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DEPOIS DO ARMANDO...

DEPOIS DO ARMANDO, ELETRICISTA...



Oi gente!

Afff...nem preciso dizer que depois que aquele coroa eletricista me comeu eu fiquei andando com as pernas um pouco abertas por uns dois dias, né? Rsss...tadinha de mim!

Então, na Terça-feira passada, meu telefone tocou e era a Juju uma amiga travesti me chamando pra sair. Ela é uma verdadeira menina! Foi criada como uma garota pela mãe, que é separada, desde pequena e acabou assumindo de vez! Mas, ela é muito legal, uma amigona mesmo! Melhor que muita garota que eu conheço. Pelo menos não é falsa! Ela é sá um pouco doidinha, mas eu adoooro o jeito dela. Como tem muita gente preconceituosa ela se apegou a mim e eu e minha mãe gostamos muito dela. Ela tem 1,63 de altura, uns 56k, cabelos longos e encaracolados, peitos pequeninos (mas lindos) , uma bunda arrebitada, um corpo muito bonito de dar inveja a muita garota por ai e também, claro...rsss... adora sexo. Já fazia tempo que a gente não se via e resolvi matar a saudade e aceitar.

Tomei banho, coloquei um conjunto de calcinha e um soutien preto, vesti uma sainha estampada curta e justa e uma blusa tipo top bem decotada. Fiquei esperando ela passar no meu prédio.

Depois de uns 20 minutos, o interfone tocou e ela pediu pra mim descer porque estava parada com o carro ali em frente e estava com medo de ser multada. Também né?, com essa indústria da multa que toda cidade agora tem, por causa desses políticos safados, eles sempre querem nos roubar!

Bom, quando nos vimos foi aquela festa! Ela é super brincalhona e carinhosa. Nos abraçamos, beijamos e colocamos as fofocas em dia. No carro, eu brinquei com ela dizendo: - Nossa, Ju! Você mudou heim! Tá bonita e com um corpão! Já tinha notado que ela vestia um shortinho bem curtinho, uma blusinha aberta nas costas, cabelos presos, bem maquiada, brincos e tauz. E ela respondeu: - Ah, amiga! Tento me cuidar né?. A concorrência tá demais! Olha sá você...toda linda e maravilhosa nessa sainha curtinha ai, parece até que vai caçar! Nessa hora nás duas rimos até!

Conversa vai e conversa vem eu perguntei pra ela: - Mas, me fala...e o namorado? Continua com ele? Ela na hora me respondeu: - Xiii...nem me lembra daquele filho da puta! Ele ficou comigo por uns tempos e depois me trocou por umazinha qualquer, sabia? Aquele desgraçado sá queria me comer mesmo e depois me chutar, como uma bola! Mas, agora estou bem! Tô livre, desimpedida e fazendo o que tenho vontade na vida...tô adorando! Ah! Pra falar nisso, tem um carinha no meu prédio que anda me azarando, me dá cada olhada que tem hora que eu não aguento...é um gato! Tô doidinha pra deixar ele me dar uma pegada, sabia?

Eu ri e respondi: - Nossa, Ju você heim? Está sempre com o tesão a flor da pele, né? E ela continuou na maior: - Quer saber mesmo, tô afinzona de dar pra ele!

Bom, quando chegamos ela deixou o carro no estacionamento e me falou que antes de entrarmos a gente ia passar pela piscina do prédio porque provavelmente ele estivesse lá, ainda mais, com o calor que fazia. Não deu outra! Ele estava lá mesmo com uma galera. A Juju me cutucou e eu percebi que ele usava uma sunga branca que dava pra notar o cacete dele por baixo dela.

A Juju apertou minha mão e toda assanhada e com uma cara de puta me falou: - Vamos chegar mais perto que eu vou tentar falar com ele, tudo bem? Respondi que sim e fomos pra lá.

Ela foi até ele e o chamou, me apresentou e convidou ele pra dar uma volta e ele concordou. Nessa hora ela me entregou a chave do apartamento e eu entendi, claro, que era pra subir. Eu olhei discretamente pra ele e percebi como ele era um gato!. Vi quando os dois saíram conversando e eu fui para o elevador do prédio. Ele é um cara magro, alto, olhos castanhos e um sorriso de deixar qualquer uma sem ar.

