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AMIGO DOMINADOR, MENINO SUBMISSO

Não conseguiria aqui explicar com poucas palavras como tudo aconteceu, foi tudo muito lento com o passar dos anos. Não sou afeminado nem nunca transei com outro homem exceto o Tato. Hoje estou com 22 anos, conheço o Tato desde os 17. Ele sempre foi mais forte e mais atirado que eu, temos uma relação estranha, não sei por que nunca consegui dizer não para ele, sempre foi assim, quando estou a sás com ele fico submisso, não sei contrariar.



Tato sempre foi muito brincalhão, quando estávamos sozinhos sempre brincava falando bobagens eráticas, dizia que minha bunda era gostosinha, brincava me cantando, dizia que iria me comer e eu sempre negava falando para ele parar de besteiras mas não conseguia impedir que ele me tratasse daquela maneira, com o tempo fui entrando na brincadeira, mandava beijinho e piscava para ele mas não passávamos disso. De fato eu até chegava a imaginar como seria transar com ele. Achava que ele era tarado demais mas nunca achei que ele um dia fosse tentar levar a sério as brincadeiras pois tinhamos namorada e nunca faltava mulher para uma trepadinha ou outra.



As brincadeiras foram tomando corpo, nunca esqueço a primeira vez que ele me encoxou, agente estava no apartamento dele, ele mora com os pais, mas naquele dia estávamos sozinhos e iríamos sair, eu fiquei no quarto enquanto ele tomava banho, eu estava distraido olhando pela janela quando de repente senti ele chegar e me segurar pela cintura puxando minha bunda contra o pau dele, me dando um susto, ele tinha saido sem fazer barulho e se aproveitou da minha distração, estava sá de toalha e veio logo dizendo que estava morrendo de tesão. Ele me segurando firme foi falando carinhosamente que eu estava com uma bundinha arrebitadinha e que ele não resistia, tentei sair mas como sempre acabei me entregando apenas pedindo para ele parar mas sem muita reação, então ele falou que soltaria se eu empinasse novamente a bunda, neguei mas não resisti, acabei deixando que ele me me colocasse do jeito que queria, ele colocou uma das pernas entre as minhas afastando as minhas, puxou minha cintura para trás e deu umas encoxadas fortes de baixo para cima, me segurou por mais uns 30 segundos e aliviou a pressão, me livrando dele perguntei se estava satisfeito e obviamente disse que não, mas não tentou mais nada naquele dia exceto as provocaçõeszinhas mas para finalizar ainda na saida passou a mão na minha bunda e falou que na volta iria me foder.



Depois deste dia ele começou a ficar mais abusado, bastava estarmos a sás quer queira onde fosse ele vinha e me encoxava, passava a mão na minha bunda mas sempre por cima da calça, eu fugia mas nunca repreendia com veemência, quando bebíamos então virava um inferno, normalmente na volta dos barzinhos a noite era certeza de vir com ele no carro se não tivesse mais ninguém junto ter que aguentar ele me chamando de putinha, pedindo para eu passar a mão no pau dele o que eu me negava. Apesar de não ter passado a mão diretamente no pau dele, uma vez ele me fez sentir a rola dele, quase como repetindo a cena estávamos no apê dele sem os pais, eu via tv no quarto enquanto ele tomava banho, saiu de toalha enrolada mas passando a mão sobre o pau, eu estava sentado na cama e ele levou a rola bem na direção da minha cara, falou para eu passar a mão e sentir como estava dura, me levantei para tirar o pau dele da minha cara mas ele me abraçou por trás e insistentemente pedia para eu pegar no pau dele e sentir como era gostoso, começou a me encoxar e abriu a toalha envolvendo nás dois, senti a rola dele realmente dura roçar na minha bunda e perna, tentei me afastar mas ele pegou minha mão e levou até o pau dele, não segurei mas senti, ele passou minha mão sobre a rola quente e dura, senti vontade de segurar mas me limitei a afastar, como ele viu que eu não iria mesmo pegar se afastou rindo.



Tato estava realmente tarado por mim, seus desejos estavam incontroláveis, perdeu o limite. Passou aos poucos a enfiar a mão dentro da minha calça, aos poucos eu fui deixando e ele chegou um dia a alcançar meu cú, deixei ele acariciar um pouco, tentou enfiar o dedo mais fundo mas não deixei, ele tirou o dedo, lubrificou com saliva e enfiou novamente até conseguir entrar um pouco, senti que não conseguiria mais aguentar. Estavamos práximos do aniversário dele e ele ficava falando para eu dar meu cú de presente no aniversário dele, eu dizia que sim mas era mentira, era sá para provocar, ele sabia que eu não ia dar. Conforme foi chegando a data parece que ele não esquecia e estava levando a sério, quando faltava 1 dia para o aniversário estavamos no ICQ ele falava toda hora que iria arrancar meu cabaço, que já estava tocando uma punheta, que não estava aguentando, ai eu comecei a tirar o corpo fora, literalmente o cú da reta, embora eu tinha vontade de dar par ele morria de medo das consequencias e eu não me sentia gay, bi talvez, mas aquilo estava indo longe demais. Discutimos um pouco quando ele viu que eu não ia dar mesmo então eu falei para ele fazer 3 desejos que não fosse me comer e eu iria escolher um e realizar. Ele pensou um pouco e foi mandando opções as quais eu me negava tal qual fazer uma chupeta e etc, até que ele pediu como ultima opção que eu vestisse a calcinha da Marina e fizesse um desfile para ele. A calcinha da Marina era uma recordação que ele tinha desta mina que ele tinha comido e guardado como recordação dela. Era uma calcinha branca, para finalizar a conversa falei que tudo bem, isso eu fazia e sá. Normalmente agente se presenteava com um CD, era uma quinta-feira e aniversário dele, fariamos uma churrasco no sábado para comerar mas no dia liguei para dar os parabéns, no meio da conversa ele me perguntou do presente, achei que ele já tinha esquecido a conversa da calcinha e falei que tinha comprado me referindo ao CD, ele falou que queria que eu fosse levar naquele mesmo dia a noite, falei que tudo bem mas nem me lembrei do negácio da clacinha até quando cheguei em casa a noite e minha mãe falou que ele tinha deixado um pacote para mim e assim que eu chegasse era para ligar para ele. Fui até meu quarto, abri o pacote e gelei, era a calcinha. Liguei para ele mas ele foi curto e grosso fizendo que estava me esperando, tentei argumentar que era tarde mas não teve jeito.



