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EU, MINHA PRIMA E MEU PRIMINHO!

04 de junho de 1.987



Depois de ter me iniciado na vida sexual pré-adolescente, com brincadeiras a base de toques, carícias e beijinhos na companhia das minhas adoráveis primas, acabei por experimentar outras opções de sexo. Tive uma pré-adolescência muito, digamos, hiperativa ao que tange a arte da prática sexual. Na data mencionada acima, eu e minha prima Cris estávamos em casa numa atividade escolar a qual eu lhe ensinava os desafios da matemática. Eu cursava a 7ª série e ela a 6ª série. Na verdade, minha mãe estaria saindo em breve para a cidade e o reforço que era geralmente aplicado em sua casa foi transferida para a minha, uma vez que a sua mãe não tinha previsão de saída. O mais gostoso apás uma exaustiva seção de matemática era ser contemplado, por minha boa ação e instrução, com uma chupetinha ou punhetinha! Que por sinal, ela o fazia muito bem!

No entanto, naquela tarde de quinta-feira, pouco antes da minha amável mamãe sair, recebemos a visita, inconveniente, de nosso primo Wesley. Assim que ficamos sem a companhia de um adulto, tanto eu como a Cris começamos a nos aproximar e por baixo da mesma já passávamos a nos acariciar. O Wesley estava um pouco deslocado e como atrapalhava o “estudo” sugeri a ele que voltasse numa outra hora. Mas o danado recusou minha sugestão e disse que enquanto eu prestava os meus serviços p a Cris, ele iria até o meu quarto e ficaria jogando vídeo game. Até que não era uma má idéia e eu poderia ficar sozinho com minha prima na sala de estar.

Assim que ele foi para o meu quarto, eu e a Cris nos beijamos ferozmente. Estávamos com muito tesão e meu pintinho estava duro como nunca. Deixamos o nosso material sobre a mesa de jantar e seguimos p a comodidade do sofá da sala. Abaixei meu short até as canelas e a Cris ajoelhou-se no chão e começou a me masturbar. Que delícia de mão ela tinha, tão macia e quente:

- Tá gostoso, ta?! – perguntou ela com a carinha de safadinha.

- Está muito gostoso, continue, não pare!

Enquanto ela realizava movimentos de vai e vêm com uma das mãos, a outra massageava meu saco, exatamente como eu havia lhe ensinado.

- Posso dar um beijinho nele?

- Claro que pode minha delícia! Beija o seu pinto, beija!

E assim ela o fez. Primeiro um beijinho na cabecinha, depois uma lambidinha na glande, mais um beijinho, outro, e finalmente ela colocou a cabeçorra toda na boca e começou a chupar num vai e vem maravilhoso! Meu pau estava estourando de tanto tesão! Ela chupava e me masturbava ao mesmo tempo! Uma profissional, para a idade que tinha!

- Também quero!! – aos berros Wesley se pronunciou nos proporcionando um enorme susto.

Havíamos esquecido o pentelho da 5ª série! Que provavelmente estava nos assistindo há algum tempo. Ficamos sem reação permanecendo calados. Mas ele sabia muito bem o que dizer:

- Vamos continuar a brincadeira! Se não deixarem já sabem o que irá acontecer! – ameaçou ele, já praticamente nu, apenas vestido com a camiseta.

Seu pintinho estava ereto e o meu flácido. Praticamente mole entre as minhas mãos. A Cris havia se ajeitado sobre as práprias pernas e depositará as mãos na face, totalmente avermelhada pelo susto e pela vergonha. Deve-se ressaltar que parte desta ruborização era devido ao calor do ato sexual em si.

- Acredito que não seja possível, a não ser que a Cris aceite a sua participação!

- Não sei se devo – ela comentou.

- Primo, você é muito novo para isso! – tentei estimulá-lo a desistir.

- Não, acho não! E por outro lado deve ser bom, pois você estava até gemendo, nem sei mesmo por que! – ele argumentou.

A Cris pegou na minha perna suavemente, deu-me uma piscadela e acabou concordando com a situação. Sua vontade era maior que a razão e de certa forma iria realizar uma fantasia: ter dois meninos ao mesmo tempo.

Ela olhou p o Wesley e sinalizou que sim.

Para a nossa surpresa, ele se ajoelhou do lado da Cris, levou a sua mão até o meu pinto e passou a massageá-lo.

- Não!! Você é menino e isto é coisa de menina!! – gritou a Cris.

- O que é coisa de menina?! – perguntou ele assustado.

- Pegar no pinto, horas!

Eu assistia o desfecho daquela discussão com o pau já duro e preso aos dedos do Wesley.

- Mas eu também quero! Você faz com tanta vontade que eu também fiquei a fim!

- Você vai deixá-lo chupar? – ela me perguntou olhando nos meus olhos.

- Este papo ta ficando muito chato! Têm pinto p os dois! Vamos logo com isso antes que a minha mãe volte! – protestei.

- Ta bem, mas eu primeiro! – disse a Cris.

