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MINHA ESPOSA SANTINHA ME TRAIA

Tenho 48 anos, minha esposa 45, isto aconteceu a 19 anos atrás, quando eu morava no interior de Mato Grosso. Minha esposa na época tinha 33 anos, morena clara, corpo tudo em cima, muito gostosa mesmo. Porem seu comportamente era simplismente acima de qualquer suspeita, embora eu ja tivesse cometido alguns deslizes, coisa que ela havia me perdoado. Ela trabalhava numa empresa e viajava sempre a trabalho para Cuiabá ou cidades da região que tinha filial. O que começou a despertar suspeita foi um amigo meu que disse que encontrou minha mulher parada no caminho, com um amigo nosso, que chamamos de compadre. Na época não tinhamos asfalto ainda e, era comum parar para socorrer outro veículo na estrada, porem ele me disse que eles dispensaram a ajuda e disseram que já tinham concertado a pane. Nesta noite liguei para minha esposa e indaguei se ela tinha viajado sozinha, e ela me disse que como ia sá ela o compadre pediu uma carona e foi com ela. Fiquei tranquilo pois não havia mentido e, não dava para ter ciumes, pois o compadre não tinha nada de beleza, para dizer era baixinho, mais velho, gordinho, portanto não havia nenhuma razão. A semana passou, ela voltou e eu passei a olhar diferente suas atitudes, porem nada despertava suspeita nos seus atos. Como era de costume e por ser uma cidade pequena nos finais de semana a turma se reunia, ora com uns amigos ora com outros, variando as casas e muitas vezes até acampavamos na beira dos rios, que se diga muito lindo com aguas cristalinas. No final de semana, o compadre me convidou para ir num pesqueiro que ele era sácio, coisa que me agradava muito pois era muito bonito o lugar e poderíamos fazer uma bela pescaria. Convidamos as esposas e Helena minha esposa disse que não queria ir, fiquei chateado, pois ela sempre estava disposta, porem me disse que poderia ir com as crianças que adoravam as brincadeiras e os amigos. Mei contrariado, porem juntamos a tralha as crianças e a esposa do compadre e fomos. Tudo estava perfeito pena que minha deliciosa esposa não estava com a gente. A tarde fui iscar uns anzáis e acidentalmente espetei meu dedo com violência. A dor era muito pois a fisga tinha ultrapassado e não tinha como voltar o anzol. Meu compadre tentou mas doia muito e, chegamos a conclusão que era melhor ir para cidade para procurar um médico, pois seria menos doloroso. Decedimos que eu ia sozinho, pois as crianças ja estavam dormindo e assim poderia trazer Helena tambem no domingo. A volta foi tranquila, os 70 kms que distanciavam a cidade do pesqueiro era de estrada razoavel coisa que fiz em uma hora e meia, chegando em casa por volta das 00:30, pois ligaria para um médico amigo nosso para retirar o anzol. Como a camionete do compadre era automática, peguei emprestada para vir pois era mais cômodo para dirigir. Cheguei minha casa era grande e recuada da rua, coisa que sá tinhamos acesso por controle remoto, um uma chave do portão individual. Entrei quieto para não acordá-la, porem notei algum barulho que vinha de dentro, indicando que ela não estava sozinha. Abri a porta lentamente e fui tentando identificar de onde vinha o barulho. Não custou para eu notar que vinha da sala de TV, procurei entrar no escritário que tinha acesso para o quarto das crianças e para sala de TV. Nesta altura tinha certeza que minha mulher estava com outro.....mas quem, pq em casa, cheguei e encostei o olho no buraco da chave que havia retirado com muito cuidado. Para minha surpresa lá estava minha esposa com o Fábio nosso amigo que havia me contado a histária do compadre. A cena que vou descrever me deixou louco, pensei em pegar o reválver que tinha no escritário e acabar com tudo, porem algo me empurrava de volta para o buraco da fechadura. O Pau do Fábio era enorme, o meu não é pequeno mas o dele depois fiquei sabendo media 24 x 6, era enorme e minha esposa estava tentando enfiá-lo na boca, sem sucesso mas sugava como uma louca no cio. Ele então foi virando e a visão minha ficou privilegiada com a buceta de Helena escancarada e ele devorando num delicioso 96 rsssss. Foi quando ela pediu me come meu gato, enfia toda essa vara na minha bucetinha, vem me come toda. O Fábio virou ela lentamente e começou um delicioso papai e mamãe, enfiando aquela vara que achei que ela não aguentaria, porem fui vendo ela entrando e sumindo dentro da minha até então imaculada esposa, via ela gemendo feito louca e dizendo coisas que nunca tinha ouvido e nem pensava que pudesse ouvir de sua boca. Me fode, come sua puta enquanto o corninho esta pescando, me rasga toda me fodeeeee. senti a gozada que pelo jeito nunca tinha conseguido comigo. Demorou um tempo ela meio que desmaiada e o Fábio socando lentamente aquele pau de cavalo na bucetinha da minha esposa. Nesta altura eu ja estava todo lambuzado, sem perceber tinha gozado umas duas vezes, coisa estranha estava tendo muito prazer em ser corneado. O Fábio debruçou sobre Helena e beijou carinhosamente, coisa que ela correspondeu, ele disse que queria comer seu cuzinho, coisa que eu duvidei pois ela nunca estava disposta e mesmo com muito insistência minha ela sá fez umas duas ou três vezes durante os quinze anos de casamento. Para minha surpresa ela pediu para ele pegar um creme que ela havia comprado em Cuiabá, para esta ocasião. Ele untou com carinho aquele buraquinho quase virgem e lambuzou seu pauzão, pincelava seu cuzinho e mordia sua nuca e batia na sua bunda com muito tesão. Então derrepente ele numa estocada enfiou a cabeçorra no seu cuzinho e logo apás socou mais um tanto, senti em mim a dor, pela cara que ela fez, porem ela dizia me enraba, me fode, me rasga meu cuzinho, quero muito sentir este pauzão aí. Foi socando e cada vez mais rápido, o cuzinho já tinha se acostumado com a ferramenta. E foi quando vi o Fábio tirar o Pauzão do rabinho dela e vir para cima e esporrear feito louco na sua cara, que coisa louca ela que nunca deixou eu gozar na sua boca, lambia desesperadamente aquela Rolona, não querendo perder nenhuma gota daquela porra que teimava em sair daquele pau descomunal. Gozei feito louco, fui saindo de fininho, pois sabia que tinha me tornado o mais novo corno da City. Fui a farmácia toquei a campanhinha e fui atendido pelo funcionário de plantão. Ele olhou meu dedo disse para eu aguentar um pouco passou um splay que neutralizou a dor e foi mexendo e retirou o anzol. Antes disso liguei para casa e avisei como bom corno que estava na farmácia e logo iria para casa. Me recebeu com muito sono me paparicou o dedo e dormiu como a melhor esposa do mundo.



Fato verídico acontecido em uma cidadezinha do interior de Mato Grosso em 1999. Se vcs gostaram eu contarei como foi que peguei ela no flaga e participei da suruba. Mas isso sá se vcs pedirem muito - bertiluis@yahoo.com.br