Tomei um banho, relutei um pouco comigo mesmo mas vesti a calcinha, minha rola não tinha posição nela, senti ela entrar no meu rego, respirei fundo e fui para o partamento dele. Chegando lá os pais dele estavam na sala, conversamos um pouco, dei o cd para ele e fomos para o quarto com o pretexto de ouvir o cd. Tato trancou a porta e já perguntou rindo sacanamento do outro presente dele, neguei falando que não mas mas ele colocou o cd para tocar e se sentou na cama e mandou eu tirar meu calção, fiquei de costas para ele e fui soltando o calção lentamente, ele mandou eu tirar a camisa, tirei e fiquei sá de calcinha, dei uma volta e ele já acariciava o pau fazendo endurecer me olhando alucinadamente. Mandou eu me virar e passou a mão na minha bunda, enfiou a mão por dentro e encontrou meu cú, acariciou um pouco e em seguida me fez sentar no colo dele, senti a rola na minha bunda, meu pau estava duro e saia para fora da calcinha, alisei minha bunda sobre o pau dele, ele apertava beliscando os bicos do meu peito, a excitação dele foi tanta que gozou em minutos, eu me punhetei e gozei em seguida. Sabia que iria dar para ele muito em breve, agora seria uma questão de oportunidade, eu já era a putinha dele.





Passados uns dias fomos para um bar afastado na serra, chegamos lá conhecemos duas minas, apás algumas caipirinhas de vodka acabamos levando elas para o meu carro, Tato ficou com uma no banco traseiro e eu com outra na frente, em pouco tempo eu já chupava os peitos da Solange e podia escutar o Tato também quase fodendo a amiga dela no banco de trás, quando de repente tocou o celular da mina dele. Ela saiu do carro, chamou a Solange e se despediram dizendo que o pai dela estava ali esperando, ficamos na mão em questão de minutos. Tato veio e se sentou ao meu lado, sua calça estava entre-aberta, olhou para mim e praguejou rindo, disse que já estava com o dedo dentro da buceta dela, cheirou o dedo medio e em seguida levou até meu nariz, mandou eu cheirar, estava mesmo cheirando buceta. Ele esfregou o polegar no dedo e disse que ainda estava melado, colocou o dedo em frente a minha boca e falou para eu chupar, olhei para ele não entendendo então mais firme ele mandou novamente, falou para eu chupar o dedo dele e sentir o gosto da bucetinha dela, lambi mas não adiantou ele acabou enfiando o dedo na minha boca e mandou eu chupar, tirou a rola para fora e começou a bater uma punheta com a mão esquerda e enfiava o dedo na minha boca explorando minha lingua até que ele segurou minha cabeça e puxou em direção ao pau dele. Comecei a chupar e a acariciar as bolas dele, ele deslisou a mão por dentro da minha calça até alcançar meu cú, mandou eu soltar a calça, assim que ficou livre lubrificou o dedo medio com saliva e enterrou no meu cú, ficou me acariciando e socando o dedo no meu cú até gozar na minha boca. Jatos fortes e quentes, engoli. Ligamos o carro e fomos embora.



Quando cheguei em casa me deu um desespero, eu tremia, não dormi a noite inteira mas tudo o que eu queria era dar para ele. No outro dia tomei uma atitude, iria falar com ele e acabar com aquilo, eu não era gay. Liguei para ele e falei que iria lá para agente conversar, ele disse que não que os pais dele iriam sair para almoçar fora e que era para esperar que assim que eles tivessem saindo ele me ligaria. Cheguei no apartamento dele por volta das 13h00, ele me recebeu sorrindo, rodiei um pouco para começar a falar sobre a noite anterior mas quando eu ia começar ele tomou a palavra como sempre e disse que tinha adorado mas estava faltando uma coisa e já me abraçando por trás começou a soltar a minha calça, eu tentei segurar dizendo que não queria mas nada adiantava, ele parecia não me escutar, me empurrou para o safá da sala, arrancou as minhas calças, arreganhou minha bunda, molhou o dedo e enfiou, me chamava de putinha, mandou eu arreganhar o cuzinho para ele e em minutos eu estava com a rola dentro do cú com ele me fodendo forte, meu cú ardia, ele me segurava forte pelo cabelo na nuca pressionando minha cabeça contra o encosto do sofá, minha rola estava dura e eu tentava me punhetar, ele segurou minhas coxas por baixo e abriu minhas pernas me deixando no ar e socando forte a rola com cada vez mais velocidade explodiu num jato de gozo, gozei também no sofá.



Ele sabe que me domina, e eu realizo os desejos mais intimos dele, ninguém sabe ou desconfia do nosso caso até mesmo porque ele sabe que se contar para alguém acabará tudo, mas basta um minuto a sás para ele me lembrar que ele faz o que quer comigo.



Assim é até hoje. Virei a putinha dele, quando ele quer.