- Tudo bem, pois quero aprender bem direitinho!

- Vamos selar a paz entre os dois: que tal um beijinho na boca? – sugeri.

- Eu topo! – disse o intruso já fazendo biquinho com os lábios.

A Cris se aproximou com certo asco e lhe beijou. Foi um selinho bem rápido! Mas o menino adorou! Sugeri um beijo mais longo. A priminha não recebeu com alegria a sugestão, mas aceitou a proposta. Enquanto os dois se beijavam me pus de pé entre os dois e enfie o pinto entre os seus lábios. Assustaram com minha atitude, porém continuaram a se beijar enquanto eu metia a vara entre os dois. A saliva de ambos lubrificava meu membro e aquela cena vista de cima era maravilhosa. Duas boquinhas se beijando e o meu pinto entre elas. Hora eu metia o pau na boca da Cris, hora na boca do Wesley. E assim eu fiquei durante algum tempo. Enquanto revezavam as chupadas no meu pinto, tirei a camiseta de ambos. Os peitinhos da Cris já estavam se formando e seus bicos, naquele instante, apontavam para o alto e dava para perceber sua rigidez. Passei a massageá-los e tirar suspiros da minha pequena.

Percebi que a Cris, além de estar mamando no meu pinto, masturbava meu primo. E o menino estava ficando doidão com aquela situação: chupando um cassete e ainda sendo masturbado. A Cris não resistiu e caiu de boca no pintinho do meu primo. Aí o menino virou o olho de tanto tesão! Eu estava para gozar e percebi que não era o momento. Então resolvi experimentar o que meu primo havia experimentado: dividi com a Cris o seu toquinho de pinto. Dei um beijão na boca da Cris e nossas línguas se enrolaram em nossas bocas. A surpresa foi que num instante eu percebia algo cutucando a minha face e logo se misturava a minha língua e a da Cris. Era o pinto do Wesley! Então eu o engoli todinho! Eu abri tanto a minha boca para chupá-lo que a enchi não somente com o pinto, mas até as bolas do seu saco. A sensação era estranha, mas não quis parar. A sua penugem era rala. Pelos louros raspavam em minha garganta! Passei a dividir aquele membro com a minha priminha querida. Trocávamos chupadas e lambidas, beijinhos e chupões! As perninhas do menino tremiam com aquela sensação!

Em um determinado momento a Cris segurou o seu pau com uma das mãos e começou a masturbá-lo com muita pressão e pude ver a precipitação de um caldo ralo no orifício da sua rola. Será que o danado havia gozado?! Seu corpo estava completamente relaxado. Depois que o caldo escorreu pelos dedos da safada da Cris, ela passou a chupá-lo novamente. Seus músculos se retraiam e suas pernas fisgavam ao toque da língua daquela putinha. Em seguida ela tocou, com a língua, os meus lábios e senti o sabor agridoce daquele caldo.

- É a “porrinha” dele! – disse ela num tom suave.

- Como você sabe?!

- Não é o primeiro pintinho que eu chupo né?!

- Até que é bom! – eu disse, mudando de assunto.

- Agora é a sua vez...

Ao dizer isso ela me empurrou contra o assento do sofá, ajoelhou entre as minhas pernas e começou uma maravilhosa chupeta. Uma chupetinha adorável! Ela era mestra nisto. Beijava a cabeçorra do meu pau, lambia o mastro, beijava o saco, lambia o mastro, beijava a cabeça e chupava. Enfiava o pau quase que por completo na boca, engasgando e enchendo os olhos de lágrimas. Deixava o “danado” todo melado com a sua saliva e em seguida me masturbava! Chupava a cabeça e batia uma punheta! Uma loucura!

- Sua safada, estou quase gozando! – gemi.

- Wesley, veja isto. – disse ela puxando o menino e deixando-o com a face na altura do meu pau.

Ele ficou inerte, apenas observando.

- Vou gozar!!

Ela direcionou o meu pau para a boca do Wesley e ele passou a chupá-lo.

- Nossa...

Ela voltou a enfiá-lo na boca e a chupar suavemente, num vai e vem alucinante.

- Não estou mais aguentando!!

Mais um vez ela fez com que o Wesley chupasse. Que troca-troca fantástico!

- É agora...

Ela dominou a situação e passou a lamber a base da cabeça com a sua língua enquanto batia uma punheta.

- Crissssssss....

E o primeiro jato encheu a sua garganta!

Ela continuou batendo.

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh... – um urro saiu por minha garganta enquanto meu pau cuspia e inundava de porra a face daquela vadia.

Quando olhei para ela, a danada sugava meu caralho com força, retirando cada gota de leite da minha uretra. Depois segurou o pescoço do Wesley e lhe deu um beijaço na boca, dividindo com ele toda aquela porra. Fez com que ele lhe lambesse a face, o queixo, a testa, o pescoço e os seios, além do meu saco e o meu pau já mole. Por fim nos beijamos e cada um seguiu por seu caminho.

Tive outros encontros com ambos e por vezes com um ou com outro.