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O MENINO ANDARILHO DE RUA CARALHUDO

Estava seco por uma rola gostosa na minha bunda e na minha boca nesse carnaval de 2011. No sábado, participei de um bloco chamado “Das Piranhas” de minha cidade e me vesti de mulher. Passaram a mão na minha bunda, essas sacanagens todas mas nada deu dar uma trepada gostosa: tava muito bêbado e como fazer isso no meio da rua discretamente vestido de piranha? Chamaria muito a atenção caso fosse pego saindo de um lugar estranho, tipo um lote vago. Para minha casa, evito levar de primeira quem eu não conheço direito (até mesmo quando passo a conhecer).

Na segunda de carnaval estava eu meio desanimado com a festa e de repente surge um garoto de rua numa barraca na minha frente, me pedindo dinheiro, dizendo que tava morrendo de fome e que precisava ir embora para uma cidade vizinha a que moro. Olhei pra ele e lembrei que o tinha visto ao relento na rua e nos dias que antecederam o carnaval, e perguntei o que ele fazia na minha cidade e ele me responde dizendo que estava lá para vender balas e ganhar algum trocado, pois na cidade dele tava ruim a venda. Como sou desconfiado e tenho medo de assaltos, perguntei se tinha família, essas coisas, ele disse que sim, e que tinha 19 anos. Olhei pra ele fiquei com pena, ele me pediu 19 reais pra comer alguma coisa e ir embora no dia seguinte e disse-me ainda que faria qualquer coisa caso eu desse a quantia pra ele. Saquei logicamente o que ele queria e falei que daria o dinheiro caso ele me deixasse mamar em seu pau. Ele concordou prontamente, com uma cara de safado no rosto, falando que tava muito afim daquilo. Paguei um cachorro quente e uma cerveja pra ele e no caminho ele foi comendo e fomos conversamos. Diz ele que conhecia um lugar legal ali no centro da cidade. Fiquei curioso para saber e presenciei um lote vago numa rua meio que movimentada do centro da cidade, cuja frente estava tampada com compensado, e uma boa abertura para entrarmos. O lugar era perfeito, no centro da cidade (não era lugar ermo e totalmente deserto) e tinha casas do lado, porém sem janelas mas apenas com muros altos. Entramos, tava muito barro, ele logo sentou num pedaço de compensado e tirou as calças, colocando aquele pinto mole pra fora e dizendo que eu ia gostar pois ele ia crescer muito. Me ajoelhei e baixei a cabeça e comecei a chupar. O menino não tava muito limpo (até que o pau tava) e um cheiro de cc exalava de sua axila, mas o que eu queria era mamar naquela pistola gostosa. Caí de boca e o negácio foi crescendo dentro da minha boca e tornou-se extremamente grande e duro. Olhei pro menino e disse “Poxa, mas que caralho heim?”. Ele riu concordando. Um menino magro e franzino daquele com aquela pistola toda...

