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A VINGANÇA - SAGA 2

Ola a todo, vou iniciar uma saga de contos aqui. A maioria dos contos (a não ser que eu digo ao contrário) são fictícios. Espero que gostem. Contato, crítica, sugestões e-mail e MSN: bruce2011@hotmail.com.br



Depois de salvar Natalia de um estupro e comer ela (leia: Salvando a ninfetinha – Inicio da Saga), ela passou a noite aqui em casa, comprei um vestido barato para ela de manhã e ela voltou para casa, mas já estávamos planejando como iríamos no vingar de Rui, mas especialmente da irmãzinha sacana dele, Vivian.

Na semana seguinte teria uma grande festa, e foi ai que resolvi que seria melhor agir. Natalia veio aqui em casa duas vezes na semana pra gente combinar tudo direitinho e transar loucamente. Ela adorou a experiência de dar, e planejo fazer ela explorar os prazeres de várias formas, mas isso vai ficar para depois, primeiro, tinha que me vingar de Vivian.

Odeio patricinhas mimadas que conseguem tudo que querem e focam esnobando os outros, e Vivian era exatamente assim. Uma mulata escura, com cabelo longo e escuro, seios pequenos e firmes, cintura fina, rosto com algumas feições grossas, mas bonito e muito bem cuidado e um rabo imenso, de dar tesão em qualquer um. A verdade é que apesar da personalidade horrível dela, era uma das que mais me davam tesão quando eu via de mini shortinho, quase aparecendo as bandas da bunda e também na academia, pois ela malhava, e a calça legue coladinha, apertada, deixa ela com quadris ainda mais largos.

No dia planejado, ia ter uma festa de carnaval no bairro. Com um amigo meu da pás- graduação, eu consegui uma pílula de Viagra, e cortei a metade para eu levar e tomar. Eu não preciso disso, mas queria dar um sarro que aquela guria jamais esquecesse. Uma lição de humildade dado por uma surra de pau que ia deixar ela ardendo em todos os buracos.

Rui também estava na festa, mas estava meio machucado ainda, com o nariz quebrado, e quieto. Ele não devia suspeitar de quem o havia acertado mesmo, melhor para mim. Fiquei tranquilo na festa, observando de longe. Fiquei longe de Natalia também, pois ela que deveria levar a Vivian par ao local combinado. Percebi que as garotas estavam bebendo, o que era até bom para mim. Adolescente são mais fracos, e logo ficam zonzas e perdem a noção.

Pelas altas horas Natalia conseguiu separar Vivian da multidão, levando-a para beber mais em outro canto. Sai de perto de todos, coloquei a minha máscara de esqui, que sá deixava olhos e boca para fora, que havia comprado para isso, e já tinha tomado metade do comprimido.

Vivian bebia mais uma dose de tequila em um canto quase deserto. Fiz o sinal para a Natalia, agarrei a outra guria e a levei dali, sem ninguém perceber. Ela se esperneava, mas era muito fraco e descordenado por causa da bebida. A levei par ao beco onde o Rui havia começado a estuprar a Natalia, e depoiis entrei com ela numa casa que eu saia que estava abandonada.

- Que porra é essa?? Quem é você? Meu irmão vai te matar seu fi.. – Ela falava muito descordenado e enrolado como uma pessoa realmente bêbada, mas não terminou a frase por que eu meti um soco na cara dele, e depois mas dois tapas.

- Cala a boca senão eu te mato, sua puta escrota. Odeio patricinhas... – Falava com a voz rouca, e puxei uma faca da bermuda – ainda mais uma que manda usa o irmão para conseguir o que quer e tirar onda com os outros... Vou te dar uma punição que você nunca vai esquecer. – Não sei se foram as porradas ou a visão da faca, mas ela pareceu ficar sábria logo. Arregalou os olhos e começou a chorar. – Pode chorar puta, vadiazinha de merda, mas hoje você via rodar na minha mão, pra aprender a não ser mais escrota com os outros desse tanto. – abaixei o zíper da bermuda, abaixei a cueca e o pau já duro demais por conta do Viagra e daquela imagem pulou para a fora.

- Por favor... não. Eu paro, eu juro que vou ser bozinha... não me machuca. – Chorava muito e dizia, enquanto eu me aproximava com o pau duro e a faca na mão. – Não faz isso cara, por favor... eu imploro.. – Ela tava ajoelhada agora, chorando e implorando, me deu pena, mas lembrei que ela foi a responsável pelo o que aconteceu a Natalia e então continuei.

