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O DÉCIMO QUARTO BOQUETE

Estávamos jogando bola na rua, 7 contra 7, debaixo do maior sol quando de repente desabou o mundo, era muita chuva e todo mundo correu pra se esconder da chuva na casa do Júnior. Aquela correria toda deu sede e eu comecei a tomar água numa mangueira de esguicho que tinha ali. Nisso o Fernando falou ihhhhhh olha lá o viadinho tá com a mangueira na boca acho que ele tá com sede vamos dar de beber pra ele. Todos riram e já foram me levando pela entrada lateral para os fundos da casa onde o Júnior tem um salão de jogos, mas como tinha mais gente na casa que poderia entrar ali sem aviso o Júnior disse que não ia dar pra meterem, que sá ia dar pra uns boquetes, então alguns ficaram jogando pimbolim, sinuca, ping-pong e alguns vigiavam pra avisar se alguém viesse e os demais começaram a por as rolas pra fora e me fazer chupar e punhetar sempre se revezando. Não tinha mais jeito lá ia eu ter que chupar 19 rolas, então é melhor começar logo pra terminar antes, e eu adorava dar e chupar com gente assistindo e fazendo tipo torcida me dava o maior tesão. Sá estranhei que ao contrário do que sempre acontecia os maiores paus não quiseram ser os primeiros então veio o Fernando que socava seu pau com força na minha boca, punha e tirava enquanto me xingava de tudo quanto era nome, que pena, é um desperdício porque ele até sabe foder gostoso, mas seu pau é muito, muito pequeno e fino, então fiz ele gozar logo, até porque ele também nem gozava muito. Então, veio o Luiz outro que é sá mais ou menos mas gostava de aproveitar ao contrário do Fernando, o Luiz alternava bombadas com força com outras muito devagar, e não falava nada sá me mandava chupar mais assim ou assado e ria olhando pro outros até gozar, em seguida o outro Júnior esse tinha uma rola de tamanho e grossura respeitáveis, meio dura mas cheio de veias saltadas dava vontade de chupar sá de olhar pra ela, ele socava gostoso na boca, era até fácil pra engolir porque ela era macia, ele tirava e esfregava o pau na minha cara todo babado como querendo mostrar pros outros como se faz, depois metia de volta, então me fez punhetar seu pau muito devagar enquanto chupava suas bolas e voltou a meter na boca, dessa vez mais rápido percebi que ele queria gozar então não o impedi e recebi jatos e mais jatos de porra na cara e na boca, isso fez todo mundo rir, principalmente quando ele começou a bater no meu rosto todo gozado com seu pau e a esfregar em fazendo engolir tudo, pra terminar me fez lamber seu pau, suas bolas e seus pentelhos até ficarem limpinhos e deu lugar pra outro. Então, vieram o Júlio e o Flávio um de cada lado começaram me fazendo alternar as chupadas eram dois paus de bom tamanho e gozavam bem, nisso alguns já entraram mais no clima e começaram a torcer dizendo coisas do tipo:

- Isso, vai, põe tudo mete assim, não do outro jeito.

- Agora mete os dois juntos.

As vezes um batia com a rola na minha cara enquanto o outro metia na boca, as vezes me faziam revezar, até que o Flávio socou tudo, sem avisar, e segurou minha cabeça, não deu outra começou a esporrar, nisso o Júlio pra não ficar atrás tirou minha mão do seu pau e punhetando rápido também gozou.

O tempo ia passando, cada hora ficava mais perigoso que alguém pegasse agente ali e alguém, não vi quem teve uma idéia, mandaram logo uns 5 caras de uma vez, então me fizeram ajoelhar de novo e fizeram uma roda em volta de mim, eu ia chupando e punhetando os caras até dar a volta toda, nem dava pra ver quem estava ali, eu sá sabia pelas rolas que ainda não eram meus favoritos porque esses eram os maiores e mais gostosos. O João foi logo me fazendo chupar suas bolas negras, ummmm esse pau era delicioso, tamanho médio, mas grosso, porra farta e branca, uma cabeçorra e pentelhudo, enquanto isso eu punhetava dois caras que nem vi que eram, mas sem muita força pra eles não gozarem, fui então ficando um pouco em um e mudando de rola pros caras não ficarem esperando muito até dar a volta toda, em seguida seria pra valer, pegava com força, com vontade e sá largava depois que gozassem, quando o último esporrou mal dava pra verem minha cara e todo mundo ria.

Agora seria vez do Júnior que era o dono da casa, também não tinha uma rola muito grande, nem grossa, mas era sacana e esporrava legal, quando ele se preparava pra socar na minha boca, alguém disse que o irmão dele tava vindo, ninguém se preocupou porque o irmão dele também é da turma, agora estava explicado porque o nome desse conto é o décimo quarto boquete, o décimo quarto era o irmão do Júnior que chegou depois. E , foi logo dizendo que era pra ninguém se preocupar que não tinha mais ninguém em casa, sá um bilhete dizendo que voltariam tarde, pronto era o que alguns queriam, pena que já tinham gozado alguns até mais de uma vez.

