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PUTINHA SUBMISSA, A INICIAÇÃO.



Podemos dizer que sempre fui do tipo dominador, desde criança. Nem sei porque isso mas era assim, era eu que escolhia o time, a bola era minha ! e foi assim que conheci a Beth. A Beth veio a ser a minha namorada, porque eu quis. Loirinha, cintura fina, seios grandes e bunda grande e estatura mediana. Uma menina inteligente, estudiosa e riquíssima. E alem disso, super recatada. Beth é o tipo da garota que derrete com um beijo na boca e não demorei muito para perceber que ela era totalmente submissa. Não sá na relação nossa, como na vida.

No inicio era delicioso descobrir a submissão dela. Tirei a virgindade dela. Era prazeroso sentir ela ficar “viva” com tapas na bunda quando transavamos. Até ela perder qualquer pudor e pedir para dar tapas no rosto dela, enquanto eu a enrabava. Mas como toda relação desenvolve, da minha parte desenvolveu para o tédio. Apesar de eu estar com a garota mais cobiçada da cidade, eu sentia tédio e já estava para terminar a relação. Um dia levei ela para a praia e ali estava decidido terminar com ela. Comecei um discurso longo e percebi o desconforto dela, ela sabia que eu estava me desinteressando. Falei que ela era jovem e precisava conhecer outras pessoas e amadurecer. Mas ela nem quis ouvir, me dissendo que já tinha conhecido a pessoa da vida dela; eu ! Expliquei para ela que as coisas não eram assim e que era melhor para ela conhecer outras pessoas e desenvolver-se como ser humano. Ela insistia e chorava copiosamente dizendo quanto me amava e que não poderia viver sem eu. Assim ficou difícil terminar ali. Mas ai surgiu o meu lado perverso. Falei “OK, você quer assim, assim será”. Mandei ela parar de chorar e ela obedeceu de imediato e depois de um beijo e um abraço forte, mandei ela tirar a parte de cima do bikini ! Ela arregalou os olhos e disse: “Aqui ?” Sim, bem....aqui. Ela olhou em volta, praia cheia e então tirou a parte de cima do bikini. Envergonhada baixou o olhar e disse que já tinha gente olhando. Eu disse “Sim, muita gente admirando seus belos peitos”. Continuei uma conversa fiada e resolvi ir para o kiosque pegar água. Deixei ela sozinha por uns instantes. Voltei e ela estava estática. Porem notei que ela estava com a parte de baixo do bikini completamente encharcada e os bicos do peito arrepiados. Falei para ela: “Tome a água e vamos desfilar um pouco”. Ela de imediato disse “não, Por favor não”. Como era praia afastada do centro, a probabilidade de encontrar alguém conhecido não era grande, mas existia e acho era isso que a preocupava. Falei para ela que era para ir na água e tirar a mancha da do bikini ! Novamente ela corou e pegou a minha mão para irmos na agua. Ela fez o trajeto todo olhando para o chão. Molhou o bikini e voltamos para as cadeiras. O tempo passou e ela já estava se sentindo mais a vontade, passando creme e protetor como se estivesse em casa. Foi entardecendo e já havíamos conversado sobre quase tudo. A praia foi se esvaziando. Fiz ela ir no kiosque pegar mais água com os peitos de fora e ainda mandei ela puxar o bikini para cima. Assim virou fio-dental e ela com a bunda completamente exposta. A submissão dela falava mais forte e nem questionou a ordem.

