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ISABELA - COMO TUDO COMEÇOU

Olá para todos,



Meu nome é Isabela, nunca escrevi contos ou algo parecido, mas depois do que aconteceu comigo recentemente decidi que seria muito interessante, até mesmo excitante, contar o que se passou alguns dias atrás. Sou uma mulher casada, tenho 37 anos, 1,70 m, corpo bem delineado que sei usar muito bem quando desejo. Meu seios são tamanho médio, firmes e com uns biquinhos pequenininhos que meu marido diz serem perfeitos para beijar e mordiscar. Minha bundinha é saliente e durinha, malho 3 vezes por semana para manter a forma e faço questão de dar uma atenção especial para os exercícios que a mantém assim.



Marcos, vamos chamar assim meu marido, é o típico executivo que viaja muito e quando não está viajando trabalha longas horas, mesmo assim sempre arruma um tempinho para sexo comigo, também fazer a sua musculação e jogar tênis com amigos. Minha vida não é menos atribulada, trabalho para uma empresa de consultoria e viajo duas a três vezes por mês. Por causa de nossas vidas cheias decidimos não ter filhos e por isto dedicar nosso tempo a carreira profissional, nás mesmos e famíliaamigos.



Depois de 19 anos de casada e nunca ter tido nenhuma experiência extraconjugal, algo aconteceu que mudou minha vida. Duas vezes por mês encontro com amigas para discutir livros que lemos, é o nosso clube do livro, e nestas oportunidades passamos longas horas conversando e degustando bons vinhos. Todo encontro escolhemos diferentes lugares, sugestões de amigos ou mesmo lugares sugeridos por estes guias de entretenimento. No último encontro uma de minhas amigas, vamos chama-la de Letícia, depois de termos finalizado a discussão sobre o livro do mês, começou a falar sobre uma amiga dela que havia tido uma experiência extraconjugal depois de ter acessado um site de contos na internet. A princípio todas ficamos julgando a amiga da Letícia, mas com o decorrer do tempo todas estavam curiosas para saber os detalhes. Confesso que fiquei tão excitada que não via a hora de chegar em casa para checar o site na internet. Já havia ouvido falar de sites pornôs, mas não sabia ou nunca tinha imaginado que existiam sites com contos de experiências de outros leitores. Meu marido estava viajando, o que me deu toda a liberdade de passar longas horas lendo os contos. A minha curiosidade era tanta que li dezenas de contos e de todas as categorias...alguns confesso que não me excitaram, mas em especial a categoria de casais foi a que me deixou mais interessada. Ao final da noite, estava tão excitada que minha calcinha, a esta hora toda enterrada, estava tão encharcada que esta umedecendo o tecido da cadeira. Apás o último conto fui tomar um banho para esfriar a minha cabeça e no caminho para o banheiro estava tão fora de mim que jogava as peças de roupa para os cantos da casa como se estivesse fazendo um show de strip-tease. O banho foi demorado com direito a duas masturbações e esfregadas no chuveirinho e embalagens de shampoo. A noite foi longa, acordando várias vezes com pensamentos eráticos, visões de outros homens que confesso nunca ter visto e sensações de formigamento na minha vagina. Parecia até uma menina que havia descoberto algo novo e indescritivelmente sedutor.

O dia seguinte foi complicado e longo, não conseguia ver a hora de chegar em casa e ler mais contos. Foi sá chegar em casa para ir direto ao meu computador, sá que desta vez me vesti apropriadamente. Coloquei uma tanguinha que uso para o Marcos em noites especiais e um baby-doll bem curtinho, também reservado para noites “calientes”. Quando acabei a minha jornada de leitura estava nua na cadeira, com alguns dedos enterrados na minha xaninha e o bico do meio peito na minha boca. Nunca pensei que poderia ter tanto tesão sozinha...



