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A IRMÃ DE CAROL ERA UMA CHANTAGISTA I

Apás Andréia ter se acalmado, sugeri irmos todos para sala, mas Andréia disse que nada de se vestir e nada de sala, falou que ficaríamos no quarto mesmo, não estávamos em posição de contrariá-la, Andréia seguiu falando:

- Eu nunca tive um namorado, eu sempre esperando por você, você nunca ligou para mim, você nunca fez nada para mim, nunca deixou que eu me aproximasse de você.

Nesse momento eu a interrompi e disse:

- Você esta sendo injusta comigo, eu sempre soube dos seus desejos e nunca reprimi você, sempre tratei dos seus desejos de forma natural, porque sei que algumas adolescentes tem fantasias com homens mais velhos. Você deve se lembrar de muitas vezes que ninguém da sua casa ia descer para praia você me ligava para eu lhe fazer companhia e eu sempre que podia ia ficar com você, na verdade você não queria sá a companhia, você queria meu colo para tirar proveito dele, eu sabia o que você queria e deixava, você também deve lembrar-se de muitas vezes que você esteve no meu apartamento a pretexto de estudar usando o meu computador, você ia sempre com saias bem curtas, quase aparecendo a calcinha, me chamava para sentar na cadeira do computador, depois sentava no meu colo, colocava uma musica e fingia estar dançando, sá para fazer meu pênis ficar duro e você poder se aproveitar, você também deve lembrar de um dia que você pediu aos seus pais para dormir La em casa para poder assistir um filme comigo, nesse dia você levou uma camisola branca, transparente, não usava sutiã, usava apenas uma calcinha minúscula por baixo, eu me lembro que eu disse a você que estava com dor de cabeça e que ia tomar um calmante para dormir, na realidade eu tomei, tomei e fui dormir para não transar com você e depois me arrepender, mas se não foi um sonho, eu me lembro de você nua em cima de mim, beijando minha boca, depois colocando seus seios na minha boca, depois começou a brincar com meu pênis esfregando na sua xaninha ate gozar, depois que você gozou, senti meu pênis ser manipulado e sugado ate eu gozar, não sei se foi sonho porque no outro dia eu estava limpo.

Nessa hora Andréia deu uma risada e disse:

- Não foi sonho não, eu não resisti, chupei você mesmo e não deixei cair nada.

Ai eu disse:

- Esta vendo Andréia, esses anos todos, desde que você tinha quatorze anos, eu sempre fui legal com você e você agora esta querendo chantagear a mim e a sua mãe para conseguir o que quer.

Eu estava sentado na cama, Andréia ainda estava nua de pé na minha frente, ela segurou na minha cabeça e perguntou:

- E você não sente tesão por mim? Olha para mim e diz.

Falei que tinha tesão por ela sim, mas que eu tinha reprimido todos esses anos, primeiro porque eu estava com a irmã dela e segundo porque ela na época era muito nova.

Andréia então falou:

- Já que você não tem coragem de ficar comigo por bem, vai ter que ser na chantagem mesmo, não abro mão de você, se você não ficar comigo eu abro o jogo com o papai e com Carol.

Andréia não fugia a linha da mãe e da irmã, mas com algumas diferenças, galega, 1,68m, cabelos lisos, cintura fina, quadris largos, seios menores que os da mãe e os da irmã, coxas grossas, pernas grossas, bumbum médio, a xaninha saliente e depilada, a diferença básica de Andréia para a mãe e a irmã, é que ela era desportista, então seu corpo era muito mais definido, era lindo.

Aquela menina muitas vezes chegou a quase me tirar do serio, mas sempre me mantive na linha, mas agora ela já estava crescida, decidida e com o que viu era a dona da situação.

Andréia ainda estava de pé na minha frente, eu olhava aquela xaninha depilada, quando ela viu que eu não ia tomar nenhuma atitude naquele momento, ela segurou nos meus cabelos, puxou minha cabeça em direção a sua xaninha, colou meu rosto nela e disse:

- Sinta, quero vê se você resiste.

Ela literalmente esfregava a xaninha no meu rosto, eu não resisti mais, comecei a morder, passar a língua no meio dos lábios vaginais, encontrei o seu clitáris, lambi, lambi muito e disse:

- É isso que você queria, agora você vai vê um homem dar vazão a um tesão reprimido.

