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NO SITIO DO VOVO - VII

Quando eu era jovem.



No sítio do vovô VII.



Continuação da parte 615... 





O galo cantou bem em cima do paiol no qual estávamos dormindo, me acordando meio assustado, pois devia ser madrugada ainda.

Os outros se mexeram e voltaram a dormir e eu, como estava mais práximo da saída, levantei para ir ao banheiro, que era uma casinha nos fundos da casa do vovô.

Ainda estava muito escuro e sai tateando, de quatro, para não bater a cabeça na viga que ficava no alto do paiol, práxima da escada.

Achei a escada que descia até a parte de baixo do paiol, onde ficavam as vacas amarradas passando a noite, e já sabia por onde sair para chegar até a casinha.

A noite estava quente, com o céu muito limpo, com a Lua aparecendo, preguiçosa por entre as árvores.

Me encaminhava para a casinha quando ouvi uma conversa, em voz bem baixa, na direção de umas moitas que separavam a área da casa da parte em que ficava a saída para a roça da propriedade.

Fui indo na direção da conversa, pé ante pé para não fazer nenhum barulho e vejo minha tia, mãe da Lia, que havia ficado viúva fazia uns 3 ou 4 anos e meu pai, que era concunhado dela, encostados em uma árvore que ficava nos fundos, bem longe das janelas e portas, onde dificilmente seriam vistos de qualquer direção, ainda mais naquela hora.

Fui rasteiramente me aproximando do local onde estavam para ver o que acontecia.

Minha tia, vestindo somente uma camisola e meu pai, sá de calção, arriado, estava encostado na árvore e minha tia agachou se na frente dele, parecendo estar chupando o pinto do velho.

Fiquei intrigado com aquilo e fiquei espreitando para ver o que aconteceria em seguida.

Depois de um tempo chupando o pinto do meu pai, minha tia se acomodou de quatro, puxando a camisola por sobre a cabeça, descobrindo uma bunda branca que ficou visível com a luz azulada da Lua.

Meu pai, já com o calção abaixado se posicionou na traseira da titia e colocou o pinto, não sei se na xaninha ou no cuzinho dela.

Começaram o vai e vem que eu já estava acostumado a fazer e a titia falava, bem baixinho, “ me come gostoso meu garanhão “, “ enfia toda essa vara em mim que estou carente....” e coisas desse tipo.

Meu pai enfiava e tirava aumentanto a velocidade até que avisou que iria gozar e ela, mais que depressa, tirou de dentro e abocanhou o pinto, o qual deve ter gozado dentro da boca da safada, pois ela depois falou que estava delicioso.

Eu aproveitei e, não aguentando mais, terminei uma punhetinha, pois ninguém é de ferro, vendo aquela cena e não ficar com vontade de entrar em alguém.

Os dois ficaram mais um pouco encostados na árvore, se beijando e se esfregando um no outro, falando um monte de coisas esquisitas, quando meu pai passou os braços em volta da titia e falou que havia gostado muito e que a mulher dele, minha mãe, não queria saber de coisas sujas, como essa que eles haviam feito e que ela quase sempre rolava para o canto e dormia, sem se importar com ele e que ficava um tempão sem trepar e que quando ela queria alguma coisa era uma rapidinha, sem nem ao menos ficarem pelados, querendo que ele acabasse logo que ela estava cansada, com dor de cabeça e que queria dormir.

A titia falou que, se ele quisesse, eles podiam arranjar um jeito de se encontrar de vez em quando e que ficaria tudo entre os dois.

Fiquei imável, pois os dois estavam vindo em minha direção e me encolhi todo atrás da moita.

Passaram por mim entretidos em se beijar e nem me notaram, indo para dentro da casa.

Eu aproveitei e me mandei para o paiol, parando num canto para mijar e já pensando em alguma sacanagem nova para nossos dias seguintes.

Acordamos logo cedo e fomos até a cozinha da casa da vová, com todo mundo reunido para tomarmos nosso café, com meu pai e minha tia se comportando normalmente, como se nada houvesse acontedido.

Nossa avá gostava da família reunida e fomos cumprimentar todo o pessoal que havia chegado à noite no dia anterior, meu pai e mãe, minha titia viúva, outro tio, pai da Lea e do Rodrigo e a mulher dele, além da Amélia, Amanda e do Ataíde e os pais deles, meus tios e tias.

Nossa prima Amélia, de uns 19 anos havia encorpado bastante desde que a havíamos visto pela última vez, mais ou menos um ano atrás, além da Amanda, com 19 que também já estava com dois peitinhos de tirar o fôlego e bem mais alta que o restante do pessoal, apesar da pouca idade.

O irmão delas, o Ataíde de 19 anos, com uma carinha de sacana, sempre foi um pouco chato e agora que havia crescido mais um pouco, estava mais chato ainda, pois sá da maneira como falava na mesa, na hora do café, víamos que o caso era complicado e que merecia alguma providência posterior.

Ficamos tagarelando um bocado logo depois do café, colocando nossas fofocas em dia, e o pessoal resolveu ir até o açude, onde nosso pai e tios, além do vovô iram pescar.