Na terceira noite um conto me chamou a atenção, era a experiência de uma mulher que dizia gostar de se exibir. A descrição das aventuras dela me deram tanto tesão que comecei a planejar coisas similares e me vi indo mais além, tendo casos com outras pessoas. No dia seguinte coloquei uma roupa normal, um terninho sábrio, mas que utilizado da maneira correta pode dar muita abertura para colocar em prática as minhas mais novas fantasias. O detalhe que esqueci de mencionar é que não coloquei calcinha e sutiã, estava mesmo disposta a testar a minha coragem. A oportunidade ideal foi quando notei que tinha que abastecer o carro, então procurei um posto de gasolina fora da minha vizinhança, pois não queria correr nenhum risco. Antes de chegar ao posto abri o botão superior do terninho, de modo a deixar uma visão facilitada para os meus seios...a saia também foi puxada um pouquinho para mostrar minhas coxas. A esta altura minha vagina já estava totalmente molhada, minhas pernas estavam tremulas e minha boca seca, mesmo assim resolvi continuar com minha aventura. Parei o carro e veio um frentista, ele era um negro de estatura mediana, com um sorriso muito bonito e um ar de simpatia único. Se aproximou e perguntou o que seria, aí eu disse que poderia completar o tanque. Para que ele tivesse a visão de meus seios abri a porta dizendo que não sabia onde era a alavanca de abrir o tanque de combustível. Quando coloquei a minha perna esquerda para fora do carro e abaixei, meus seios ficaram a mostra e ele também pode ver de uma posição privilegiada minhas coxas. Para mim estes poucos segundos pareceram uma eternidade. Ele me olhando e eu fingindo que nada acontecia. Quando olhei para ele estava meio perdido, olhando ora para minhas pernas e ora para meios seios. Tudo não durou mais do que uns 19 segundos, mas bastou para confirmar que não era loucura o que estava iniciando, mas sim o começo de sensações novas e indescritíveis. Ao chegar ao trabalho me dirigi ao banheiro e não me contive até gozar algumas vezes com meus dedos.



A noite o Marcos chegou de viagem e fui logo me oferecendo para ele. Transamos muito e ele inclusive comentou que deveria viajar mais vezes para ter uma recepção como aquelas. Deste dia em diante resolvi que minhas aventuras estavam apenas começando e que o grau de exposição iria aumentar.



A oportunidade ideal aconteceu uma semana depois. Fui comunicada que deveria ir a Belo Horizonte para visitar um cliente, uma siderúrgica com escritário na capital mineira. Fiquei hospedada no hotel Ouro Minas, entre o aeroporto e o centro da cidade. Cheguei na terça-feira e deveria retornar a São Paulo na sexta-feira. O trabalho estava muito pesado e não conseguia pensar em nada além de resolver os problemas do nosso cliente e retornar a São Paulo o mais breve possível. Aí tivemos um “break”, e na quinta-feira conseguimos achar o maldito erro que estava impedindo o fechamento dos números. Foi um alívio para todos, e então o cliente nos convidou para um jantar numa churrascaria para que todos aliviassem a pressão dos últimos dias. Fomos para o hotel e nos preparamos, durante o banho comecei a ter pensamentos eráticos e criar fantasias sobre possíveis situações sexuais, mas como todos me conheciam resolvi não arriscar. Perdi totalmente o interesse pelo jantar, e sá queria sair o mais breve possível dali. Arrumei uma desculpa, disse que estava com dor de cabeça e que preferia ir dormir. Todos entenderam e desejaram melhoras. Fui para o hotel novamente, mas desta vez o objetivo era trocar de roupa e ir em busca de uma aventura. Confesso que me senti uma caçadora, com o domínio da situação, podendo escolher quem iria ser o felizardo de me possuir. Coloquei uma mini saia e uma blusinha semitransparente, com um sutiã preto, calcinha minúscula e saltos altos. Me sentia uma mulher de programa, e era isto o que no fundo gostaria de ser naquele momento. Entrei no taxi e pedi que me levasse para o centro da cidade. O taxista me perguntou por um endereço específico, mas respondi que assim que achasse o local ideal diria a ele. Ele me olhou com um ar de surpreso, mas assim que viu minhas roupas e minhas coxas de fora, deu um sorrisinho maroto. Durante o percurso ele ficava arrumando desculpas para olhar minhas pernas, o que aumentava o meu tesão, cheguei até a cogitar encerrar a minha procura e escolher ele como a minha presa da noite, mas faltava algo nele, e por isto deixei ele apenas apreciar minhas coxas e a calcinha quando deixava o carro.