Depois de uns 20 minutos, mais ou menos, ouvi a porta do apartamento abrir e fechar. A Juju chegou, me agarrou pelo braço, e foi me puxando pra sentar no sofá. Eu perguntei o que tinha acontecido e ela disse que precisava falar comigo

Antes que ela me falasse alguma coisa eu perguntei a ela se ela queria sentir o cacete do cara e ela fez que sim com a cabeça...e eu respondi: - Então, querida amiga, deixa eu me mandar né? Não vou atrapalhar a transa de vocês dois!

Ela riu, não concordou e me fez uma proposta indecente: - Você vai ter que participar também? No início eu fiquei espantada e não queria, mas depois de tanta insistência e ela dizer que eu era a sua melhor amiga, como uma irmã e tauz eu fui concordando. Sá perguntei pra ela: - Menina! Você é louquinha, sabia? Como me convida pra essas coisas...será que ele vai topar? Ela caiu na risada e respondeu: - Ah! Minha filha...ele ficou doidinho pra te conhecer, sabia? E levantou, passou a mão na bunda por cima do short e ainda me disse: - Quero aquele caralho aqui dentro! E você vai ter que me ajudar! Perguntei a que horas ele ia vir e ela disse: - Daqui a umas duas horas, porque?

Eu arregalei os olhos, fazendo ela rir e pedi: - Então, amiga eu quero beber alguma coisa! Faz uma caipirinha de Vodka?

Bebemos e depois ela falou: - Vamos trocar de roupa? Eu respondi: - Você tá louca? Eu sá vim com essa roupa do corpo! Nem sabia dessa sua armação!

Ela deu um tapinha no meu bumbum e respondeu com cara de safada: - Bobinha! Eu tenho roupas aqui que servem em você! Quer ver? Vem comigo! E foi me levando para o quarto dela.

Quando vi a quantidade de roupas e lingerie que ela tinha, nem acreditei. Então escolhi um baby dool rosa que tinha a bluzinha transparente deixando os biquinhos dos meus seios a mostra e um shortinho bem pequeno e colado no corpo que ficava enfiado no meu bumbum. A Juju colocou uma minúscula camisolinha branca de amarrar na frente com e por baixo um conjunto de calcinha e sutiã preto deixando ela lindíssima. A calcinha era uma tanga com rendas e o sutiã meia taça.

Não demorou , ele chegou e a Juju abriu a porta. Ele vestia apenas uma bermuda e uma camiseta mas dava pra notar que estava sem cueca por baixo.

Beijou a Juju e quando ela se virou ele a abraçou por traz com os seus braços cruzando eles na barriga dela e vieram caminhando na minha direção.

Ela rebolava, andando com o corpo grudado no dele, feliz da vida. Quando chegaram perto de mim ele me olhou inteira com cara de muita vontade e me deu um beijinho no rosto. Percebi o seu cacete todo duro e enorme por baixo da bermuda.

Juju então puxou ele e então os dois foram para o quarto dela. Quando a Juju fechava a porta olhou para mim com um sorriso malicioso, piscou, mandou um beijinho e fez gestos com os lábios dizendo que depois era eu, deixando a porta encostados dois entraram. Eu ainda estava com a bundinha um pouco ardida e aberta por causa do Armando e pensei que se o carinha comesse ela talvez sá fosse querer a minha xaninha, afinal ela sá podia mesmo dar a bundinha pra ele, né?

Em pouco tempo eu estava ali na sala apenas ouvindo os gritos da Juju. Curiosa do jeito que sou, fui devagarinho tentar espiar os dois e acabei ficando com um baita tesão e ao mesmo tempo assustada quando da fresta da porta eu pude ver a Juju soluçando e gemendo com lágrimas nos olhos e ele com aquela baita tora enfiada no cuzinho dela.

Bem naquela hora, ele parou um pouco, como para ela se acostumar com a grossura do cacete mais forçava o buraquinho do cuzinho dela que gemia desesperada embaixo dele; prensada contra um canto da cama não conseguia forças para empurrar o seu macho; acho que com o cuzinho ardendo e doendo, tentou desesperadamente empurra-lo, mas ele fez força e ela sá fez o cacete dele entrar até a metade no seu cuzinho já arrombado.

Depois, acho que percebendo que não tinha como resistir ela se ajeitou da melhor maneira possível, arrebitando a bundinha para facilitar a penetração dele. E ele deixou o cacete atolado até a metade, enquanto ela se arrumava e percebendo que ela estava entregue e apenas arrebitava a bundinha, chorando, soluçando e gemendo, mesmo assim, ele foi enviando todo o cacete no cuzinho dela.

