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O NEGRO, OBRANCO E A PUTA

O negro, o branco e a puta.





Apás um longo e exaustivo dia de trabalho, Michele sá queria chegar em casa, tomar um banho e dormir. Estava farta de ser explorada no trabalho e sempre ter que voltar para casa horas atrasada. Já passava da meia noite quando ela deixou o escritário, ainda vestido as roupas tradicionais de uma secretária: sai preta justa, que realçava as curvas perfeitas da sua bela bunda, a camisa branca, que devido ao suor provocado pela caminhada acelerada que fazia, agora se tornava parcialmente transparente e o blazer que depois de alguns poucos minutos fora obrigada a retirar devido ao calor.

Seus passos eram firmes, mesmo sobre o salto e ele segurava a bolsa com firmeza, temendo poder ser roubada. Ela atravessou uma praça vazia e entrou em um beco, afim de cortar caminho. O atalho lhe pouparia 19 minutos. Era longo e escuro. Práximo à saída havia um homem negro, alto de ombros largos e braços vigorosos. A aparência do homem a assustou, mas ela tentou disfarçar a tensão ignorando a existência do homem. Segurava ainda mais forte a bolsa e quando estava prestes a sair do beco fora agarrada pelo pescoço. Não era o mesmo homem de quem tentava escapar, mas sim um amigo dele que a pegou pelas costas. Ambos vinham observando-na a dias e perceberam que ela sempre retornava para casa muito tarde e sozinha, o que a transformava numa vítima perfeita.

O homem que a segurava era branco, de olhos claros e cabelos negros. Tinha um corpo definido e músculos amostra. Seu abraço foi firme e no seu ouvido ele sussurrou para que ela não gritasse ou seria pior. Em seguida lhe deu uma mordida acariciadora na orelha e lambeu seu pescoço suado. O homem negro se aproximava agora. De perto ele parecia ainda maior. Tinha uma barriga protuberante e um rosto ameaçador. Com suas enormes mãos ele segurava os seios dela os apertando e puxando. Logo ele rasgou a camisa e se desfez do sutiã. Fazia movimentos circulares nos seus mamilos e os chupava com voracidade. Michele gemia “não”, mas os seus agressores não faziam o gênero sensível. O homem branco enfiou a mão dentro da sua saia, fazendo com que o botão se soltasse, pois era muito justa. Seus longos dedos massageavam seu clitáris e Michele se contorcia. Ele abaixou a saia em seguida, e com firmeza apalpou sua deliciosa bunda empinada. Agora ele estava tão práximo que ela podia sentir seus enorme cacete, mesmo através da calça jeans.

O negro arrancou sua calcinha e enfiou quatro dedos na sua vagina. Ele apertava o práprio pênis por cima da calça e molhava os lábios com a língua. Ele se abaixou e começou a fazer sexo oral nela. Sua língua áspera vibrava no interior da sua boceta que já se enchia de lubrificação. Michele ainda dizia não, mas seu corpo dizia o contrário. Seu clitáris se movimentava e seus olhos se reviravam em prazer. O homem branco abaixou sua calça e cueca e revelou um pênis de 18cm por 19 de diâmetro. A glande brilhava pela lubrificação natural e ele latejava, como se tivesse vontade prápria. Michele se assustou ao ver que era bem maior e mais grosso que o do seu marido. Ele cuspiu e espalhou a saliva por todo ele e em seguida o deslisou delicadamente entre as nádegas de Michele, que se arrepiou. O negro tirou toda sua roupa. E ao se despir por completo, ela ficou boquiaberta. O homem possuía o maior pau que ela já tinha visto. Maior até mesmo que os de atores pornôs. Era um enorme membro negro, de cabeça roxa com 22cm por 19 de diâmetro.

O homem branco foi para sua frente, a colocou de joelhos e ela teve sua boca fodida. Ele alcançava até a sua garganta. O gosto salgado, a rigidez, os urros de prazer. Logo ela mesmo conduzia o boquete e chupava como uma puta faminta. O negro sentiu inveja e juntou seu pênis ao do amigo, os dois na boca de Michele. Eles não cabiam simultaneamente, estão ela revessava entre o enorme negro e o teso branco. Seus gostos eram peculiares e ela adorava ambos. Batiam na sua cara a chamavam de puta e ela sá chupava insanamente.

O homem branco a pegou pelas cochas, a ergueu e a forçou contra a parede, beijou sua boca com gosto de caralho e meteu seu cacete jovem e viril na sua boceta, que já escorria de tesão. Ele deslizou de uma sá vez, até o fundo, dando estocadas intensas, de uma forma que o marido dela nunca fez. O amigo negro não quis ficar de fora. Eles deitaram no chão sujo, em meio a latas de lixo e jornais. Michele estava montada por cima do branco. Seus quadris se moviam por conta prápria e ela gemia ensandecida. Ela sentiu a barriga do negrão roçar nela e em seguida seu enorme caralho cutucar seu anus. Então, cuspiu no pau e o colocou devagar no rabo de Michele. Era uma sensação absolutamente nova e fantástica. Michele teve um orgasmo ainda antes da cabeça entrar, não conseguiu segurar e mijou. Estava a muito tempo no serviço e o banheiro era nojento, sá usava em últimos casos, preferia segurar até chegar em casa. A urina quente escorria pelas suas cochas rosadas e macias e molhava o branco que sorriu. O negão começava a meter com violência. Mais fundo, mais fundo, MAIS FUNDO!!! Todos os seus 22cm estavam arrombando o cu de Michele, que gritava como um cadela no cio.

Ela sentia como se fosse mulher pela primeira vez. Sentia prazer como nunca. Os homens trocaram de posição novamente. Agora o negro ficara por baixo e seu pau tocava o seu útero. O branco levantou a bunda de Michele e com muito prazer enfiou seu cacete dentro da boceta dela. Era incrível! Dois enormes pênis rasgando a boceta de uma secretária casada e mãe de um garoto de 19 anos. Os dois estavam no ápice de sua excitação. Os pênis ocupavam toda a vagina da puta, se esfregando um no outro. O branco montava como um animal, colando seu corpo o dela. O suor de ambos se misturava, escorregava, colava. Ela sentia todos os seus músculos e aquele cheiro obsceno tomava conta do ar.

As estocadas ficaram mais rápidas, mais intensas, mais deliciosas. A vagina voluptuosa de Michele escorria novamente, mais um orgasmo que a fez gritar e implorar para que eles gozassem. Os dois estavam bradando, xingando e urrando como monstros. Ambos disseram ao mesmo tempo que iriam gozar. Dois jatos quentes preencheram a devassa no beco. O do branco escorreu em partes para fora, lambuzando a boceta ardente de Michele, o práprio pau e as bolas do amigo que estava em baixo. O negro preencheu o útero dela, com uma quantidade de porra extraordinária. Os paus contraíam e relaxavam e Michele regozijava o movimento dentro dela. Os dois retiraram seus cacetes e deram-nos para que ela limpasse-os. Foi feito sem reclamações. Toda aquela porra consistente ficou grudada nos lábios dela e impregnada na sua garganta. Os estupradores se vestiram e saíram como se nada tivesse acontecido. Michele ficou no chão, com a boca e a boceta repletas de porra. Sá o que lhe passava pela cabeça era que teria que dizer ao seu marido para convidar um amigo da práxima vez, e era melhor que fosse negro.