Escolhi um barzinho numa área conhecida como Savassi. Estava cheio e parecia bem animado, com música e pessoas dançando. Cheguei e fui logo sendo observada por todos os homens do local, parecia até que estava nua, a sensação era indescritível, minha xaninha estava encharcada e minhas pernas novamente tremulas. O garçom veio e me perguntou se queria uma mesa ou se preferia sentar ao bar. Escolhi me sentar num banquinho no bar. Sentei e pedi uma caipirinha de lima, queria beber um pouco para relaxar, mas não queria beber muito para não perder o controle. Logo veio o primeiro tentando puxar papo, infelizmente estava meio alto e não era bem o tipo que me atraia. Tive que aturá-lo por alguns minutos, mas neste meio tempo observei que um moreno alto estava me encarando e sorrindo. Na primeira vez que olhei para ele fiquei meio desconcertada, parecia que estava tomando um choque elétrico, mas me recompus logo e comecei a retribuir os sorrisos. Acho que isto afugentou o primeiro aventureiro, que logo foi embora. Nisto precisei ir ao banheiro e na volta fui abordada pelo meu simpático moreno, que segurou meu braço e sussurrou no meu ouvido que havia gostado de mim e que gostaria de dançar uma música comigo. Fiquei meio sem graça, mas não podia recusar a oferta. Ele então segurou minha mão e me conduziu para a pista de dança improvisada. Confesso que não conhecia a música, mas gostei do ritmo, que nos obrigava a dançar bem colocadinhos. Não demorou muito para sentir que o Renato, nome do meu amigo, estava totalmente excitado, forçando sua calça para frente e imprimindo muita força contra minha xana. O Renato começou sussurrar no meu ouvido que eu era a mulher mais bonita e gostosa que já havia visto e que daria tudo para ficar comigo naquela noite. Aí como não disse nada ele começou a beijar minha orelha e passar a mão nas minhas costas, daí para beijar a minha boca foi um segundo. Nos beijamos como garotos no colegial e as carícias dele começaram a ficar mais atrevidas. Por vezes ele passava a mão na minha bunda e esfregava sua ferramenta eroticamente na minha xaninha que a esta hora estava pedindo socorro. Esta música parecia que nunca iria acabar, foram alguns dos minutos mais excitantes de minha vida e não lembrava do Marcos, nem sentia sentimento de culpa...acho que o tesão já havia me dominado.