Nessa hora a deitei na cama, abri suas pernas, comecei a lamber e beijar as pernas subindo pelas coxas, mordia aquelas carnes duras, Juliana estava de pé ao lado, olhava tudo, não dizia nada, quando voltei a chupar a xaninha de Andréia, ela se contorceu, meu rosto estava enterrado na xaninha dela, ela levantou as pernas e cruzou, minha cabeça ficou no meio, eu aumentei os movimentos, ela gemia bastante, Juliana sentou-se na cama, olhava atenta a filha chegar ao primeiro orgasmo com um homem, coloquei minha mão por baixo do bumbum de Andréia, coloquei o polegar no seu cuzinho, Andréia começou a gozar, ela mexia os quadris, gemia, gozava, eu sorvia seu gozo de virgem, ate que ela descruzou as pernas e as soltou sobre a cama, imediatamente, procurei a boca de Andréia e a beijei, ela retribuía, sentia seu práprio gosto, o beijo estava gostoso, Juliana vendo meu pênis duro, chegou perto e abocanhou, continuei beijando Andréia, desci para seus seios, eram bem durinhos, Andréia começou a se mexer novamente, comecei a manipular a xaninha de Andréia, seu liquido escorria, soltei meu pênis da boca de Juliana, me deitei entre as coxas de Andréia, meu pênis encontrou sua xaninha, forcei ate encontrar resistência, Andréia estava ansiosa, olhei nos seus olhos e fui forçando ate romper a resistência, ela fechou os olhos, fui colocando devagar para ela sentir meu pênis invadindo a sua xaninha, quando ela sentiu meus pelos encostarem na sua xaninha, começou a chorar, eram anos de vontade reprimida, ela estava realizando o seu maior desejo, a beijei e comecei a me movimentar, ela já não chorava mais, me beijava com muito tesão, como eu já havia gozado com a mãe dela, tinha muito tempo antes de gozar, eu ia fazer com que Andréia aproveitasse o Maximo possível, comecei devagar e fui aumentando os movimentos, quando estava num ritmo cadenciado, ela sincronizou os movimentos dos seus quadris com o meu, começou a gozar e dizer:

- Tesão, eu sempre imaginei que seria assim, mete em mim, me fode, eu te amo, sempre te quis, mete, estou gozando.

Eu aumentei os movimentos, Andréia me abraçava, apertava, meu pênis deslizava gostoso dentro daquela xaninha apertadinha, eu sentia as paredes da xaninha envolvendo e apertando meu pênis, Andréia gozava, revirava os olhos, acelerei mais ainda os movimentos, Andréia gemia alto, me apertou com muita força, senti sua xaninha apertar mais ainda meu pênis, a beijei, ela mordeu minha língua, meti com força, ela gemeu bem alto e depois perdeu as forças, mas eu queria tirar o Maximo de Andréia, voltei a chupar seus seios e ma manipular sua xaninha, ela estava relaxada, as vezes quando a minha língua passava nos bicos dos seus seios ela se estremecia, comecei um 69, eu estava de quatro por cima dela, coloquei suas coxas por baixo dos meus braços, nessa posição, o cuzinho ficou exposto, estava na hora e aproveitar o cuzinho de Andréia, comecei a passar a língua da xaninha ate seu cuzinho, enfiei a língua nele, ela se estremeceu, eu passava a língua ao redor, enfiava, eu queria deixar Andréia com tesão no cuzinho, Andréia tinha espasmo de gozo, em um momento que eu enfiei a língua na sua xaninha ela começou a gozar, continuei mexendo a língua ate ela parar de gozar, Andréia estava entregue, puxei um travesseiro, fui virando Andréia por cima, ela estava sem forças, meu pau estava para estourar, quando Andréia andava na praia seu bumbum quase não balançava de tão durinho que é, aquela lembrança me dava mais tesão ainda, mas uma coisa me preocupou, o cuzinho de Andréia era menor do que o de Carol e menor do que o da mãe dela, eu olhava Andréia deitada com aquele bumbum lindo, peguei o creme que usei na mãe dela, comecei a passar no seu bumbum, com a ponta do polegar comecei a colocar creme dentro, cada vez que o polegar ia mais fundo, ela apertava as tetas do bumbum em volta da minha mão, coloquei bastante creme dentro, chamei Juliana, quando ela chegou perto, segurei sua cabeça e coloquei meu pênis na sua boca, depois entreguei o creme a ela, ela entendeu e começou a passar em todo meu pênis, quando já tinha bastante, me deitei por cima de Andréia, a cabeça do meu pênis foi certinho em seu cuzinho, eu forcei, ele escorregou, não entrou, assim foram mais três tentativas, não entrava, coloquei Andréia de quatro, segurei meu pênis na entrada do seu cuzinho, forcei, estava difícil, coloquei mais creme na cabeça do meu pênis, voltei a forçar, entrou um pouco mais que a cabeça, Andréia gemeu alto, segurei ela pelas ancas, Juliana olhou para mim e balançou a cabeça negativamente, aquilo era um pedido para eu não puxar Andréia de vez contra meu pênis igual ao que fiz com ela, puxei Andréia mais um pouco contra meu pênis, entrou mais, ela gemeu, comecei um vai e vem, cada vez eu colocava mais um pouco, quando estava na metade retirei o pênis todo, como o cuzinho já estava aberto, coloquei bastante creme dentro, depois passei mais no meu pênis, novamente coloquei a cabeça dentro, dessa vez segurei Andréia pelas ancas e fui puxando ela de encontro ao meu pênis sem parar, ate que meus pelos encostaram-se no seu bumbum, Andréia gemeu, comecei um vai e vem, coloquei mais creme ainda no meu pênis porque ainda estava muito apertado, deitei Andréia sobre os travesseiros, meti gostoso no seu cuzinho, eu ainda poderia segurar meu gozo por algum tempo, queria que Andréia gozasse pelo cuzinho, igual a mãe e a irmã, eu metia gostoso, sentia o bumbum durinho embaixo de mim, era muito gostoso, Andréia já se mexia, rebolava, eu metia e dizia:

- Esta gostando de levar no cuzinho minha putinha safada? Sua mãe e sua irmã também gostam, vou meter em você ate você gozar pelo cuzinho, agora que você me chantageou e a sua mãe também, vou comer você sempre e toda vez que eu estiver comendo seu cuzinho, eu vou me lembrar de tudo que você fez comigo, de todo tesão que você me fez reprimir, vou meter sempre com força para você sentir seu macho.

Eu dizia e metia sem pena, Andréia tentava falar, mas as palavras não saiam, então ela empinava aquela bunda gostosa para eu meter firme, ela as vezes queria me suspender com a bunda, eu metia ate o talo, numa dessas vezes que ela quis me suspender, meti ate o talo e soltei o peso do meu corpo sobre ela, nessa hora ela conseguiu dizer:

- Não aguento mais vou gozar, mete, mete forte e goza La dentro.

Eu enterrei tudo, começamos a gozar, parecia que meu sangue estava saindo pelo meu pênis, tamanha foi a gozada que eu dei no seu cuzinho, cai por cima de Andréia, ficamos um tempo assim, depois eu me levantei, puxei Juliana para tomar uma ducha, Andréia ficou na cama, achei que ela tinha dormido, Juliana ensaboava todo meu corpo, quando chegou ao meu pênis, mesmo ela ensaboando devagar, doía, eu pedi para ela ter cuidado, que ele estava dolorido, ela se ajoelhou e lavou com todo carinho, quando terminou colocou ele na boca e chupou um pouquinho, quando ela estava chupando, Andréia entrou no banheiro e ficou olhando, Juliana soltou meu pênis abriu novamente o chuveiro, Andréia entrou no Box e disse:

- Mãe como você é gulosa, eu pensava que você era toda certinha.

Juliana disse:

- Seu pai é que não soube aproveitar, sua mãe era uma mulher triste, acho que ninguém melhor do que você para saber o que é querer fazer as coisas e não poder, porque não depende sá de nás, agora que eu sei o que é bom, não vou mais deixar de aproveitar.

Tudo estava terminando bem, fomos almoçar, riamos, conversávamos sobre o que tinha acontecido, mas logo apás o almoço o telefone toca, era o marido de Juliana, conversaram bastante ao telefone, eu e Andréia conversávamos no sofá, Andréia estava alegre, ria muito, quando Juliana voltou, olhou para Andréia e disse:

- Era o seu pai, ele falou que vai mandar buscar algumas roupas dele, disse que não aguenta mais viver se escondendo, ele esta com outra pessoa, esta muito feliz e vai ser pai novamente.

Andréia se abraçou com a mãe e começou a chorar, fiquei dando apoio as duas ate a noite, quando elas estavam mais calmas eu fui para casa, fiquei pensando o que aconteceria quando Carol soubesse.

Continua ...

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