Eu vendo aquilo, mordi o lábio inferior e pensei: -Ah! Minha mãezinha...tomará que esse cara fique bastante satisfeito com o cuzinho da minha amiga e não me venha querer comer o meu!

Tadinha...eu estava morrendo de pena dela apesar, de sentir o maior tesão. Ai, quando entrou tudo ele parou um tempo; segurou com força ela pelo quadril e começou o vai-e-vem enfiando o cacete enorme no cuzinho dela até o talo, para depois voltar a cabeçona até o anelzinho apertado e enfiar tudo de uma vez, de novo. Ela apenas gemia e chorava baixinho dizendo as vezes pra ele: - Ah! Gatinho. Tem pena de mim, vai! Não me judia assim! Enquanto, ele enfiava e tirava o cacete enorme do seu cuzinho.

Fiquei de boca aberta com o jeito dele porque alucinado pelo tesão ele começou a dar estocadas mais fortes no cuzinho dela, aumentando cada vez mais o ritmo das socadas; ela urrava, gemia, chorava, soluçava e implorava para ele parar porque estava arrombando o cuzinho dela. E acho que quanto mais ela implorava, com mais tesão ele ficava e ai é que socava mais forte. A Juju sentia as bolas e o saco dele sendo espremidos contra a sua bundinha toda vez que ele enfiava, porque da porta eu podia ver isso. Ele sem piedade socou forte e deixou o cacetão no cuzinho dela até explodir em gozo, alagando o cuzinho dela com a sua porra. E, quando ele retirou o cacete do cuzinho dela e pelo enorme buraco que ficou a porra começou a escorrer pela bunda dela. A Juju toda arreganhada passou as mãos pela bundinha, e sentiu o enorme buraco do seu cuzinho arrombado. Ela ainda estava com lágrimas nos olhos enquanto a porra dele escorria do buraco que o cacetão dele tinha deixado no cuzinho dela.

Sai dali e fui para a sala como se não tivesse visto nada. Ouvi quando alguém saiu do quarto e logo em seguida ouvi quando ele me chamou: - Cinthia! Vem cá, vem. Vem ver o que eu tenho aqui pra você! Quando me virei, vi que ele segurava o cacete e balançava ele pra cima e pra baixo. Fiquei olhando o que ele segurava. era enorme. uma cabeça vermelha, brilhante parecia que estava me olhando e por alguns segundos eu fiquei imaginando como aquilo tinha entrado inteirinho no cuzinho da Juju?.

Como eu não me mexi, ele veio na minha direção e eu recuei ate encostar na parede mas, ele continuou vindo na minha direção até ficar um palmo a minha frente. Eu respirei fundo e ele me deu um beijo que quase me sufocou. Suas mãos percorriam todo o meu corpo ate chegar na minha bundinha. Ele apertou com força e foi espremendo aquele cacetão nas minhas coxas.

Tirou a bluzinha transparente do baby dool que eu usava e abaixou meu shortinho me deixando sá de calcinha. Se afastou um pouco e me admirou, logo caiu de boca nos meus seios. Sugava como um bebe, me deixando doida. Eu tremi e molhei toda a calcinha. Tremia e desejei todo o corpo dele no meu.

Não demorou, ele me pegou pelo braço e me levou para a cama da Juju. Ela ainda estava deitada lá e mais aliviada. Eu perguntei pra ela: - Você está bem, amiga? Ela deu um sorriso safado e respondeu olhando para o cacete dele: - Afff! Agora estou! Essa coisa gostosa me deu uma surra que to passada até agora!

Sentada na cama, eu aproveitei e falei par ele: - Eu não eu não vou levar na bundinha e se me forçar eu vou gritar! Eu fiquei com medo, mesmo já tendo dado o cuzinho para o Armando a pouco tempo, a tora dele também era muito grande e poderia machucar as minhas preguinhas.

Ele não disse nada, sá chegou perto de mim com aquele cacete duro quase encostado no meu rosto e falou: - Fica fria! Chupa ele, vai! Chupa!

Segurei aquilo tudo com as mãos, olhei bem para o tamanho e a grossura e comecei a dar lambidas grandes.... cheias de desejo... passando a língua de cima para baixo, até encostar os lábios no saco dele.



(continua...)



Beijos

Cinthia

cinthialamarc1@hotmail.com