Assim que acabou a música fomos para a mesa do Ronaldo que me apresentou seus amigos e amigas. Resolvemos então ir para a casa do Ronaldo, para continuar nossa festinha. Além de nás dois, ainda vieram dois casais e um amigo. A casa dele não era muito longe do bar, e logo que fomos entrando o amigo solteiro do Renato colocou uma música para animar o ambiente. O Renato quis logo me levar para conhecer o apartamento, com direito a uma paradinha no quarto dele, onde ele fechou a porta e começou a me atacar. Começou a tirar minha blusa e beijar meus seios, levantando minha saia com a outra mão a procura da minha xaninha. Dei um empurrão nele e pedi que se acalmasse, que a noite ainda estava começando. A cara dele era de decepção, por isto dei um beijo nele e fiz uma proposta. Disse que se ele se comportasse e esperasse um pouco daria um presentinho para ele naquele momento e o presente principal depois. Ele concordou. Encostei ele na parede e comecei a acariciar seus peitos, abri a camisa e chupei seus mamilos, nisto tentava me tocar, mas eu empurrava suas mãos dizendo que deveria esperar. Quando minha boca chegou a altura de sua barriga ele parecia que ia explodir, daí fui abrindo seu zíper e desabotoando sua calça. Para minha surpresa saiu da sua cueca um pênis gigantesco, muito maior do que o do Marcos, não sei o tamanho, mas minhas mãos não conseguiam cobri-lo, ainda sobrava muito e uma cabeça enorme e pulsante. Fiquei meio atordoada, mas o tesão era imenso aquela altura. Comecei beijando a cabeça, depois fui colocando aquela coisa gigantesca na minha boca até não caber mais. Ele foi ao delírio e começou a puxar minha cabeça contra a base do seu pênis, quase engasguei, mas retomei o controle e em pouco segundos senti um jato quente de esperma inundando minha boca. Não deixei nada escapar, bebi tudinho e fiz questão de dar umas chupadinhas extras no meu garanhão. Aí ele me pegou e disse que era sua vez, sá que ainda não era hora e por isto novamente o empurrei e o convenci a esperar. Disse para o Renato que gostaria de voltar para a sala e curtir a festa. Fomos então para a sala e quando chegamos estavam todos dançando animadamente, o que me deixou mais tranquila, pois estava num lugar estranho e com desconhecidos.



Chegamos e já começamos a dançar também, os casais estavam alternando os pares, inclusive o amigo que estava solteiro por vezes dançava com as outras garotas. No começo achei normal, até que o Renato me passou para o amigo Fernando, e pegou a garota que estava com o Fernando. Como era música para dançar coladinho ele me puxou de encontro a seu corpo e começou a roçar seu pênis em mim. Eu estava totalmente confusa, mas não posso dizer que não estava gostando. Quando olhei para o Renato, vi que estava fazendo o mesmo e suas mãos percorriam o corpo da outra garota com certa fúria. Não demorou muito para o Fernando colocar a mão por baixo da minha mini saia e tocar minha bunda, dei um pulinho para trás e fui para o banheiro. Não sei porque reagi daquela maneira, mas talvez estivesse com medo das barreiras que estava quebrando. Quando ainda estava no banheiro, ouço alguém batendo a porta, e para minha surpresa não era o Renato. Carlos, o amigo que estava solteiro tinha ido ver o que estava acontecendo comigo. Ele chegou dizendo que eles eram assim mesmo e que se eu quisesse ele me levaria embora. Nisto pude ver que o Renato estava curtindo a dança com a mesma garota, sá que desta vez fazendo um sanduiche com o Fernando. O meu nível de excitação não tinha diminuído, muito pelo contrário e o Carlos ali no banheiro comigo conversando bem pertinho da minha cara estava me deixando ainda mais doida. Ele então perguntou mais uma vez se queria ir embora, daí respondi que ainda não, que queria aproveitar mais um pouquinho a festa. Ele então me perguntou se gostaria de dançar com ele agora, balancei a cabeça e disse que sim. O Carlos então me levou para a sala e começou a me emcoxar e passar a mão nas minhas costas e finalmente bundinha. Com isto todo meu controle foi por água abaixo e me entreguei totalmente as carícias dele. Quando percebi minha calcinha já estava presa apenas pelo meu tornozelo esquerdo e os dedos do Carlos totalmente enfiados na minha xaninha. Minha excitação aumentou quando percebi que o quarto amigo, Jonas, estava esfregando o pênis dele na minha bundinha. A festa tinha perdido o controle e tudo girava agora em torno de sexo. Foi quando o Carlos me empurrou para o sofá e começou a chupar minha xaninha, fechei os olhos e fui às nuvens. O Jonas se aproveitando disto começou a chupar meus seios e logo tirou seu pênis para fora e exigiu que eu o chupasse. A situação estava totalmente fora do controle, eu era uma marionete deles e a sensação de estar no meio deste jovens loucos por sexo era ainda mais gostosa. O Carlos então se juntou ao Jonas, e eu passei a chupar dois cacetes ao mesmo tempo...quem diria algumas semanas atrás que eu estaria vivendo esta situação. Chupava com muita vontade, parecia uma puta experiente. Nisto o Jonas pede que o Carlos sente no sofá e que eu continue chupando o cacete dele, daí ele levantou minha bundinha e socou violentamente o pênis na minha xaninha, estava tão umedecida que entrou de uma vez sá. Ele dava estocadas fortes e batia na minha bundinha, no começo tapinhas, depois começou a dar uns tapas mais fortes que me levaram ao meu primeiro orgasmo da noite, acompanhado pela porra do Carlos na minha boca. Desfaleci no tapete, e acordei com o cacete do Carlos na minha xaninha, agora ele queria me comer também. Foi uma transa mais rápida, ele não conseguiu se segurar, mas isto me acordou e decidi que estava passando dos limites e que era hora de ir embora. Quando olho para a ponta do sofá vejo o Renato transando com uma das garotas e aquela cena quase mudou minha decisão, mas tinha que ser forte. Me levantei e fui recolhendo minhas roupas indo para o banheiro, quando ia fechar o banheiro o Renato segura a porta e entra também. Quando olhei para ele estava com seu pênis ereto e parecia que estava apontando para mim. O Renato então disse: “quero meu presente principal antes que você vá embora”. Eu gaguejei e disse que já estava tarde, mas ele não aceitou minhas desculpas e me puxou ao seu encontro. Começou então a beijar meu pescoço, seios e quando pensei que iria chupar minha xana, ele me virou de costas e me colocou de quatro, com minhas mãos na pia e começou a me possuir ali mesmo. A princípio seu pênis estava forçando a entrada, mas foi sá começar os movimentos para que a minha xaninha aceitasse todo aquele homem. Daí ele começou a massagear meu anus, o que aumentou ainda mais o meu tesão, em um determinado momento ele começou a foder o meu cuzinho com seu dedo médio e aí eu perdi totalmente o controle e tive alguns orgasmos, nem sei quantos. Quando estava começando a me recuperar, ele retira o pênis da minha xaninha e vai direto para o meu cuzinho virgem. Tentei de todas as maneiras me desvencilhar, pedi para parar, mas não adiantou...o Renato cuspiu no meu cuzinho e começou a entrar aquele pênis todo. No começo achei que fosse morrer, mas com o decorrer do tempo a dor foi indo embora e o prazer tomando conta...que prazer incrível, eu nunca havia sentido aquilo. O Renato ainda tirou seu pênis de dentro de mim e gozou nas minhas costas, repetindo que eu era a puta mais gostosa que ele havia comido e que ele estaria disponível todas as vezes que eu quisesse repetir a dose.



