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FESTINHA "FAMILIAR"

16 de junho de 1987 (terça-feira)



Hoje, pela manhã, percebi certa movimentação na casa da minha prima Cris. Era a sua irmã Adelaíde com mais dois primos: o Matheus, seu irmão e o Wanderley, seu primo por parte de mãe. Juntei-me a eles na farra. Estavam brincando de polícia e ladrão. A minha prima querida era a bandida e os dois tentavam pegá-la. Portanto me juntei ao quadro de policiais. Depois de alguns minutos de correria, finalmente conseguimos capturá-la e a prendemos num banheiro que meu tio havia construído num pequeno galpão onde mantinha suas ferramentas de trabalho.

Sugeri a eles, já com segundas intenções, que um a um fosse até o “quartinho do castigo” para torturá-la. Pois bem, fui o último a entrar. Quando assim eu fiz, já abaixei as calças e tirei meu pinto quase duro do calção e comecei a balançar o mesmo para ela. Todos estavam numa tremenda euforia e pelo lado de dentro podia ouvir os dois nas gargalhadas, logo além da porta.

Minha prima olhou-me nos olhos e deu uma risadinha safada. Em seguida pegou no meu pau e passou a massageá-lo. Retribuí-lhe com um beijão na boca. Minha língua enrolou-se na sua. A guria chegou a fechar os olhos e soltar um gemidinho. Do lado de fora a dupla já se queixava da demora. Então guardei o “danado” e saí. O Matheus entrou e saiu rapidamente, apenas tingindo com uma canetinha o rosto da Ade, caracterizando desta maneira o seu castigo. Logo em seguida foi à vez do Vander. Eu percebi que o malandro também estava de sacanagem, pois pude notar em seu short certo volume arqueado para a esquerda. Em sua vez notei que ele também estava extrapolando o tempo e concluí que a safadinha da minha prima estava “aproveitando” dele.

- Agora ela não escapa – comentou o Vander assim que ele saiu – eu a amarrei no vaso! – completou dando risadas e mostrando a prima toda amarrada.

- Agora ela vai ver! – eu disse entrando no recinto e fechando a porta em seguida.

Ela estava atada, mas facilmente conseguiria escapar caso fosse do seu desejo. Para ser sincero, ela estava “amarrada” com papel higiênico!

Sem dizer uma palavra, eu apoiei minha perna no cesto de lixo, puxei o calção de lado e deixei meu pau na altura da sua face. Peguei no bitelo e passei a pincelar a sua cara de safada enquanto virava a cabeça de um lado para outro. Ela sorria, mas não abria a boca, mesmo eu forçando a cabeça do pinto nos seus lábios. Na verdade ela nunca havia chupado meu pau, apenas havíamos brincado com toques em nossas partes íntimas. Ela era muito novinha. Desisti de tentar fazer aquela linda loira de olhos azuis, grandes bochechas rosadas, minúsculos seios e coxas grossas, chupar a minha vara. Porém comecei uma punhetinha bem na frente de seus olhos. Masturbava-me apontando a glande para a sua face. Estava muito bom, mas a farra dos outros dois me tiravam a concentração e por vez ou outra esmurravam a porta.

- Dá um beijinho nele que eu deixo você fugir – disse lhe propondo um acordo.

Ela não disse nada e beijou a cabeçorra do caralho e não parou por aí, em seguida deu uma chupada na cabeça arranhando a glande com os dentes. Eu fiquei todo arrepiado!

Assim que eu abri a porta ela saiu correndo e aos gritos comemorava a sua fuga.

Propus brincarmos de outra atividade: esconde-esconde. Aceitaram imediatamente. Na primeira contagem, o “pega” era o Wander. Depois de uns 20 minutos de ter me livrado do pega fiquei impaciente pela demora dele em achar os outros. Pus-me a procurar também. Logo identifiquei o esconderijo do Matheus e sinalizei para ele que a barra estava limpa. Depois que ele anunciou o seu livramento, apareceram os pombinhos disputando a chegada ao pique. Mais uma vez o Wander foi o pega. Desta vez segui a danada da minha prima e fique por perto sem ela perceber que eu a espiava. Ao final da contagem, o Wander foi direto para o esconderijo da prima. Ela esta atrás de uma caixa d água que meu tio havia feito, no final do pomar, para aguar as plantas. Mau ele chegou, arriou o calção e ela começou a masturbá-lo. Dava-lhe beijos na cabeça do pau, cuspia na mão e voltava a punhetá-lo. Mas que danada! Sá que eu não ficaria fora desta! Aproximei-me sorrateiramente e os flagrei:

- Bonito, heim?! – perguntei baixinho.

