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EMPREGO DE GARÇONETE

Eu sempre gostei de roupas de marca, sapatos, bolsas, de ter um vestido novo para a baladinha do final de semana, todas essas coisas que as garotas da minha idade gostam de ter. Sá que lá me casa as coisas não andavam muito folgadas, não que eu passasse necessidade, eu tinha tudo do bom e do melhor que os meus pais podiam me dar, mas eu queria mais.

Uma amiga minha do colégio me disse que no bar onde ela trabalhava estavam precisando de garçonetes. Quatro horas de trabalho por dia, comissão sobre as bebidas consumidas na mesa e mais toda a gorjeta que eu ganhasse. Perguntou se eu queria ir pra lá com ela depois da aula para ver se eu conseguia o emprego. Fiquei animada com a possibilidade e disse que sim.

Quando a última aula terminou, comemos rapidinho na lanchonete da escola e fomos direto para o bar. Ficava não muito longe da escola e o práprio bar pagava um motorista de táxi para buscar as garçonetes nas escolas da região, no nosso carro havia mais uma outra menina mais ou menos da nossa idade.

O táxi entrou em uma casa enorme, com jardim e tudo, muros altos, fiquei procurando o nome do bar na frente da casa mas não tinha nada que indicasse que ali era um bar. Descemos do táxi e entramos em uma espécie de vestiário, que tinha vista parcial para o salão, onde alguns homens já se encontravam, todos passados dos 50.

Minha amiga e a outra menina tiraram a roupa e abriram um armário enorme, lotado de lingeries rendadas. Cada uma escolheu o que quis e começou a vestir. Eu comecei a achar tudo muito estranho e perguntei para minha amiga o que era aquele lugar. Ela me explicou que era um bar onde executivos iam relaxar das pressões do cotidiano, homens muito endinheirados e que a função delas era fazer com que eles gastassem bastante com bebidas caras para elas ganharem uma comissão gorda. Que a lingerie fazia com que as gorjetas fossem bem generosas. Olhei pela janelinha e vi uma garota sentada no colo de um dos clientes enquanto ele alisava a bunda dela. Fiz cara de espanto e minha amiga logo me disse que eu não era obrigada a fazer nada que eu não quisesse mas que ganhar boas gorjetas dependia sá de mim.

Já que estava ali, resolvi experimentar, mesmo porque eu sempre gostei de homens bem mais velhos do que eu. Tirei minha roupa e estava sá de sutiã e calcinha quando um homem entrou no vestiário. Minha amiga me apresentou, ele era o dono do bar. O homem veio até mim e sem nenhuma cerimonia abaixou meu sutiá deixando meus seios de fora e apertou os biquinhos até eles ficarem durinhos. Enfiou a mão dentro da minha calcinha e alisou minha xana. Mandou eu vestir uma lingerie branca para fazer contraste com minha pele queimada de sol e saiu.

Saímos as 3 para o salão e foi cada uma para um lado, fiquei sozinha ali no meio. A menina que foi conosco no táxi foi direto para uma mesa do lado esquerdo do salão onde dois homens bebiam uísque e logo um deles a puxou para o colo e já colocou uma nota na lateral da calcinha dela enquanto pegava nos peitos dela com as duas mãos.

Uma mesa com 2 homens fez um sinal para mim, fui até lá e pediram para trazer o uísque mais caro da casa. Oba, pensei, já vou começar com uma comissão boa! Trouxe a garrafa e os copos, um balde de gelo, meio desajeitada porque nunca trabalhei como garçonete e coloquei tudo em cima da mesa. Enquanto servia os 2, senti mais de uma mão alisar minha bundinha, toda exposta pela calcinha pequena que eu vestia. Um deles deu um tapa e eu tomei um susto. Ouvi um deles comentar com o outro que eu era potranquinha nova.

- Quer ganhar gorjeta boa, menina? Senta aqui no colo do tio.

Sentei no colo de um deles, meio de lado, e ele afastou minhas pernas, deu uma ajeitada na cadeira, e ajeitou o volume do pau, que estava bem duro, ali no meio das minhas pernas. Colocou uma nota no elastico da minha calcinha, e afastou um dos lados do meu sutiã. Caiu de boca no biquinho do meu seio e chupou com fome enquanto esfregava minha xoxotinha coberta com a calcinha no volume sob sua calça. O bico logo ficou bem duro porque ele chupava bem e eu sou meio putinha, adoro uma sacanagem. Ele me virou de frente para os outros:

- cara, olha esse peitinho e esse biquinho duro. Delicioso! Vale cada centavo, dá uma chupada no outro pra voce provar.

