base do tesão. Massageei seu grelinho de leve chupei sá o biquinho do peitinho bem de leve. Sua buceta molhou meu dedo na hora. Subindo minha cabeça um pouco, beijei o pescoço, perto da nuca. Seus olhinhos azuis já estavam sem rumo. Continuei massageando o grelinho e de vez enquanto colocava na entradinha da xoxota.

Deitei ela na cama e abri suas pernas. Comecei beijando sua barriginha. Sentia seu corpo quente e sua respiração estava rápida. Beijei de leve e fui descendo abaixo do umbigo. Desci mais um pouco e ela tentava subir seu corpo para encontrar logo sua xaninha com minha boca. Ela estava tomada de prazer. Quando enfim coloquei minha boca ela soltou um gemido profundo e baixo e se contorceu na cama. Coloquei minha língua para trabalhar naquele grelinho. Sua bucetinha molhava tanto que já não sabia mais o que era água do banho o que era o melzinho dela. A cada passada de língua ela soltava um gemido e mordia de leve seus lábios carnudos como se estivesse tentando segurar. Sentia que logo ela gozaria na minha boca. Aumentei a velocidade e com o dedo forcei a entradinha dela. Sua bucetinha tinha sido pouco usada, estava apertando o meu dedo. Quando introduzi quase todo senti ela tinha gozando, ficou tremendo de leve na cama e mordeu forte nos lábios, mas não segurou, deu um gemido forte e longo e abrui um sorriso misturado com uma careta de tesão. Continuei trabalhando com o dedo e ela foi ficando cada vez mais excitada. Sua xoxotinha estava toda lambuzada com seu gozo. Ela levantou as pernas e segurou-as pelo joelho encaixando minha cabeça no meio de suas coxas. Enquanto trabalhava com o dedo passava minha língua no grelinho e ela dava uma leve fechada nas coxas, apertando minha cabeça.

Resolvi fazer o teste: toquei de leve no cuzinho fingindo que o dedo tinha escorregado. Ela deu uma contraída rápida no abdômen, soltou as pernas mas não disse nada. Aproveitando que estava muito molhada passei o dedo na xaninha e lubrifiquei meu dedo. Introduzi de leve na sua bundinha virgem. Nessa hora ela levantou o pescoço e olhou pra mim com uma cara de que estava sentindo dor, mas estava gostando. Sua bundinha alva com as preguinhas rosas começava a se soltar, pude sentir seu cuzinho relaxando. Introduzi a metade do dedo médio até que ela disse para eu parar que estava doendo. Não queria forçar, sabia que primeiro teria que fazer o convencional para depois tentar a bundinha.

Querendo um agrado, segurei meu cacete e perguntei a ela:

- Já chupou um pau antes?

- Já, mas nem conta. Foi sá de brincadeira de pagar prenda!

Subi na cama e me abaixando, com o cacete no rumo da boca dela disse:

- Dessa vez é pra valer, chupa como se fosse um pirulito!

Meio desajeitada ela pegou meu cacete e colocou na boca e começou a chupar, percebia-se que era a primeira vez dela. Me deu um tesão de saber que aquela boquinha nuca tinha chupado um cacete, meu pau latejava de prazer. Com pouco tempo ela já se acostumou com o pau na boca e já chupava gostoso. Percebi que ela estava empolgada e acelerou as chupadas. Sugava forte como se estivesse mamando. Fui perdendo o controle e já não poderia segurar mais por muito tempo. Segurei-a pela cabeça e disse:

- Vai sua putinha, chupa gostoso que vou gozar na sua boca!

Nessa hora ela parou de chupar, recobrou o fôlego e disse:

- Manda porra na minha boca que quero sentir o seu gosto!

E mandou a boca no meu pau de novo. Senti que seria naquela hora: mandei porra na boca dela e ela não sabia se engolia ou se cospia. Segurando ela pelos cabelos mandei ela engolir tudo e continuei mandando porra na boca dela. Aquela boca carnuda toda lambuzada recebendo mais porra, ela com cara de indecisão olhando pra mim como se dissesse 'me diz o que eu faço agora!'. Por fim se decidiu, engoliu tudo de uma vez e passou a língua nos lábios limpando. Nunca mais vou esquecer aquela cena, ela ajoelhada na cama, ofegante, olhando pra mim e rindo, como se ela tivesse feito a melhor coisa do mundo. Aquele olhar me agradecendo.

Sem que eu dissesse nada ela já deitou na cama e abriu as pernas. Meu pau, que depois da gozada não estava muito firme, levantou na hora que bati o olho na rachinha dela. Seu capozinho estava estufado de tanto tesão. Parti pra cima. Pincelei a cabeça na entradinha e senti que não entraria tão fácil. Forcei um pouquinho e ela colocou a mão no meu peito e disse:

- Devagar, tá doendo!