- Não é o que você está pensando! – respondeu o Wander em sua defesa, no mesmo tempo que guardava a pistola, de maneira desajeitada.

- Calmos meninos, eu faço para os dois! – disse ela tranquilizando a situação.

- Faz?! – perguntou o Wander sem entender o que estava para acontecer.

- Sim, faço.

Eu já estava de pau duro e de joelhos o oferecia para Ade. Ela pegou suavemente no meu pinto, agachou-se, deu um beijo na cabeça e pediu para o Wander deixá-la pegar o seu pau também.

Ele tirou a sua ferramenta e pude ver mais uma vez a minha desvantagem: seu pau tinha uns 19 cm e era extremamente grosso!

- Sá que agora você vai ter que chupar! – eu a intimidei.

- Tenho nojo! – defendeu-se ela.

- Não tem nada de nojento nisto, além do mais é muito gostoso!

Ela não largava os pintos.

- Como você sabe?! – retrucou.

- Por que eu já chupei, horas! – eu disse com naturalidade.

- Credo!

- Então chupa o meu! – disse o Wander.

- Olha como se faz!

Peguei na pica dele e percebi o quão era macia e dura aquela vara! Iniciei uma suave punheta e neste instante a Ade aproximou-se, deixando o meu pinto solto. Ela olhava atentamente para ver seu eu realmente teria coragem de abocanhar o pinto do seu primo. Dei um beijo na cabeçorra da pica dele, uma lambidinha, outra lambida da base até a cabeça, outro beijinho e, finalmente, depois de perceber que as pernas do “virjão” tremiam, abocanhei e dei-lhe uma bela chupada, arrancando-lhe suspiros. A Ade nem piscava os olhos. Chupei e chupei aquela piroca! Com as mãos massageava o tronco daquele belo pinto e ao mesmo tempo espalhava a saliva que escorria da minha boca em atrito com o pau dele.

- Quer tentar? – perguntei para a Ade já esfregando a cabeça do pinto em sua boca.

- Não sei...

- Enquanto você pensa, eu chupo! – respondi engolindo o cassete dele novamente.

Eu estava pegando o jeito e ficando bom na chupetinha. Continuei a chupá-lo por alguns minutos e seu corpo passou a ficar rígido. O desgraçado já estava para gozar. Tirei o pau da boca e comecei a masturbá-lo! Então eu inovei: enfiei uma bola do seu saco na minha boca e depois a outra! Eu batia punheta para o desgraçado e ainda chupava as bolas do seu saco! Eu queria isto para mim! Meu pau estava estourando de tesão! Dei uma cuspida na cabeça do meu pau e comecei minha prápria punheta! Que loucura! Eu batia para mim e para ele!

- Isto eu posso fazer! – disse a Ade quebrando o transe em que se encontrava.

Ela deu mais duas cuspidas no meu cassete e passou a me masturbar. O Wander gemia feito louco e percebi que logo iria gozar! Minha prima batia uma punhetinha muito gostosa! Quando vi que o primo iria gozar, peguei a Ade pelos cabelos e a puxei até a altura do pau dele e assim que ela aproximou, foi recepcionada por um jato de porra de volume extraordinário! Em seguida, levantei-me e fiz a mesma coisa, enchendo a cara da prima de sêmen! Além do Wanderley ter um pinto enorme, ainda ejaculava feito um cavalo! Era muita porra! Abaixei e lasquei um beijão na boca dela dividindo com ela toda aquela porra! Peguei no pau meio mole do Wander e dei mais uma chupada, sugando-lhe a última gota. Eu e o Wander saímos do esconderijo e seguimos até o pique. Quando nos apresentamos, o Matheus estava encostado no pique e passou a tirar sarro de nás assim que nos viu, afinal de contas ele estava no pique à mais de 20 minutos! A Ade chegou depois de ter se limpado no banheiro.