Mas daí, o Júnior, o irmão dele, o Marcelo e o Toninho não quiseram mais sá um boquete, queriam me foder antes. E , não deu outra, eu todo esporrado chupei os 4 até ficarem duros, começando pela imensa rola negra do Marcelo, quase um long dong silver, sua rola era deliciosa, negra, grande, grossa, cabeçuda, meio-doce, meio-salgada, cheia de veias, mas o principal sua porra era quente, muito quente, grossa do tipo gosmenta e pegajosa e vinha em grande quantidade, quase como o Toninho que descreverei depois. Agora era o Marcelo que me fez sentar na sua rola, me puxando com muita força, enquanto o irmão do Júnior sá me fez chupá-lo dizendo que precisava sair e gozou rapidinho na minha cara

O Marcelo então metia com fortes estocadas, às vezes tirava e punha de volta sá pra ver o tamanho do estrago, nisso os demais riam muito e torciam quase que direcionando o Marcelo pra me foder:

- Vai puxa com força, soca tudo, faz ele gemer....

E a cada gemido que eu dava as vezes de dor mesmo, as vezes fingindo o riso era geral e eu ainda ouvia vozes dizendo

- Aguenta viado, viado é pra isso.

- Cala a boca e senta, engole tudo com esse cu.

Eu, sá ouvia risos.

O Marcelo então parou e me mandou ficar de quatro, abriu minha bunda e cuspiu, e mandou dois caras ficarem segurando ela bem aberta, nisso o Fernando deu mais um cuspida e então o Marcelo meteu tudo de uma vez, entrou mais ou menos fácil porque já tava meio aberta de quando eu tava sentado nele, mas eu gemi de dor porque ele socou com muita força sem dar tempo pra eu me acostumar e isso fez a torcida vibrar ainda mais

- Isso fode ele.

- Faz ele gemer, faz gritar, arregaça aí.

No que foram atendidos, Marcelo socava sem dá e começou a por e tirar tudo numa estocada sá, numa delas com muita força me segurou e esporrou tudo no meu cu, que logo ficou cheio com sua porra e escorria pelas pernas, antes mesmo que ele tirasse sua rola de dentro, pra terminar, batia sua rola na minha cara e esfregava empurrando porra na minha boca pra delírio da galera, e me fez limpá-lo até que nenhuma porra pudesse ser vista, isso levou alguns minutos de muito trabalho, afinal seu pau era enorme, ela tinha esporrado pra caralho, suas bolas eram grandes e pentelhudas. Mas pra não perder tempo o Toninho, meu John Holmes, sentado numa cadeira pra não atrapalhar a limpeza do pau do Marcelo começou a meter sua enorme rola branca, grossa, muito mais grossa que a do Marcelo no meu cu, no começo bem devagar pra não atrapalhar a limpeza do amigo. E , depois que terminei com o pau do Marcelo, ele avisou pra galera, agora vou arrepiar geral, no que causou uma gritaria louca:

- É isso aí, fode mesmo, arrebenta tudo...

- Bota pra fuder, arranca sangue desse viado....

- Quero ouvi ele gritar...

E foram atendidos, me colacando de quatro sua rola entrava e saía com força, ele punha etirava tudo, metendo de volta numa estocada única, ás vezes errava , e então cuspia e socava com mais força pra delírio geral, então resolvi fazer uma graça e endureci a bunda pra ficar mais difícil, e ele me deu uma tapão na bunda e disse pra galera:

-Aí, ele tá se fazendo de difícil, não quer deixar meter mais...

E ouviu da galera ensandecida:

- Então mete bronca, estoura ele todo...

E ele então pediu pra alguém abrir minhas pernas no que foi atendido mais dois abriram minha bunda e ele enfiou 3 dedos socando forte, depois 4, e de repente parou fez que ia tirar e socou tudo fazendo sua mão entrar inteira, repetindo isso pra felicidade de todos algumas vezes, nisos o Júnior desistiu de me foder depois dele e me fez chupá-lo gozando rapidinho. O Toninho então voltou a me foder, mas antes me puxou pelo cabelo e perguntou se eu ia fazer força pra não deixar meter como quer, respondi que não, e ouvi tá vendo com viado é assim tem foder sem dá, eles gostam, e o Toninho me virou de posição me fazendo ficar de bunda pra cima, assim, ele podia ver minha cara enquanto me fodia e foi socando e tirando até perceber que ai gozar, quando começou a gozar tirou a rola do meu cu e deixou seu pau esporrar onde pegasse no cu, no meu peito, na cara, pra terminar ele sentou em cima do meu peito e me fez chupá-lo que nem o Marcelo, ao som de altas gargalhadas, todo mundo já limpinho e arrumado, enquanto eu sá pude limpar a cabeça no chuveiro pra ir embora, mas com o cu e o corpo todo lambuzado e esporrado...

Assim, terminou o dia em que fiz 19 gulosas, antes de levar rola.