O outro nao perdeu tempo, levantou da cadeira e tirou meu sutiã, me deixando sá de calcinha. Começou a mamar meu outro peitinho enquanto apertava o biquinho duro do que já tinha sido chupado pelo amigo. Enquanto isso, o cara eu estava comigo no colo alisava a testa da minha buceta por dentro da calcinha e esfregava o pau no meio delas. Outra nota foi colocada na minha calcinha quando o amigo parou de chupar meu biquinho e tomou um gole grande do uísque.

- Não fica assustada não, cadelinha, se você for boazinha vai ganhar dinheiro para comprar tudo o que você quiser. Agora fica de pé aqui na minha frente, que eu quero dar uma olhada nessa xotinha.

Fiquei de pé, de frente para ele e de costas para o outro, que deu um tapa na minha bunda e ficou apertando minhas polpinhas. O amigo baixou minha calcinha até o meio da coxas e ficou olhando fixamente para minha bucetinha por uns segundos, até que enfiou a mão com vontade, dando um gemido alto. Abriu a calça, tirou o pau pra fora, e começou a se masturbar enquanto alisava e apertava minha xaninha. O de trás lambia meu cuzinho e também já estava com as calças arriadas. Olhei em volta para ver se tinha alguém olhando, mas em todas as mesas as meninas estavam sendo chupadas, alisadas, ou com um pau na boca. Procurei minha amiga com os olhos e a vi curvada de bruços sobre uma mesa, com um velho meio barrigudo comendo a buceta dela por trás enquanto outros dois, da mesma mesa, se masturbavam e esperavam sua vez de espetar o pau nela. Ela viu que eu estava olhando e fez um sinal de positivo para mim, com cara de quem estava gostando muito de tudo aquilo.

Eu também estava gostando, não ia mentir, era uma maneira muito fácil de ganhar uma grana extra, e aqueles caras eram bons de lingua e de dedada. Me fizeram ficar de joelhos e deram seus caralhos duros para eu chupar que é uma coisa que eu faço muito bem. Coloquei o pau do primeio na boca, sá a cabecinha, enquanto punhetava o outro. Enfiava tudo na boca, tirava, lambia o saco, lambia de volta até a cabeça e chupava. Depois trocava, punhetava o que tinha chupado antes de dava um trato de lingua no outro cacete. Eles urravam e me chamavam de cadelinha, putinha, cabritinha, vaquinha gostosa. Me levantaram do chão e tiraram minha calcinha que ainda estava no meio das minhas coxas. Tomaram mais uisque, chuparam meus peitinhos, lamberam minha bucetinha, e eu ainda de pé. Cada um deles pegou mais dinheiro e colocou em cima da mesa, sob um dos copos e me colocaram deitada em cima da mesa, de barriga pra cima. Pronto, pensei, é agora que esses coroas me fodem a buceta, se eu deixar, levo aquela grana toda, e lembrei da bolsa que eu tinha visto no shopping sábado e que custava uma fortuna.

Um deles levantou minhas pernas e as colocou nos ombros, deixando minha xoxotinha toda exposta. Abriu ela levemente com as mãos e pincelou a cabeça do pau na entradinha, que estava toda melada. Enfiou tudo e começou a bombar enquanto apertava os meus biquinhos. O amigo enfiou o pau na minha boca e os dois me fuderam, um na boca e outro na buceta, com toda a vontade de dois machos quando comem uma bucetinha nova e apertadinha. Eu apertava minha xaninha em volta do pau dele e levantava os quadris para o caralho entrar mais fundo.

- Gostosa! Puta gostosa! Toda vez que eu vier aqui você é minha, pago o que for preciso para voce servir minha mesa desse jeito, com essa bucetinha gostosa esfolando meu pau. AAAAAhhhhh, vou gozar, caralho, vou gozar, sua puta!!!!

Encheu minha xaninha de porra e tirou o pau pingando dali de dentro. Desabou na poltrona, cansado depois de ter comido uma ninfetinha, e o que estava com o pau na minha boca enfiou com tudo na minha pererequinha molhada e inchada para despejar sua porra também.

Depois de alguns minutos, levantei da mesa e o primeiro que tinha me fudido me puxou de novo para o colo dele. Agradeceu pelo serviço e me deu mais dinheiro. Disse que voltava de novo na semana que vem, no mesmo dia e no mesmo horário, e que eu me preparasse que ele ia querer comer minha bundinha.

Fui para o vestiário, tomei um banho rápido porque muita porra escorria pelas minhas coxas, vesti minha roupa e fui embora. Passei no shopping e comprei a bolsa que eu queria, depois disse para meus pais que era do camelô, falsificada.

Outro dia eu conto da segunda vez que fui lá que ele estava com mais 4 caras mas fez questão de mostrar que ele que mandava, comendo minha bundinha sozinho, enquanto os outros ficavam sá olhando.