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CONTINUAÇÃO DE UM SONHO

Uma amiga me dise certa vez que havia sonhado comigo. Um sonho, segundo ela, muito estranho.

Disse-me que eu havia desenhado alguma coisa no chão, e que, em seguida, eu a pedi para abaixar para ver o que era.

Nesse momento eu a agarrei por trás.

Ela não sabe o que era o desenho, e nem a sua reação apás tê-la agarrado.

Alguns dias depois do sonho, essa mesma amiga me convidou para conhecer uma praia perto da cidade dela onde havia um velho farol.

Fui dirigindo, e ela assentada do meu lado. Eu estava bermuda, já com um calção por baixo, e uma camisa comum de malha; ela vestia uma calça de moleton e uma blusa solta, que não ficava encostada em seu corpo por causa do volume de seus seios. Percebi que, também, já estava com o biquíni por baixo.

Durante o trajeto ela me contava sobre a tal praia, o farol que lá havia, e, de vez em quando, olhava para mim sorrindo e passava a mão em minha perna; eu, retribuia o carinho acariciando a dela.

Chegando à praia, ela me mostrou o tal farol, e, que, talvez me levasse lá em cima para ver a vista.

Fomos nadar, pois o calor estava castigando.

Lembrei-me de prestar bastante atenção nos seios dela, para saber o que tanto fazia volume debaixo daquela blusa.

Eram grandes, e pareciam muito bonitos pelo que se podia ver do que o sutiã não conseguia cobrir. As coxas e a bunda também eram muito interessantes.

Ela me pegou fazendo um gesto afirmativo com a cabeça, e aumentando o beiço enquanto olhava a bunda dela, E, uma vez pego, aproveitei para comentar:

- Maravilha de bunda hein! Que tantão. Sá não fico com inveja por que já me disseram várias vezes que também tenho uma bunbda linda.

Ela, rindo, veio em minha direção para ver se o que estava falando era verdade, e me virou para olhar a minha bunda:

- É, realmente, tens uma bundinha bem interessante. Como é que vocês fazem? É assim?

E abriu a mão para enchê-la com minha nádega.

- Ei! Não é sá assim não. Tem que encher a mão, e depois, aproveitar para alisar. Disse sorrindo enquanto fazia a demonstração naquela bunda gostosa dela.

Fomos nadar, e pude ver aquela bundinha mergulhando várias vezes na água, como se fosse uma sereia.

Enfim, fomos para perto do farol e sentamos para conversar um pouco. E então ela disse:

- Vou para o outro lado do farol me secar e tirar o biquini. Nada de ficar me espiando Ok?

- Está certo. Disse imediatamente.

Enquanto ela se secava do outro lado do farol, aproveitei para fazer um desenho maluco na areia, sem muito nexo.

Ao voltar, ela percebeu, e quis saber o que era.

- Sei lá. Abaixa aí e tente descobrir. Disse, torcendo para que ela realmente abaixasse.

E assim o fez, sem se preocupar que já estava sem o sutiã do biquini, e vestida com a tal blusa larga. Então pude ver aqueles dois montes, rijos e úmidos por causa da água do mar, Não me contive e fui chegando por trás e deslizei minhas mãos por baixo da blusa, acariciando a barriga dela até chegar aos seios.

- Huuumm que maravilha de seios. Disse perto do ouvido dela, euqnato acariciava os seios, e pressionava os mamilos delicadamente.

FIquei de pau duro, e ela percebeu quando levanto o tronco e ficou sá de joelhos na areia, levando uma das mãos para trás e indo direto verificar o que estava acontecendo comigo.

- Huuumm, seu safado, ficou de pau duro sá de ver meus seios, foi?

- Foi. Concordei.

Ficamos ali alguns segundos.: eu acariciando os seios e a barriga dela; ela, acariciando minha barriga e apertando meu pau, duro.

Então, sugeri:

- Que tal você me levar lá para cima e me mostrar a tal vista do farol?

- Tudo bem, vamos lá. Disse virando para me beijar a boca carinhosamente enquanto sorria.

Fomos subindo as escadas do farol até o topo.

- Realmente. Uma vista maravilhosa - comentei com ela.

Ao perceber que ela foi para a beirada do farol contemplar a vista, fui atrás e logo encostando o meu corpo no dela, enchendo minhas duas mãos com a bunda dela, e falando em seu ouvido;

- Realmente, uma vista muito linda.

Em seguida, passei as mãos para a barriga dela e fui acariciando e subidno até chegar de novo em seus seios. Ela suspirou e empinou a bunda para sentir meu pau duro encostar nela. Então, desci minha mão esquerda até a grutinha molhada e quente dela e perguntei:

- Vai me deixar entrar nessa bucetinha quente e molhada? E comecei a acariciar o grelinho e fazer que ia penetrar com o dedo.