Ela voltou com as águas e eu a perguntei o que ela sentiu ao se expor daquele jeito. Ela disse: “uma mistura de tesão com vergonha”. Perguntei se alguém tinha falado com ela e ela me disse que dois rapazes tinham feitos elogios e gracejos. Mas que ela não tinha dado corda para eles. Não demorou 3 minutos e dois rapazes desceram para onde estávamos. Se apresentaram e puxaram assunto, elogiando a Beth e a iniciativa dela de fazer topless em praia de “família”. A conversa fluía e a Beth envergonhada puxou o bone para cobrir o rosto o mais possível. Novamente a mancha no bikini voltou! E os rapazes elogiando os seios da Beth. Nessa altura a praia estava bem vazia e dei corda para os rapazes. Os elogios vieram rasgados e a Beth se contorcia na cadeira. Cochichei para ela que era agora que eu iria testar se ela era digna de se relacionar comigo. Falei para ela sentar na toalha em frente a cadeira e deixar um dos rapazes sentar na cadeira. Ela olhou para mim sem entender, falei para ela “obedeça tudo, porque senão a gente termina agora”. Os olhos dela estavam arregalados. Convidei o primeiro rapaz a sentar na cadeira e mandei a Beth encostar a cabeça na coxa dele. Assim ficou bem disfarçado. Falei para o rapaz colocar o pau para fora, sem chamar atenção. Pela perna do short o rapaz apresenta uma pica dura já e bem grossa. A Beth me olha estarrecida e eu olhei para ela e apenas acenei com a cabeça. Ela entendeu e colocou o pau do rapaz na boca. Lentamente ela começou a chupar o caralho grosso do rapaz e em poucos minutos ele esporrou na boquinha dela. Mandei ela engolir e ela obedeceu. Mandei os rapazes trocarem de lugar e novamente vi a Beth chupar uma rola grossa e dura. Sá que esse rapaz era mais resistente e demorou uns 19 minutos para inundar a boca da minha namorada com porra quente. Tempo suficiente para alguns ambulantes assistirem a cena. Percebi a pela toda arrepiada da Beth, a vergonha, e porra descendo pelo queixo e pelo canto da boca. Pedi licença aos rapazes e eles voltaram para o kiosque, não sem antes agradecer. A Beth choramingava e perguntava porque eu tinha feito aquilo. Sorri para ela e mandei ela se preparar porque essa seria a vida dela daqui para frente e se chorasse muito eu iria embora. Deixei ela colocar o sutien e recolhemos as tralhas e fomos para o carro. No carro perguntei ela como ela se sentia com porra de dois machos no estomago. Ela me disse: “envergonhada, me sinto como se eu fosse uma putinha barata”. Era a resposta que queria ouvir. Fui então desencadear a segunda parte do meu plano. Fomos para uma área suburbana da cidade onde se concentrava os motéis. Parei num bar e mandei ela descer do carro, mas sem a canga. Ela iniciou um protesto, dizendo que a bunda estava de fora etc etc. mas bastou olhar nos meus olhos e desistir do protesto. Entrei no bar com ela desfilando e rebolando. Pegamos uma mesa onde a coloquei como peça central do bar. Todos olhavam para aquele monumento de fêmea. Pedi dois conhaques. E em pouco tempo varias pessoas vieram conversar. Vi um garotão interessado (mais que os outros) e cochichei no ouvido dele. Ele acenou positivamente, pagou a conta e veio com a gente até o carro. A Beth não tinha percebido nada ainda e sentou no banco da frente, o rapaz no banco de trás do carro. Para a Beth eu falei que era so uma carona. Dois quarteirões a frente, embiquei no motel. A moça da portaria não percebeu nada e nos deu a chave da suíte. A Beth arregalou novamente os olhos e iniciou um protesto que parou sá em olhar meus olhos. Entramos os 3 no quarto e o rapaz foi ao banheiro. Falei para a Beth que ela agora seria a putinha barata do rapaz, para mim ver se ela era capaz de satisfazer outro homem. “Eu não quero” ela disse. E falei que então a gente termina agora. Falei para ela que ela era minha puta, e eu faria dela o que eu quisesse. Inclusive fazé-la satisfazer outros homens. Falei para ela que ela estava ali para unicamente satisfazer o rapaz que estava no banho. O rapaz voltou e a Beth foi ao banheiro, voltou rapidamente e nem toalha usava. O rapaz olhou e elogiou a minha namorada. A Beth tirou a toalha do rapaz e caiu de boca no pau dele. Deitou ele na cama e chupou todo que tinha direito. Pouco depois ele a fez parar e deitou ela para retribuir o carinho. Chupava aquela xoxota lisa e linda da minha gatinha. Ela gemia e se contorcia e já gozava na língua do rapaz. Sentei na cabeceira e sussurava no ouvido dela. “viu putinha, já gozou na boca de outro, fácil né?” O rosto dela corava com as putarias que eu sussurava no ouvido dela. O rapaz, agora mandou ela ficar de quatro. Ela ficou de pronto, virou o rabão para o macho e ficou olhando nos meus olhos, bem de perto. Quando o rapaz estocou a pica na boceta dela, ela soltou um gemido longo e os olhos reviraram. Levantei e fui tomar banho. Demorei de propásito para deixar o rapaz fazer o que quizesse com ela. Quando voltei, estava ela sentada, cavalgando na piroca dele. Os dois se beijavam loucamente. Ela então caiu para trás e ele veio por cima dela, de pau duro, pincelava na porta da xoxota mas encaixou a glande na entrada do cu da Beth. Enfiou lentamente os quase 19 cms de pau grosso e duro no rabo da minha namorada. O quarto estava empregnado de sexo. A Beth gemia e urrava de prazer. Em poucas estocadas ele despejou uma quantidade enorme de porra no rabo da Beth. Sim estavam trepando sem camisinha ! Ela ficou ali naquela posição com porra escorrendo entre as nadegas.

