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DIA DE PROVA

Seu nome era Gabriela – nome fictício – uma destas garotas tão gostosas quanto burrinhas; com nenhuma habilidade acadêmica e muito fogo no rabo. Era ruivinha de bundinha arrebitada, pernas finas e seios rígidos que apenas garotas de 19 aninhos podem possuir. Eu já havia tocado muita bronha para ela em casa, mas fuder realmente com ela nunca me passou pela cabeça – porra, ela era minha aluna, não poderia nunca fazer uma coisa dessas. Pelo menos era o que eu pensava até aquele dia de prova.

A escola era composta por diversos prédios e minha turma estava extremamente distante da coordenação, os alunos foram entregando a prova e saindo da sala como de costume, até finalmente sobrar apenas eu e Gabriela.Ela vestia uma daquelas saias de preguinhas típicas de normalistas, mascava um chiclete e olhava para mim com cara de puta, eu tentava evitar a excitação. Foi quando Gab tomou a iniciativa: “professor, não entendo nada de matemática, não vou passar nesta prova.”

Fiquei com um pouco de pena,me aproximei para olhar sua prova fazendo menção sincera de ajudar – até porque não via a hora de ir embora – quando subitamente ela agarrou meu pau ainda mole na calça e de um salto se levantou da cadeira aproximando seus lábios dos meus. “morro de tesão por vc” – não pude evitar e lasquei um beijo ardente naquela putinha – ela em seguida se ajoelhou e começou a pagar um boquete. Sabia fazer aquilo com perfeição mordendo a cabecinha com certo carinho. Eu tinha medo de alguém chegar, mas fui incapaz de evitar aquela ninfeta; eu a ergui e coloquei na mesa dos professores com as pernas abertas tirei sua cacinha minúscula e comecei a chupar sua boceta rosada; ela delirava de desejo, sabia que poucos garotos com os quais ela fodia sabiam chupar uma boceta tão bem.

Eu estava com presa, temia que alguém chegasse na sala e, por isso, saquei logo meu pau e comecei a forçar a entrada da sua xana, ela de súbito pediu para eu parar; “sou virgem” afirmava ela “minha mãe é crente e me leva sempre para o ginecologista não posso foder”. Fiquei meio puto, com o pau latejando, ela notando minha ânsia virou de costa se debruçando na mesa arregaçando a bunda, foi ai que aquela vagabunda mirim me deu um verdadeiro chá de cu.

Cuspi rispidamente em seu rabo e enfiei meu pau com força, ela apenas gemeu acostumada que estava em levar vara nas pregas, rebolava e gemia como uma verdadeira cadela, enlouqueci e comecei a bombar forte fazendo a mesa tremer e algumas provas acabaram caindo no chão. Ela mandou eu deitar em cima da mesa e sentou no meu pau,cavalgando com força na minha tora até que eu gozei forte dentro dela enchendo seu cuzinho de porra, ela levantou ainda arfando, com o cuzinho ainda largo e avermelhado, vestiu novamente a calcinha e foi até a porta conferir se alguém havia ouvido nossos gemidos.

O resultado foi simples, Gab recebeu nota 19 e passou de ano, nos encontramos mais algumas vezes, ela sempre me oferecendo apenas seu excelente rabo. Alguns alunos não receberam suas provas de fim de ano, pois estavam irremediavelmente sujas de porra.