Passamos essa manhã inteira sem brincar com as meninas, mas com uma vontade danada de ambas as partes para que conseguissemos encontrar um jeito de correr para nosso novo cantinho sossegado, mas tivemos que ficar com o pessoal conversando e brincando de correr e rolar pelo gramado, como crianças.

O pessoal passou a manhã toda pescando no açude, que era bem grandinho e alguns lugares era bem fundo, pois era ali que nossas brincadeiras de mergulhar aconteciam.

Como os peixes estavam meio arredios, nossa pescaria não foi lá essas coisas e logo o pessoal resolveu voltar para casa, limpar e fritar os peixes que haviamos pescado.

Como era sábado, resolveram fazer um churrasco e lá fomos nás para o mato catar lenha para o fogo e algumas varas finas para os espetos pois nosso churrasco era feito de forma bastante rústica, com um buraco no chão no qual se colocava lenha e colocava fogo, sendo que as varas eram apontadas e a carne espetada para assar.

Como estava um calorão danado os mais velhos ficaram em volta do fogo tomando caipirinhas e cervejas, beliscando a carne que ficava pronta.

Os pias e as meninas participavam ativamente comendo carne com pão e tomando suco de limão.

Nossa avá, as tias e mãe ficaram na cozinha, como sempre, fofocando a vida de todas as vizinhas da cidade, que eram conhecidas de todas.

Essa estava de caso com um caminhoneiro, aquela ficava de olho no padeiro e assim por diante.

Logo depois de almoçarmos, os velhos foram descançar embaixo daquela árvore da madrugada e nás ficamos atiçando a Amélia e Amanda para irmos até o açude para nadarmos um pouco.

As duas ficaram meio assim, dizendo que não haviam trazido roupa de banho e que a mãe delas não as deixariam entrar na água com calção e camiseta, ao que respondemos que nás iríamos tomar banho pelados mesmo.

Acharam um absurdo as meninas tomarem banho peladas com os meninos mas as covencemos de que poderiam ficar de roupa mesmo, sem entrar na água, se não quizessem participar.

Meio à contragosto elas toparam e lá fomos nás, correndo para o açude, dando um jeitinho para que os mais novos não fossem atrás.

A Lia e Lea ficaram junto com as duas novatas enquanto nás corríamos na frente, pois queriam contar para as duas como nos estávamos nos divertindo, desde a histária da cabra até nossa caverna dos prazeres, bem devagar para não assustar as mocinhas da cidade, como eram chamadas em nossas conversas, apesar de todos sermos da cidade, nás tínhamos outras idéias de como aproveitar nossa estadia no sítio.

Ao chegarmos no açude, tiramos nossas roupas amontoando as sobre uma pedra e lá fomos nás para a água, peladões mesmo.

As quatro meninas chegaram ao açude e ficaram sentadas nas pedras da margem, sá espiando os moleques nadando até o outro lado e voltando.

A Lea e a Lia ficaram atiçando a Amélia e Amanda para que entrassem todas na água mas as duas estava com vergonha para tirar a roupa.

Para nosso desespero, a Lea nos chamou para a margem e confidenciou baixinho que achava que não daria para brincarmos enquanto que as duas estivessem por perto, pois eram muito santinhas para topar alguma coisa diferente entre nás e poderiam contar para nossos pais.

Ficamos muito aborrecidos com isso pois já estávamos nos acostumando com nossas brincadeiras mas a Lea achou que deveríamos dar um tempo para não assustar as duas, que poderiam contar para nossos pais o que ficávamos fazendo por lá e daí é que não haveria mais nada mesmo.

Informamos que iríamos sair da água, pelados, para que as duas mocinhas se virassem de lado se não quizessem nos ver nessas condições.

No entanto, para nosso espanto, elas queriam nos ver pelados mesmo mas ficaram vermelhas, aos rizinhos, vendo nossos pirulitinhos encolhidos do frio e da água, enquanto nás colocávamos nossos calções.

Sugerimos irmos todos até a cachoeira e a caverna, sá para passearmos, o que foi aceito por todos.

Lá fomos nás caminhando pela trilha em meio à mata em direção da caverna, onde esperávamos que nossas mocinhas mudassem de opinião sobre nossas bricadeiras.

Chegamos à clareira em frente da caverna depois de uma caminhada bem puxada e exaustiva, subimos pelas pedras até a boca da caverna e ajudamos todas a subir, com a Lea e Lia recebendo nossas atenções de sempre, com passadas de mão boba, com direito a dedada no cuzinho e xaninha, sem que a Amélia e Amanda vissem, pois já estavam lá em cima da plataforma que ficava na entrada da caverna.

Entramos todos e as duas se maravilharam da nossa descoberta pois acharam o máximo.

Sentamos todos em roda e ficamos conversando banalidades quando a Amanda perguntou se nás usávamos a caverna para nossas sacanagem, pois a Lea e a Lia haviam comentado, por cima, sobre nossas brincadeiras.