Neste momento agradeci a ele pela experiência e pedi a ele chamasse um taxi, pois teria que ir trabalhar no dia seguinte e já estava ficando tarde. Me despedi de todos, claro que antes ainda recebi alguns beijos e passadas de mãos nas minhas partes íntimas.



Fui dormir realizada, com minhas partes intimas doloridas, mas com a sensação de ter vivido uma experiência maravilhosa. Sexta-feira retornei para São Paulo e o Marcos me pegou em Congonhas, me levando direto para um happy-hour com amigos. Não preciso nem dizer que tivemos uma noite animada, mas minha cabeça estava ainda em BH e nos momentos inesquecíveis que tive com meus amigos mineiros.



Não acho que vou parar por aqui, como disse no começo deste relato, esta experiência mexeu com minha cabeça e agora quero repetir a dose, experimentando coisas novas. Claro que não vou me arriscar, e vou aproveitar a condição de poder fazer viagens a trabalho para ir a caça. A minha relação com o Marcos continua a mesma, acho até que vai ajudar a me soltar ainda mais para ele...quem sabe um dia ele não será incluído em uma de minhas aventuras???



Tenho uma viagem marcada para a primeira semana de Janeiro, um grande cliente da indústria hoteleira no Rio. Se algum leitor tiver alguma sugestão...



Bjs,

Isabela