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O CHEIRADOR DE CALCINHA

Sou Fernanda, tenho 55 anos, casada e foi ai que aconteceu comigo. Eu e minha família fomos passar um dias de férias na fazenda do meu sogro no interior do Estado do Rio de Janeiro. Com os dias ensolarados curtíamos cachoeira e a piscina da fazenda, estou bronzeadinha e com as marquinhas do meu biquíni, o meu marido fica “ enfemadinho “.

Todos os dias eu tiro a minha calcinha e coloco no cesto de roupas para lavar e quando fui colocar na maquina de lavar verifiquei que estava faltando duas calcinhas que me deixou encucada. Aquilo passou a ser uma rotina, o desaparecimento das minhas calcinhas, e passei a vigiar para descobrir. No mesmo horário de meu banho, tirei a minha calcinha e coloquei no cesto e fiquei de guarda!. Passou uma hora na espera quando vi o filho do caseiro abrir o cesto e pagar a minha calcinha. Segui ele a distância quando ele entrou no paiol de milho, era um quarto fechado com bambu e pela fresta da cerca observava ele cheirando a minha calcinha e tocando uma punheta, esperei e não demorou muito ele gozou e gozou, muita porra escorria do seu cacete. E assim foi passando os dias e as cenas se repetiam. Contei para o meu marido e ele passou a observar junto comigo, aquela cena me enchia de tesão e a minha buceta ficava enxarcada. Percebi o meu marido me encaixar por trás de pau duro e passar a sua mão sobre a minha buceta e com um leve toque bulia o meu clitáres, eu gozava muito vendo aquele rapaz se masturbar sentindo o meu cheiro, passei a sonhar com aquela pica grande me penetrando, era um gozo atrás do outro. Conversava com o meu marido procurando uma solução, sabia que algo tinha que acontecer. Meu marido percebia o tesão que aquilo esta me proporcionando e a vontade que eu estava para que algo acontecesse, foi ai que chegamos a uma solução. Era sexta feira a tarde quando o rapaz pegou a minha calcinha e se dirigiu para o paiol, esperei até o momento que ele estava para atingir o clímax e abri a porta do paiol, ele de cacete duro na mão não sabia o que fazer e tentava se justificar, eu olhei dentro dos seus olhos e não aguentei, passei a minha mãozinha no seu cacete, que latejava e estava muito quente, comecei a tocar uma punheta nele, era maravilhoso e pedi a ele para cheirar diretamente a minha buceta, me encostei na palha do milho, abri as pernas que já estava sem a calcinha e ele começo a me cheirar, sua língua friccionava o meu grelo no sentindo vai e vem e o seu dedo bulia o meu cuzinho e comecei a gozar, ele penetrava o meu buraquinho virgem, era uma coisa maravilhosa, um gozo duplo. Logo ele me colocou de quatro e me penetrou violentamente, sentia a pica toda dentro de mim e gozei sem parar . Apás alguns minutos, eu coloquei o seu cacete na minha boca e chupei até ele gozar, senti o seu gosto diferente.

A noite contei para o meu marido a nova experiência e me surpreendi quando ele me contou que assistiu tudo pela fresta da cerca. Parece mentira mas o nosso relacionamento melhorou muito apás esta experiência.

Sempre que vou a fazenda me recordo deste experiência, uma vez que o rapaz mudou para o Rio de Janeiro.