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INICIANDO MINHA NAMORADA AO EXIBICIONISMO NA PRAIA

Olá a todos, chamo-me César, 34 anos, tenho um relacionamento de quase seis anos com Keila, 29 anos, loira, 1,74m de altura, 68 Kg, seios médios e durinhos, bumbum farto, muito bonita. Keila somente usava biquínis bem comportados, jamais teria coragem de pôr um fio-dental na praia. No começo do namoro, o nosso programa predileto era ir à praia, eu sempre na expectativa em vê-la vestindo um biquíni menorzinho, mas isso nunca acontecia. Um dia, fomos ao shopping e entramos na loja Riachuelo para fazer umas pequenas compras. Foi quando passamos pela seção de biquínis, onde mostrei a ela uma calcinha de biquíni fio-dental vermelha, bem pequena, linda! A princípio ela hesitou em prová-la, mas mesmo assim pegou o soutien correspondente e dirigiu-se ao provador. Levou também um azul do mesmo modelo. Disse que sá faria isso por minha causa, que não era da sua vontade usar aquelas “pecinhas” na praia. Depois de alguns minutos, Keila voltou do provador com os biquínis nas mãos, sorriu para mim e nos dirigimos ao caixa para realizar o pagamento. O primeiro passo já tinha sido dado: convencer a minha então namorada conservadora a mostrar um pouco mais o seu corpo do que o habitual. Os dias se passavam e eu torcia para que chegasse o domingo, pois Keila faria a sua estréia de biquíni fio-dental em uma praia. O local escolhido foi a badaladíssima e paradisíaca Praia do Francês, localizada no litoral sul da bela Alagoas. Escolhemos uma barraca menos agitada, pois pela primeira vez Keila usaria um fio-dental em um local público, onde, naturalmente, haveria muitas pessoas, principalmente outros homens. Chegamos ao bar, fiscalizamos o ambiente, então descemos à praia e pegamos uma mesa situada à meia distância para o mar, onde havia pelos menos umas trinta pessoas dispostas nas mesas e várias transitando pela areia. Sentamos nas cadeiras e logo fomos atendidos, pois eu já era bem conhecido pela maioria dos garçons, frequentava aquela barraca fazia uns dois anos, com outras namoradas. Pedi uma cerveja bem gelada e ela, uma água de coco. Tirei bermuda e camisa, ficando somente de sungão. Keila levantou-se da cadeira, tirou a blusa, expondo o soutien, que era composto. Percebi que ela ainda estava com um pouco de vergonha em tirar aquele short apertado que vestia. Ela foi abaixando o short bem devagar e o seu bumbum começava a dar o ar de sua graça. Sua bela bunda aparecia cada vez mais, realçada num lindo biquíni fio-dental vermelho. Quando Keila enfim tirou o short, deixando aquele rabo monumental visível e ao alcance de dezenas de olhares, enchi-me de tesão e meu pau subiu velozmente dentro da minha sunga, tamanha era a sensualidade daquela cena exibicionista protagonizada pela minha namorada. Sá então pude notar o quanto aquele biquíni era escandaloso, indecente mesmo! Ele era tão pequeno que praticamente sumia dentro das nádegas tamanho G de minha namorada. Foi ainda melhor quando Keila forrou a canga na areia, ficando de quatro por alguns instantes, o que produziu uma cena inesquecível para mim e para todos aqueles que puderam vê-la naquela posição sensacional, empinando o seu belo rabaço, muito mal coberto por um fiozinho insignificante. Fiquei tão empolgado que bebi muita cerveja. Depois fui “aliviar a tensão” no mar e, ao longe, vi que dois vendedores ambulantes se aproximaram da minha gata no intuito de vender seus produtos e, é lágico, fitar os olhares para a bunda da minha namorada, ali totalmente exposta. Voltei rápido e eles logo foram embora. Depois foi a vez de Keila refrescar-se no mar. Caminhou suavemente pela areia, com um rebolado sensual, arrancando olhares e suspiros daquelas pessoas que ali estavam. Não demorou muito até ela voltar do mar e subimos ao bar. Ela sá de biquíni e eu já de bermuda. Keila confidenciou-me sorrindo que tinha comprado os biquínis no tamanho M, ou seja, um número menor que o normal, por isso que tinha ficado tão escandaloso. Havia uma escada de acesso ao pavimento superior do bar, onde Keila subiu com aquele biquininho, mostrando o rabo para quem quisesse ver. Fomos ao chuveirão para tirar a areia do corpo: eu, de pau duro, ela se lavando de costas para as mesas, sá para mostrar o quanto a sua bunda era gostosa. Pagamos a conta e fomos embora para a casa dela, onde Keila me disse que adorou a brincadeira, que se sentiu como uma verdadeira puta, por ter usado um biquíni tão minúsculo, que deixava a bunda totalmente à mostra e à vista de todos que tiveram a sorte de contemplar aquela gostosa em trajes diminutos. Esperem os práximos contos!