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JOÃO, O FAXINEIRO

Depois da loucura do 69 com o pedreiro, dei um tempinho dessas loucuras. Afinal eu não tava a fim de perder o cabaço num canteiro de obras! Mas quando a gente menos espera sempre aparece uma tentação pelo caminho... e foi acontecer justo na casa da minha melhor amiga. Durante uma rodinha no recreio ela confidenciou que cara que limpava a piscina de seu condomínio era muito gatinho. Não demorou muito para que eu fosse lá conferir...realmente era uma graça! Parecia um desses surfistinhas de televisão, todo perfeito.

Bonitinho como era, a concorrência era acirrada. Dia de limpeza na piscina parecia liquidação de boutique de griffe, mulherada em polvorosa e rindo à toa.

É esse não era fácil, minha amiga já contara que várias vizinhas haviam ficado com ele, nenhuma das histárias passavam de amassos e beijos. Ou a mulherada era muito casta ou mentirosa.

Minhas idas a casa dela se tornaram frequentes, principalmente nos dias em que a piscina era limpa. Mas o talzinho nem aí, eu era mais uma.

Foi aí que vi o João, esse merece nome e sobrenome! João era um dos faxineiros do prédio...um tremendo moreno, forte e depois descobri ser muito gostoso. João fazia capoeira, o que justificava o corpão sarado, dava de 100 a zero em qualquer playboy do condomínio. Passava desapercebido para a mulherada que sá tinha olhos para o limpador de piscina, até porquê rolava um preconceito ...

Comecei a sacar o João numa tarde enquanto ele retirava o lixo...a calça mostrava um certo volume...que descobri ser uma das 9 maravilhas do mundo!Ao contrários dos outros João não fazia o tipinho tímido não, e bastou perceber que eu dava mole pra arrumar uma forma de não me deixar escapar. Numa das minhas saídas do condomínio, João resolveu me seguir e logo me puxou pelo braço querendo saber qual era a minha. A pegada do João era de arrepiar, para ele não rolava brincadeirinha ou era ou não era. No auge dos meus 19 aninhos e pasmem virgem! Tive um certo medo, afinal minha brincadeirinha estava se tornando um vício perigoso.

Evitei ir no condomínio por uma semana mas aquele moreno não saia da minha cabeça e lá voltei eu ...ele saia do trabalho as 5 e por isso me apressei em pegar o rumo de casa pois não havia dito que ficaria até mais tarde na rua. Por um desses acasos do destino, João terminara mais cedo e saíra pouco antes do horário...ao dobrar a esquina rumo a minha casa lá estava ele todo arrumado para a capoeira...era um deus.

Sem querer nos encontramos no ponto de ônibus, e quando percebi já embarcara com ele rumo a um bairro práximo. Andamos uma quadra até chegarmos a uma casa que parecia não ter ninguém, meu medo era grande mas a curiosidade era maior ainda, ele me olhava com cara de safado mas como sempre parecia gentil. Como previ, não havia ninguém em casa ele jogou a mochila no sofá e foi em direção a outro cômodo voltando com água e refresco. Começamos uma conversa normal, ele contou que morava ali sozinho, tinha dois trabalhos, o do condomínio e outro numa academia...

Aos poucos fomos nos soltando e fui perdendo o medo. Ele como já disse não era de meias palavras e logo me beijou. Nunca havia beijado um cara daquela forma, podia sentir meus pelos ouriçados...

Logo estávamos ali no sofá trocando carícias mais íntimas... eu realmente estava excitada demais para parar...quando pensei que ia entregar os pontos ele parou e me olhou dizendo que já era hora de eu ir pois podiam estar preocupados. Deixou-me na porta de casa me dizendo que eu já sabia onde acha-lo.



Passei a madrugada pensando naquele beijo, na tarde seguinte avisei a minha mãe que dormiria na casa de uma amiga, combinamos tudo e passei no condomínio à tarde, deixei que um bilhete caísse práximo a ele. Ao perceber seu sorriso vi que nos encontraríamos mais tarde.

Ao passar pela portaria, enquanto o porteiro entregava as correspondências para minha amiga percebi seu sinal e despistei indo ao seu encontro, ele me entregara a chave de sua casa e pedira para que eu o esperasse lá.

Finalmente saí do prédio, mal cheguei ao ponto e o ônibus passou... logo lá estava eu naquela casa de novo. Uns quarenta minutos depois ele tocou a campanhia me dando um grande beijo ao chegar, trazia algumas sacolas nas mãos... a carinha de safado parecia ainda maior.

Ficamos um tempo ali no sofá na maior bolinação... já estávamos sá de roupas íntimas eu alucinada com aquele corpo perfeito...

Não demorou muito para que ficássemos pele com pele, pelo com pelo...a boca dele percorria meu corpo enquanto eu gemia de tesão. Sua língua na minha buceta me fez gozar... ele parecia excitado com a meu tesão. Não demorou a me carregar pra cama...contei que era virgem, ele pareceu surpreso de inicio mas logo depois voltamos as carícias cada vez mais quentes.

De bruços, depois de me penetrar com sua língua ágil e com seus dedos ele passou um gel em meu rabinho quente e sedento e sem qualquer cerimônia meteu com muita disposição...eu quase morri, era um vai e vem alucinado de um pau de 23 centímetros ávido e alucinado por um buraquinho rosado, apertadinho e até então intocado.

Entreguei meu cú e minha alma para João. Na manhã seguinte me sentia arreganhada, com o rabo esgarçado de tanto ser comida por ele...meus peitos doloridos de tanto ser mamada, a buceta ardida de tantas linguadas e chupadas... mas ela permanecia intacta diante de um pau...se dar o rabo a noite toda tinha me levado ao paraíso o que seria de mim se desse a buceta para aquele faxineiro?

Na escola as meninas me perguntaram se eu estava assada... claro que tava assada assada de tanto ser fodida por um faxineiro macho !

Na tarde seguinte meu celular recebeu era uma mensagem exigindo meu rabinho novamente...eu não sabia o que dizer para minha mãe, um cinema com a galera da escola se transformou em duas horas initerruptas de uma foda bem dada. Dormi como um anjo. Durante quase um mês minhas noites e dias seguiram-se assim...João empenhado em me comer diariamente, eu arregaçada querendo dar-lhe a buceta.

O tesão entre meu rabo e seu pau era tanto que um dia a loucura tomou conta de nás e fudemos no banheiro dos funcionários do condomínio. Não tínhamos hora nem lugar... eu viciara naquele macho, largava tudo para caprichosamente dar-lhe o rabo.