- Ela empinou a bunda para pressionar meu pau contra ela e respindeu sá com um sussurro balançando a cabela afirmativamente.

Então, afastei-me para que ela pudesse se virar. Demos um beijo na boca, e eu comecei a abaixar a calça do moleton dela, e fui abaixando junto. Ela abriu um pouco as pernas e esperou para ver o que eu iria fazer. Olhei para cima e fiz um gesto obsceno com a ponta da língua, enquanto acariciava o grelinho novamente. Dessa vez, enfiei um dedo em sua grutinha para ver sua reação. Ela gemeu baixinho e apertou minha cabeça enquanto eu sentia um líquido quente escorrer e minha mão. Esperei ela abaixar o rosto para me olhar, e retribui com um largo sorriso enquano comentava:

- Huuumm que delícia. Acho que vou provar desse suco. E cai de boca aberta naquele grelinho enquanto enfia um dedo em sua grutinha.

Senti as pernas dela estremecendo, e parei para beijar os grandes lábios, e suas coxas.

Ela me puxou para cima e me disse ao ouvido:

- Deixa eu fazer um pouco, senão vou gozar na sua boca.

- Até que não é má ideia - respondi imediatamente.

Ela então se abaixou, tirou meu pau para fora do calção e começou a chupá-lo.

- Que maravilha - pensei comigo - um lugar privilegiado, uma vista privilegiada... e uma delicia de chupada no pau.

Quanto romantismo.

Fiquei ali algum tempo sentindo meu pau entrar e sair da boca dela.

Então, ela se levantou e disse:

- Vem. Mete esse pau duro e gostoso na minha bucetinha molhada.

Ela voltou para a beirada do farol, empinou a bunda para mim e disse acariciando a bucetinha:

- Vem. Estou te esperando.

Então, acariciei aquela bundinha mais uma vez, e enfiei meu dedo na grutinha dela.

- Pede de novo. Sacaneei mais um pouco.

- Anda. Mete.

Eu sorri e comecei a passar sá a cabeça do meu pau na entrada da grutinha dela.

- Anda. Enfia logo. Ela implorva.

- Então tá. Respondi enterrando meu pau duro até o fundo da grutinha dela, para, em seguida, começar um movimento de vai-e-vem.gostoso.

Ficamos ali, os dois, olhando aquela paisagem maravilhosa e fazendo um sexo gostoso.

Eu acariciava seus cabelos, suas costas, a barriga, os seios, enquanto entrava e saia dela. Que delícia.

Então, ela se virou e disse:

- Quero cavalgar você.

Olhei para aquele chão, e pensei: vale o sacrifício, com certeza vale.

Colocamos nossas roupas espalhadas pelo chão, e eu me deitei para que aquela potranca viesse me cavalgar.

Que delícia de cavalgada. Ela ficou ali, subindo e descendo, enquanto eu acariciava suas coxas, seios, e o seu grelinho.

Então, a chamei para perto. Ela desceu, e eu disse:

- Será que você consegue ficar de 4 para mim?

- Não sei. Mas quero tentar.

E assim fez. Ficou de quatro e abriu as pernas para mim:

- Assim está bom? Perguntou enquanto passava a mão pela bunda.

- Está átimo. Respondi, enquanto mordia a bunda e passavaa língua no grelinho e enfiava o dedo ba grutinha.

Comecei a entra e sair dela de novo, e fui aumentando o ritmo.

Vendo aquele cuzinho ali para mim, posicionei meu polegar perto dele e arrisquei:

- Que maravilha. Posso brincar um pouco com ele?

- Pode. Ela disse já não se aguentando.

Então, comecei a massagear o cuzinho dela com meu polegar, e a forçar a entrada. Ela estremecia.

- Ai, que delícia.

Aumentei o ritmo e comecei a anunciar:

- Vou gozar. Vou gozar.

- Vai meu gostoso. Goza. Ela dizia rebolando aquela bunda gostosa na minha frente.

Até que não aguentei mais. Tirei o pau de dentro dela e deitei por cima, jorrando todo o meu leite quente nas costas daquela gata deliciosa.

Ficamos ali um tempo curtindo o orgasmo, eu deitado sobre ela, e depois um do lado do outro.

Sorrimos. Beijamos. E, sá par sacanegar, fiz cara de galã de filme pornô de quinta categoria e perguntei:

- E aí, foi bom para você?

Caimos na gargalhada. Demos um abraço forte, demos um jeito em toda aquela sujeira, e nos arrumamos para irmos embora.

No caminho de volta perguntei a ela:

E aí. Foi uma boa continuação para o sonho que você teve comigo?

- Com certeza. Não teria feito melhor. Disse, sorrindo.