Fui mamando deliciosamente aquele pau grande (uns 21 cm) e muito grosso, branco, com a cabeça vermelha e achatada. Ele de perna aberta sentado no chão e eu igual uma puta de beirada de estrada, ajoelhada no chão, com a bunda de fora e apontando pra lua e de boca no pau do menino, gemendo baixinho e ele falando: “sê chupa gostoso demais, vai, viadinho”. O menino era lisinho, tinha pelo nenhum no corpo, sá na virilha. Comecei a fazer uma garganta profunda nele, descia até onde podia e a cabeça do pau dele encostava lá na minha garganta e eu começava a tossir mas logo parava e ia pra cabeça dele, lambendo e ele fudendo a minha boca, e eu apertando ela e ele gemendo. Levantei as pernas dele e comecei a lamber o saco, colocando uma bola de vez. Ele gemeu e pediu mais e eu dei, e passando a mão toda no peito gostoso dele, lisinho, e fui subindo com a língua do saco, passei pelo pau e fui até a barriguinha de tanquinho dele, mamei os peitos dele e ele mexendo no meu cabelo. Pedi a ele para me comer gostoso. Ficamos de pé, a camisinha mal entrava naquele caralho enorme daquele menino. Eu já tava com meu cu piscando de vontade de dar pra ele e, sem esperar, ele vai, cospe no pau pra dar lubrificação e eu de quatro igual uma puta, esperando... ele manda eu abaixar mais e já vai tentando penetração.Eu arreganho o máximo que posso o meu cu e vou direcionando ele com gemidos: “assim, vai, pra cima, mais pra baixo, vai, devagar, isso, enfia gostoso, devagar vai...” e ele foi enfiando carinhosamente no meu cu quente de tesão aquele caralhão branco de 21 Cm, como se tivesse acertando aos poucos a mira de uma bola de sinuca com o seu taco, e vai segurando gostoso as minhas ancas e eu me segurando pra não sair do lugar. Doeu bastante essa hora mas depois a dor foi dando lugar á uma vontade enorme de que ele arrombasse todo o meu cuzão. Ele pediu pra eu abaixar mais e foi metendo cada vez com mais força. Comecei a rebolar no caralhão dele, e enquanto a gente trepava, rolava a música de carnaval “rebola, rebola, rebola”... sei lá que música, na palco onde ocorria o carnaval, sá sei que eu não tava ouvindo nada que se passava ao longe e ele gemendo “que delícia de bunda cara”, e cantando a música e rebolando com o pau no meu cu e eu rebolando no pau dele. Quando a gente tava no bem bom ele para, tira o caralhão do meu cu e eu olho pra trás e pergunto o que tá havendo e ele fala “a camisinha estourou”. Falei com ele: “Peraí, põe outra, eu tenho”. Ele responde: “É, mas o pau tá sujo de bosta”. Falei: “É, falei com vc que eu não tava muito preparado”. Ele fala, “tenho que lavar, amanhã a gente se encontra e continua”. Passei a mão no pau dele, durérrinho, e limpei a minha bosta seca que tava na cabeça do pau dele e limpei minha mão na folha da planta. Levantamos as calças, ele saiu primeiro e me deu sinal pra eu sair do lote, e dei o dinheiro pra ele e ele se direcionou à rodoviária para lavar o pau no banheiro, mas antes, ele sorriu todo feliz, falando que queria terminar no dia seguinte, na terça de carnaval. Combinamos a barraquinha e o horário de encontro no outro dia e me direcionei á uma lanchonete para lavar a minha mão que tava suja da minha bosta. Me cu continuava piscando, mas deveria eu tomar um bom banho e lavar bem ele, apesar que não estava muito melecando, pela bosta estar seca. Naquela mesma noite me encontrei com meus amigos, um deles me perguntou se eu tinha feito pegação, falei que não e menti, dizendo que havia encontrado outros amigos enquanto comprava cerveja, pois vcs já viram né??? O olho cresce, amigo viado e mulher coloca olho grande na gente e isso corta a nossa sorte com pegação. No dia seguinte não fui ao encontro do menino, pois sabia que ele me pediria mais dinheiro e eu não queria dar, e não fui também pra ele não pensar que eu estava doido atrás dele e assim, acender nele a vontade, sei lá, de me assaltar, ou fazer alguma covardia. Fui encontra-lo depois da hora marcada. Ele, de banho tomado e mais arrumadinho me chamou e me abraçou, feliz e falou: “Bora lá?”. Fiquei meio cismado mas fui. Quis ir pra outro lugar diferente do do dia anterior, mas não tinha um lugar melhor que o do dia anterior. Tive essa precaução... sei lá, com medo dele esconder alguma arma e me assaltar... temos que ter esses cuidados hoje em dia, pois tá muito perigoso fazer pegação com estranhos devido ao aumento assustador da violência. Chegou lá ele me pediu mais 19 reais. Como sou esperto, já havia separado esse dinheiro e colocado no bolsinho da calça para assim, evitar de abrir carteira perto dele (e saí sem a carteira de casa), e sá com dinheiro e camisinha. Fizemos do mesmo modo, ele se sentou no papelão, tentei leva-lo para outra moita, ele percebeu que eu tava cismado com ele (mas a gente deve ter essas malícias hoje em dia), e ficamos por ali mesmo. Caí de boca e com muito desejo naquele pirocão gostoso dele, enfiei vários vezes na minha garganta e ele gemia como um louco. Pedi a ele para me comer e ele começou a falar em dinheiro, querendo 20 reais pra me comer aos invés de 10. Falei que sá tinha 19 e acabei perdendo a vontade de dar. Mandei ele ficar de pé e falei: Vou te chupar até vc gozar gostoso, e assim fiz, igual uma puta no cio, de joelhos, implorando mamada no pau daquele menino de pé. Ele esfriou comigo, mas pensei: “ Foda-se ele, eu quero é gozar”. Fui mamando e o caralhão dele durão na minha boca, meio babado. Fio engolindo tudo igual uma puta, com o dedo no cu do menino e arranhando aquela bunda durinha e lisa dele. Tirei uma mão da bunda dele e me concentrei na chupada. Abria os olhos e ele olhando pra baixo, gemendo baixinho, mas mais frio comigo. Comecei a engolir devagar, até a garganta, quase vomitando e ele com a mão na cintura dele, e tirava da garganta, sugava o smegmazinho dele e afundava o pau dele de novo até a garganta, e uma hora segurei o pau dele dentro da minha garganta e concentrei na punheta e gozei litros de porra com o pau dele na minha garganta (delícia!). Me levantei, perguntei se ele queria gozar (tava nem aí se ele tinha gozado ou não, o importante é que eu tinha gozado, e o meus 19 reais valido a pena!), ele disse que sim, então chupei mais um pouquinho enquanto ele socava punheta no pau e quando vi que ele estava prestes ao gozo, tirei o pau dele da minha boca e a fechei, e ele gemeu alto, esporrando uma quantidade imensa de porra grossa tudo na minha cara. Contive a minha vontade e não lambi a porra dele na minha prápria cara e no pau dele. Vestimos nossas roupas sem muito conversar, eu saí primeiro apás limpar o meu rosto lotado de porra gostosa com a mão e a mão na minha calça e fomos embora, e eu dei o dinheiro com gosto e me despedi dele. Voltei para o carnaval, e de novo falei com meus amigos que estava com outra turma de amigos na festa. Foi bom demais pegar aquele garoto andarinho de rua no carnaval. Os mais pobres e sujos são os melhores!