Pincelei de novo e melei a cabeça do meu pau na sua xoxotinha que estava molhada. Forcei mais um pouco e entrou. Que delícia. Que bucetinha gostosa de tão apertadinha. Estava quente e molhada, muito molhada.

Comecei a bombar e podia sentir sua xaninha apertada engolindo com tesão meu cacete. Seus olhinhos cerrados e sua boca carnuda aberta soltando gemidos ofegantes eram a visão do prazer. Percebia que ela estava em outro mundo e que não estava pensando em nada naquele momento a não ser em levar vara na xoxotinha. Continuei metendo com gosto e comecei a falar bobagens no ouvido dela e xingá-la. Quando disse:

-Sua vadiazinha, tava querendo levar vara e tava fazendo cu doce, né!

Ela já não se aguentava e voltava a morder nos lábios e me respondeu:

- Vai, me come igual um cavalo, mete sua rola na minha buceta.

Era tudo que eu queria ouvir. Levantei mais meu corpo e apoiei suas coxas nas minhas e segurei suas pernas pelos joelhos e aumentei a velocidade das bombadas. Pude sentir um fogo subindo nela, sua buceta mais parecia um forno. Começou a soltar gritinhos em vez de gemer. Percebi que naquele ritmo logo ela gozaria e eu não queria perder aquela sensação de comer uma xaninha apertadinha daquela. Cadenciei a velocidade e comecei a bombar mais fundo, sentia ela se molhar toda para receber meu pau mais fundo. Ela já estava mole. Sabia que naquela altura do prazer dela tudo que eu fizesse ela aceitaria. Para testar comecei a alisar seu rosto e a apertar um pouco as bochechas. Ela levou sua mão por cima da minha como se aprovasse o ato de carinho, mas não era carinho que nás queríamos. Dei um tapa de leve e disse:

- Toma vadia, você merece pau na buceta e tapa na cara!

A reação dela foi a que eu queria, soltou um gritinho, contraiu o abdômen, inclinou o corpo de leve e fazendo biquinho disse:

- Vai, bate mais. Me come, faz de mim o que quiser!

Dei outro tapa no outro lado do rosto, dessa vez mais forte. Ela soltou outro gritinho e sua bucetinha contraiu forte, sentia que ela gostava de levar umas na cara. Era um putinha mesmo.

Continuei metendo e aumetei o ritmo, sabia que ela gozaria logo e eu também. Olhei para seu rosto que estava vermelho e vi que ela estava satisfeita de ser possuída, seu estado de êxtase e seu sorriso denunciavam isso. Sua bucetinha apertadinha já contraía cada vez mais, apertando ainda mais meu pau. Era eminente. Senti aquela sensação e falei:

- Toma, sua piranha! Toma porra na sua buceta que você nasceu pra dar!

Ao ouvir isso ela não aguentou e seu corpo amoleceu, suas coxas já não firmavam mais nas minhas. Enchi ela com meu gozo. Cada jato que soltava nela era um sorriso de prazer que ela dava. Suas mãos e seus olhos bem fechados e seu corpo dando leves tremeliques não escondiam que tinha chegado ao êxtase junto comigo.

Continuei com meu pau nela e deitei por cima dela quando ela disse:

- Tô mole, nunca tinha me sentido assim antes!

Falando com a voz arrastando e bem baixo com a boca encostada no seu ouvido, respondia a ela:

- Pode ir se acostumando que vou fazer você gozar muito! De agora em diante você vai ser minha putinha!

Ainda no clímax me deu um abraço forte e me travando também com as pernas não resistiu e gozou de novo. Gemeu feito uma cadelinha recém-nascida e me respondeu com a respiração rápida:

- É sá você falar que quer que eu venho correndo abri minhas pernas pra você meter!

Quando ela terminou de falar tomamos um susto, seu celular tocou e ela se levantou rápido para atender. Era sua mãe. Enquanto ela falava fiquei admirando seu corpinho nu, seu cabelo ainda molhado, todo bagunçado, seu jeito de menina se tornando mulher e sua voz fez eu me sentir leve naquela hora. Aquela delicinha tinha sido possuída por mim há poucos instantes e me deixou com vontade de fazer mais e mais vezes.

Depois desse dia nos encontramos várias vezes, pelo menos uma vez por semana e cada vez mais ela estava se tornando uma mulher linda, sentia que logo eu a perderia. Mas antes aconteceu algo que vou relatar para vocês em outro conto.