- Faz tudo que eu mando que você não se machuca. – passei a lâmina da faca gelada no rosto dela, e ela se encolheu. Puxei ela pelo cabelo, forte, a deixando ajoelhada denovo. – ME chupa, sua vadia. Engole meu pau. – Ela exitou, ai puxei o cabelo dela com mais força e ela gritou. Coloquei a faca na garganta dela – Cala a boca e me chupa. Ta todo mundo na festa, ninguém vai escutar você gritar. E se me morder corto a sua garganta. – Forcei meu pai pra entrar na boca dela, e ela aceitou, mas ficou sá chorando. Aquilo foi aumentando o meu tesão, domando uma potranquinha tão puta daquela forma. Eu pressionei a faca na garganta dela e ela passou a chupar com vontade. Comecei a gemer e a curtir. Ela continua a chorar. Mas ia diminuindo.



Limpei o rosto dela, e escondi um pouco a faca. Ela já tava chupando a algum tempo, e agora com vontade. Deve ter pensado que se eu gozasse, ficaria satisfeito e a deixaria ir, tadinha. Mas deixe o rosto dela limpo, pois Natalia começou a tirar fotos, de longe. Eu tinha emprestado minha câmera para ela, e ela tirava foto e filmava. E ela filmando daquela forma, não tava parecendo estupro, e era isso que eu queria.

Tenho que confessar que a puta se empenhou muito. Chupou com maestria e vontade. Uma das melhores chupadas da minha vida. Na hora de gozar tirei um pouco, gozando muito na cara e na boca dela. Nessa hora, Natalia filmou a gozada tirou muito fato com zoom. Minha máquina é semi profissional, por isso eu sabia que as fotos ficariam boas. Gozei muito, mas meu pau não deu nem sinal de amolecer. Fiz ela limpar tudo, lamber a cara e o meu pau e claro,a obriguei a engolir.

- pronto, fui legal contigo. Te fiz gozar, agora me deixa ir vai. – Ela falou com raiva na voz. Eu apenas ri, e dei outro tapa nela agora forte que a jogou no chão.

- Ta vendo meu pau mole? Não, ele ta duro... e vou te fuder até ele ficar mole, o que acho que via demorar muito.. . – Ela tentou levantar e me bater, mas meti outro porrada nela a ameacei com a faca. – Querendo morrer, sua puta? Que desperdício... Quero te fuder muito ainda. – Ela começou a implorar, mas eu nem liguei. Tava com mais tesão ainda. Comecei a tirar a roupa dela, e sempre que ela tentava impedir, apanha. Tanto que chegou uma hora que nem tentou mais impedir, entendo que ela melhor ficar quietinha.

Vi ela nuazinha no chão, chorando e escondendo os seios pequenos. Coloquei uma camisinha e deitei no meio das pernas dela, e coei a lamber e beijar seus pescoço, depois parti para o seio, deixando a faca no pescoço dela, pra ela se lembrar quem é que mandava. Nesse tempo todo, meu pau ficou roçando na buceta dela, e senti ela ficando molhadinha.

- A Putinha ta molhadinha... ta gostando, né? Curtindo ser dominada por um macho de verdade... Fala a verdade, você é uma vadia... – não bastava estrupa-lá, eu tinha que humilha-la. Não podia permitir ela agir daquele jeito agindo com superior e sendo escrota, e mais, falando por irmão cuidar de quem ela não gostava. Tinha que destruir esse espírito dela. – como você ta molhadinha, vou enfiar o meu pau. – Ela chorava pela humilhação que sentia, e mais, por seu corpo estar aceitando aquilo Meti meu pau, que entrou com certa facilidade, devido a lubrificação. – Quer dizer que a puta não é mais virgem? 19 aninhos,e já perdeu o selinho é? É uma vagabunda mesmo. – Comecei a meter mais forte e rápido, enquanto lambia os mailos dela. Ela gemia, gemia alto, mas excitante, não queria gemer, mas gemia. Gemia alto, e começava a arranhar as minhas costas. Uma hora gemeu muito alto, e ai eu vi que ela tinha gozado.

Tirei meu pau e sentei no chão. Puxei-a com força para cima de mim. Ela já estava completamente submissa, e não se opunha mais. Coloquei meu pau na entrada da buceta dela, e a mandei cavalgar. Ficava lambendo e sugando o pescoço e o mamilo dela, enquanto ela cavalgava. Natalia filmou e tirou foto denovo, e como Vivian havia parado de chorar, tudo parecia consentido.

