Essa histária aconteceu em novembro do ano passado e, para mim, foi inesquecível...
Tenho 49 anos, sou casado, dois filhos, 1:90 mts, 103 kg e tenho uma vida normal. Eu e minha esposa temos atividade sexual intensa e cheia de sacanagens, mas a coisa sempre foi entre nás dois e o resto corria por conta de nossa fantasia, nunca concretizada.
Todas as vezes que transamos, em função de ser bem dotado (22 x 9), sou tarado pelo cuzinho dela mas ainda não consegui com aquele botãozinho lindo, pois ela sente muita dor e não me deixa terminar, mas,por outro lado, ela sempre gostou de “brincar” com meu cu, ora lambendo ele, ora enfiando um dedo lá.
Várias vezes ela me confessou que o seu maior desejo era me ver com um homem, seja comendo, seja sendo comido. Apesar de sermos muito sacanas em nossa relação, e ter até uma curiosidade em saber como seria viver uma situação dessas, procurava não pensar nisso, pois nunca gostei de uma maior aproximação com um homem.
No começo de novembro do ano passado, comprei uma nova televisão e, por solicitação de minha esposa, instalei no quarto, bem como fiz contato com uma empresa especializada para instalar um novo ponto de TV a cabo ali.
Como o atendente disse que o pessoal sá poderia chegar apás à s duas da tarde, resolvi ficar em casa para aguardá-los, e minha esposa saiu para seus afazeres.
Pelo fato de estar muito quente, fiquei aguardando estava vestindo bermuda e uma camiseta regata e procurei assistir televisão na sala para me distrair.
No horário acordado, a campainha tocou e os funcionários chegaram. Quando os mandei entrar, reparei que o primeiro, um moreno com 20 anos, alto e forte, usando uma bermuda jeans meio apertada, deveria ser dono de um pau imenso, pois marcava bem o tamanho da coisa. Já o outro rapaz, mais jovem, branco, não tinha nada de mais, até olhar pra ele e ver que o danado tinha o olhar mais sacana que já tinha visto.
Independente dessas observações, nada de mais ocorrera, com os rapazes fazendo seu trabalho normalmente e eu ali, sá observando.
Para puxar o cabo para o meu quarto, o moreno, que passaremos a chama-lo de Cesar, mandou o Paulo para o forro da casa, mas estava muito difícil e Cesar teve que subir para ajudar o Paulo, enquanto que me pediu que tentasse dar uma força em baixo, tentando puxar o cabo.
Tal atividade foi cansativa e extenuante, o que me obrigou a tirar a camiseta, pois estava toda molhada e, quando conseguimos, estávamos todos suados.
Com o cabo passado, Cesar e Paulo passaram a fazer a instalação da televisão, enquanto que eu aproveitei e fui ao banheiro do quarto para fazer xixi.
Pelo fato de estar sá de bermuda, e sem cuecas, ao desabotoar e baixar o zíper, ela caiu aos meus pés e, não ligando pra isso, passei a urinar tranquilo.
Para minha surpresa, notei a presença de mais alguém no banheiro e, virando rápido, notei que era o Cesar, o qual passou a mão gentilmente e se encostou na minha bunda.
Meio sem saber o que fazer, pois isso foi de surpresa, procurei protestar e ele me falou que viu que eu tinha olhado para ele quando chegou e que achava que eu tinha gostado dele.
Num misto de excitado e assustado, pedi para ele não fazer aquilo, mas ele insistiu dizendo que não tinha nada há ver, enquanto que massageava minha bunda, passando o dedo no meu rego, bem de leve, enquanto que mordiscou o lábulo de minha orelha esquerda e encostou aquele pau, já duro, mas ainda dentro da bermuda, na minha bunda.
Sem qualquer ação, fiquei preocupado com o Paulo e olhei para dentro do quarto, no que Cesar me disse que ele foi pegar umas peças no carro, enquanto que me levava, completamente nu, para a cama.
Chegando lá, deixando-me em pé, ele sentou na cama e me virou de costas para ele, quando começou a beijar e lamber a minha bunda, enquanto acariciava minhas pernas, virilha e saco... e eu estava delirando com aquilo.
Logo ele deu um jeito de abrir minhas nádegas e passou a lamber meu botãozinho como minha esposa nunca tinha feito e, me mandando abrir mais as pernas, lambia desde o começo do saco até o final do rego, parando quando chegava no cu e enfiando aquela língua sacana lá no fundo, enquanto que com sua mão direita passou a acariciar meu pau, muito duro de tesão.