Em pouco tempo o rapaz voltou, deitou do lado dela e pediu para ela chupar o pau dele, o que ela obedeceu de imediato. Assim que ficou duro, ele voltou a fuder a minha recatada namorada, na xoxota, de forma lenta e demorada. Treparam em diversas posições mas sempre voltavam para a posição “papai-mamãe”, onde ele podia chupar os peitões dela e beijar a boca carnuda da Beth. Perdi as contas de quanto ela gozou no pau daquele rapaz. Sei que essa segunda trepada rolou uns 40 minutos. E terminou com ela tendo a boceta inundada de porra.

Pedimos a conta, e deixei o rapaz no bar, levei a Beth para a minha casa, pois meus pais estavam viajando. Já eram quase 9 da noite e o dia tinha sido bem interessante, mas o melhor estava por vir.

Chegando em casa, a Beth correu para o banheiro e eu a impedi, Ela implorou e disse que tinha que fazer xixi. Falei que xixi tudo bem, mas se limpar não. Fui junto para ver se ela me obedecera. Mandei ela tirar a roupa e ir para a cama. Na cama mandei ela ficar de quatro. E perguntei para ela se ela tinha gostado do dia, Ela respondeu que não. Perguntei então porque não ? “Porque fui uma putinha vulgar e barata, pior, você mandou eu ser isso” ! Sim e você não gostou ? “Não” disse ela, “estou com vergonha”. Dei um tapinha no rosto dela e ela gemeu, se arrepiou e novamente ficou vermelha. “Quer dizer que você detestou chupar pau na praia, na frente de outras pessoas?” “Sim” disse ela, e levou mais um tapão. “Detestou?” perguntei. A resposta não veio ! “Beth, sabe o que se faz com moça safada como você ? “Sei amor”! “O que”? perguntei. “Fui uma menina má hoje, e preciso ser castigada”. Abri o closet e escolhi um cinto fino de couro. Desci o cinto no rabo dela. A primeira chibatada estalou no meio da bunda queimada de praia e deixou uma marca vermelha longa. Ela soluçou e começou a chorar. Chamei ela de putinha e desci novamente o cinto. Ela se arrepiou toda, e novamente mandei o cinto pra cima da bunda dela. Depois de mais umas 5 chibatadas parei para ver o estrago. Bunda cheia de raias das chibatadas e pior, a xoxota e o cu eliminada o resto de porra depositado pelo amante, alem, é claro, da secreção abundante da excitação dela. Bastou passar o dedo no grelo dela para ela se derreter num orgasmo longo e duradouro.

“Beth, tu é muito putinha, sua cadela”. Mandei ela ficar de quatro denovo, me posicionei a frente do rosto dela e dei um tapa na cara dela. Botei meu pau para fora e mandei ela chupar. Enquanto ela chupava, fiz ela entender que putinha tinha que ser tratada assim. No qual ela respondeu : “Claro amor, sou sua para o que você quizer fazer comigo”.