Ela começou a cavalgar como uma profissional, e eu acabei gozando. Ela sentiu meu pau pulsando e gemeu alto e com vontade, gozando denovo. Mas meu pau não amoleceu e mandei ela continuar. Depois de um tempo, tirei ela de cima de mim e mandei ela ficar de 4. Ela hesitou, mas viu que eu tava preparado para bater nela, e com a faca na mão ela fez o exigido.

Tirei a camisinha e fiz ela me chupar denovo. Já nem precisava mais ameaçar, pois ela já fazia tudo que eu queria e mandava. Depois de babar bem nele, ajoelhei atrás dela, coloquei outra camisinha e comecei a meter na buceta dela, sá para ouvi-la gemendo. Fiquei bombando um tempo assim,a xingando e mandando ela pedir ela. Ela pedia sempre que eu mandava. Natalia filmava escondida.

- Você é uma putinha muito boazinha... gosto disso.. e sá por isso vai ganhar um prêmio... Vou comer seu cu!- Dizendo isso eu tirei meu pau e coloquei na entradinha do cu ela, ela gritou não e tentou sair, mas eu segura a cintura dela forte. Meti um soco na costela dela forte, fazendo ela desmontar e cair deitada de bruços. – Eu mando.

- AII!!! Por favor, nunca dei o cu,.. Não faz isso. Po tenho sido tão legal com você!! Eu te chupei, engoli sue gozo, cavalguei... Não me bate mais, não me machuca mais... – Eu ri aquelo e deitei em cima dela, com o meu pau sá na entradinha do cu.

- Você sempre foi escrota, e sempre teve mais é que tomar no cu, e agora vai tomar. Cala a porra da sua boca ou eu você apanha mais e depois eu te mato, sacou? – Ela ficou chorando baixinho e eu comecei a meter. No começo ela sentia dor e gritava, e dava tapa na bunda dela, e falava pra não gritar. Ela ia diminuindo o grito, e começava a gemer. Eu lambia as costas e o nuca dela, para ela sentir amsi tesão ainda.

Ela ficou gemendo alto enquanto eu bombava no cuzinho gostoso dela. Realmente o cuzinho era muito apertadinho, me deixando com mais tesão. Gozei uma, duas vezes alternando a força e a velocidade. Sempre que eu aumentava, ela gritava de dor misturado com tesão. Percebi que ela gozou mais algumas vezes também. Eu sempre desejei aquela bunda enorme, sempre quis meter nela e agora realizava o meu desejo. Nessa hora Natalia chegou perto, filmando eu metendo no cu dela. Eu tirava o pau pra ela filmar o cu arrombado, mas Vivian nem percebeu, tamanho o seu transe por causa do sexo anal. Eu a havia humilhado de todo o jeito.

Havia feito o meu trabalho, Natalia havia sumido dali. Iria sá dar o ultimo golpe no orgulho dela e tudo estaria terminando. Parei de comer o cu ela, e a fiz ficar de joelho. Ela tava toda suja, sangrava um pouco sá e seu rosto era muito vermelho por causa do choro. Tirei a camisinha com duas gozadas e passei para ela.

- Bebe. Bebe minha porra e você vai viver, não vou mais te bater. Mas bebe. – Ela fez cara de nojo, mas pegou a camisinha e engoliu o gozo. Havia virado uma cachorrinha adestrada já. Depois de engolir, coloquei meu pau na frente do rosto dela denovo. Ela choramingou um pouco, mas logo passou a chupar e a punheta-lo.

Era realmente um profissional do boquete. Logo gozei denovo, e ela engoliu tudo. Guardei meu pau, a faca e falei para ela ficar tranqui-la, se não matava ela, o irmão e toda a família. Ela ficou um tempo chorando, me colocou a roupa. Limpei ela, tirei o sangue, as lágrimas e mandei ela ir embora.

Natalia voltou, e viu que eu também estava hiper cansado.

- Obrigado.. Tenho tudo filmado. Agora é sá editar e poderei me defender de alguma taque dela, e também chantagea-la sempre que precisar. – Ela beijou a minha boca e eu sorri. – Não ficou com pena dela?

- Fiquei... Mas ela fez o rui tirar a sua virgindade... ela mereceu. – Olhei para ela, e pensei que eu tinha pensado em muita coisa para ela. Iria fazer ela gozar de todas as formas possíveis.

Não estava acabo, minhas aventuras com Natalia estavam sá começando e eu sabia que ainda encontraria Rui e Vivian denovo, especialmente por que havia virado professor na escola delas, mas nem Natalia sabia dessa ainda.



Espero que tenham gostado. Escreverei mais contos, alguns deles verídicos. Contato no bruce2011@hotmail.com.br é meu e-mail e MSN. Abraços.