No meio dessa sacanagem, não percebi a chegada de Paulo que, posicionando-se a minha frente, passou a beijar minha boca, pescoço, pegando minha mão e colocou dentro de sua bermuda, fazendo-me pegar em seu pau.
Ficamos nessa pegação até que Paulo tirou sua bermuda também e me pediu para dar um beijo no seu pau...
Louco de tesão, mas assustado por nunca ter feito aquilo, tentei relutar, mas ele, meio que na marra, abaixou a minha cabeça e, não tendo outra opção, beijei o cacete dele e, gradativamente, incentivado por ele, acabei abocanhando o seu pau, passando a chupa-lo de leve.
Cesar, que não era bobo nem nada, Jô tinha tirado sua bermuda e passava aquela cabeçorra na minha bunda, enquanto que me fazia deitar na cama e ficar de quatro.
Naquelas alturas, estava totalmente entregue aos dois e me deixe levar, sem tirar o pau de Paulo da boca. Subi na cama, fiquei de quatro e, como uma perfeita cadela, arreganhei a bunda para que Cesar fizesse o que mais lhe apetecesse.
Nesse meio tempo, Paulo passou a foder minha boca, entrando e saindo sem parar e Cesar passava saliva e enfiava o dedo no meu cu, e ficava passando a cabeçorra na entradinha, num prenuncio de que eu, finalmente, iria fazer o que minha esposa sempre quis que eu fizesse, ma na sua presença...
Chupando o pau de Paulo, mas preocupado com o tamanho do pau de Cesar, estava tentando não deixar ele enfiar aquilo em mim, pois achava que seria muito dolorido.
Percebendo minha intenção, Cesar me agarrou firmemente minha cintura e passou a enfiar aquela coisa imensa. Como eu imaginei, a dor foi intensa, pois até aquele momento, somente tinha recebido um dedo no meu buraquinho, e tentei sair mas, quanto mais eu tentava, mais ele enfiava.
Por fim, optei por deixar ficar e fiquei quieto. A dor lancinante do começo foi passando e, aos poucos, comecei a sentir uma sensação gostosa, começando a curtir a situação.
Vendo que estava gostando, Cesar passou a bombar no meu cu aos poucos e, quando percebi, ele já encostava o saco na minha bunda, ou seja, aquele coisa enorme tinha entrado todinha no meu cu.
Animado com aquilo ele passou a bombar com vigor e isso fazia com que eu quase engolisse o pau de Paulo que continuava por ali, também bombando na minha boca.
A partir daí, eles se revezaram no meu cu e boca por algumas vezes e eu ali, como uma verdadeira puta...
Depois de algum tempo, Cesar mandou eu ditar de barriga para cima e passou a me comer na posição de frango frito, e Paulo, bendizendo sentou sobre minha boca, me fazendo chupar seu pau e seu saco, e também passando a língua no seu cu, enquanto que batia uma punheta pra mim.
No meio disso tudo, não percebi a chegada de minha esposa que, da porta, assistia tudo assombrada, bem quietinha para não atrapalhar...
Notando a presença dela, Cesar quis pedir para ela entrar na bagunça,mas ela disse que não e que sá queria ficar assistindo e que, talvez em outra ocasião, ela participaria, pedindo que continuássemos.
Completamente enlouquecido de tesão, comecei a puxar Cesar para dentro do meu cu e chupar o pau de Paulo como doido...
Ficamos nesse vai e vem quando percebi o pau de Cesar inchando e, logo em seguida, meu cu foi inundado de porra, me causando sensação inimaginável.
Percebendo que Cesar havia gozado, Paulo aumentou seu vai e vem e logo em seguida começou a gozar...
Eu tentei tirar o pau dele, mas ele não deixou, despejando toda a sua porra na minha boca e logo em seguida ele me beijou engolindo parte de sua prápria porra.
Como todos os dois gozaram e eu ainda estava de vara em riste, Cesar abocanhou meu pau e fez o boquete mais delicioso que já tive em toda minha vida, vindo a gozar quase que imediatamente,inundando sua boca de porra.
Acabando aquilo, eles se compuseram e passaram o valor do serviço de instalação do cabo de TV e sem mais delongas, foram embora, dizendo que se a instalação precisasse de algo, bastava chama-los.
Satisfeito, com o cu em brasas e minha esposa embasbacada, tomei um bom banho e fui assistir televisão em meu quarto.
