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O ELETRICISTA QUE FICOU ELÉTRICO

O ELETRICISTA QUE FICOU ELÉTRICO.





ACONTECEU em uma cidade chamada Brejo Azul, onde por muito tempo trabalhei exercendo a função de eletricista para uma empresa terceirizada. Na localidade aqui mencionada sempre aparecia muitos problemas com energia elétrica onde constantemente tinha que substituir as lâmpadas que queimava nas ruas, muitas vezes quando chovia a energia ia embora etc...Eu, na ocasião era o único funcionário da cidade nessa área era obrigado a dar assistência e manutenção. CERTA vez, houve um blecaute em um bairro nobre da cidade, quando a energia foi embora e fui chamado para resolver o problema. Cheguei ao determinado local e no poste que tinha um transformador, parei com o carro, retirei a escada a colocando na posição certa para o meu trabalho. Dali eu tinha uma total visão do quintal da casa de um advogado o Dr. Alípio Mendes Filho, de forma que do quintal de sua casa, não dava para me ver em cima do poste, pois ali tinha um pé de manga muito alto, momentos em que presenciei a seguinte situação:

No quintal, estava a esposa do advogado que era mais conhecida como Mariza, uma bela loira, aparentando ter uns 35 anos de idade, com aproximadamente 1,80 um metro e oitenta, muito linda, desportista, pois jogava basquete no municipal e, quando ela saia nas ruas, trajando seu shortinho cavadinho e mostrando seus pêlinhos, com aquela bundona arrebitada, todos a olhava a comendo com os olhos, inclusive eu. Mas, voltando ao quintal, ela estava tomando banho de sol, era umas dez horas da manhã, e seu marido já tinha saído para seu escritário, ela estava deitada em cima de uma toalha, com aquela montanha de bunda pra cima e totalmente nua. Confesso, quase cai do poste, fiquei propenso a tomar um choque naqueles fios de alta tensão ou morrer eletrocutado. Tendo aquela visão, não tem quem não fique de pau duro. Demorei quase uma hora para terminar o serviço, no qual eu gastaria apenas vinte minutos, pois era somente colocar a canela que caiu e a energia voltaria normalmente.

ENTÃO, vendo tudo aquilo eu estava louco de tesão, lamentava apenas não ter naquele momento uma filmadora para registrar aquela cena a qual, jamais esquecerei. A Mariza totalmente nua levantou-se do local, espontaneamente, haja vistas que os muros da mansão era bem altos, adentrou-se em um determinado local na casa e retornou juntamente com um cachorro que mais parecia com um Urso, era um monstro de grande, branco e parecia que ele já era treinado para fazer aquilo.

A Mariza deitou-se e começou a acariciar aquele cão que de repente colocou para fora uma tromba semelhante à de um elefante. Era uma rola que causava inveja em qualquer um, a Mariza chupou aquilo com o maior prazer do mundo. Em seguida ficou de quatro pés e o bicho encarcou-lhe aquela rola e a reação dela parecia que mais chorava do que gemia, teve um momento em que o cachorro lhe acertou o fundo de sua buceta que ela o tirou de vez e gritou:

- Ai... Ai... Ui... Ui... Você me mata seu puto!

Onde de quatro pés ela não aguentou, chegando a bater com a cabeça na parede, na hora que ela saiu da pegada do cachorro. Naquele momento ela deu uma respirada e o cachorro continuava com a rola exposta e babando. A moça tomou coragem e pegou uma garrafa de bebida que estava ao seu lado, parecia mais com whisky e tomou uma golada bem significativa, ficando de quatro novamente e o bruto encarcou de novo e com suas patas, parecia ter travado a mulher, para ela não sair novamente e atolou o mastro até o fim e Mariza gritava:

- Ui... Ui... Aaaaaaaai! Aaaaaai! Mete... Mete... Me rasga filho da puta!

- Vou gozar... Vou gozar... Aaaaaaaaaaai!

Passado alguns minutos o cachorro arrancou o pau todo avermelhado e saiu correndo. Nisso a Mariza caída no chão toda arrombada, mal aguentou a se levantar e se dirigiu para a piscina, puxando das pernas, mancando e tonta, pegou um blusa no chão e passava em suas pernas que corria jatos de porra do cão e sua buceta estava inchada e arregaçada que de onde eu estava, dava para ver a situação que ficou a mulher. Em seguida, desci do poste, arranquei o carro, chegando no escritário, bati uma punheta como nunca tinha feito antes.

No práximo capitulo, farei outro relato que foi quando fui dar assistência técnica na casa da Mariza.



Braw.