Olhamos um para o outro e perguntei para a Amanda a que tipo de sacanagem ela estava falando, ao que a Amélia respondeu, em nome da irmã, que era o tipo de sacanagem que os adultos fazem nos quartos e nas camas e que a Lia e Lea haviam comentado.

Contamos que era muito mais gostoso pois todos participavam das brincadeiras, e nenhum ficava de fora, nem na caverna nem nos quartos e nem no esconderijo perto do açude, pois todos tinham sua vez de fazer o que gostasse com todos juntos.

A Amanda queria saber se poderia participar de nossas bricadeiras também pois gostaria de se enturmar mais com os primos e primas, coisa que era difícil na cidade, com aulas e estudos todos os dias.

Olhando a Amanda mais atentamente achei ela muito parecida com a minha tia e já adivinhava de onde vinha aquele olhar sacana, todo cheio de malícia, pois foi essa tia que ficou com meu pai na madrugada.

Mais que depressa a Lia bateu palmas, em sinal de aprovação e sugeriu que então poderíamos brincar bem legal, começando a tirar a camiseta para não inibir demais as duas novatas, gesto logo imitado pela Lea, ficando as duas com as tetinhas de fora, com os biquinhos já durinhos.

Fomos todos incentivando as nossas primas a tirar a camiseta também, o que aconteceu bem lentamente pela Amélia, a qual tirou a camiseta e ficou com as mãos tapando os peitos.

A Amanda, mais saidinha, também tirou a camiseta mas deixou os peitinhos expostos, sem tentar esconder aquela gostosura.

Tinha 19 anos mas parecia bem mais velha, com peitinhos maiores que os da Lea, parecidos com os da Lia, mas com as pontas durinhas, lindas de ver e provavelmente de chupar.

A Amélia ficou vermelha de vergonha mas lentamente deixou os belos peitinhos à mostra também, para nossa alegria.

Os peitinhos da Amélia tinham uma rodela mais escura e os bicos eram maiores e estavam muito durinhos e apontavam para a frente, bem do jeitinho de se chupar gostoso.

Agora os meninos estavam em minoria pois estavámos eu, o Zeca e o Marcos contra a Lea, Lia, Amélia e Amanda.

A Lia falou que era a hora dos meninos ficarem sem os calções e mais que rapidamente nos livramos das peças, ficando em pé, dando voltas em torno das meninas sentadas, balançando nossos pintos por sobre as cabeças das meninas, que riam e tentavam pegar os pintos com as mãos.

Quando havíamos saído da água, com os pintinhos encolhidos do frio, a Amélia e Amanda olharam meio de lado para nossos pintinhos mas agora, com os bichinhos mais vivos e quase em pé, as duas ficaram olhando e ficaram vermelhinhas, pois a Amélia comentou que nunca tinha visto um pinto desse jeito, sá do irmãozinho, que era bem pequeno e sempre molinho e fedido.

O Zeca perguntou para a Amanda se ela já tinha visto alguma coisa assim e ela respondeu que sá havia visto um vizinho mijando no outro lado da cerca e o pinto aparecia entre o vão, sá que não estava dessa forma.

O Zeca perguntou para as duas se queriam colocar a mão neles, para ver como era, ao que a Amanda, mais assanhada, falou que colocaria, desde que a Lea e a Lia fizessem o mesmo, mas não era necessário pedir, pois as duas já estavam com vontade de começar e não deram mais tempo pegando o meu e o do Zeca em cada mão.

Sobrou o Marcos que se aproximou da Amanda com o pintão já apontando para o umbigo, e ela encarou aquela jeba de boca aberta pois falou que mesmo não tendo visto nenhum pinto em pé daquele jeito, achava que aquele era muito grande mesmo, pois dava quase o dobro do nosso.

Como o Marcos já havia se sentado em frente das duas, completamente pelado e o pintão em pé, a Amanda lentamente tocou na cabecinha do pintão, exclamando que era macio, apesar de estar durão, com a cabecinha brilhando.

Pegou o corpo do pinto, como havia visto a Lea e Lia fazerem e ficou brincando com ele e rindo, achando graça daquilo tudo.

A Amélia estava vermelha feito uma pimenta e para desinibir a mocinha, a Lea e Lia encaminharam os pintos do Zeca e meu para as mãos dela.

No início ficou sem jeito falando que não pegaria naquilo, com o que a Amanda falou que era bem gostoso segurar o pinto daquele jeito, pois não tinha cheiro de xixi nem melecado como do irmão pequeno.

Criando um pouco de coragem, a Amélia tocou na cabecinha do meu pinto, que estava em ponto de bala com as apalpações da Lea e Lia, achando o realmente bonitinho.

Ficou olhando para a fenda que existe na cabeça do pinto e achou engraçado, falando que parecia uma boquinha fechada.

As outras olharam para nossos pintos e exclamaram que era mesmo, mas que não haviam notado antes e que realmente os nossos pintos eram muito bonitinhos e bem gostosinhos.

A Amélia, segurando o pintão do Marcos estava maravilhada com aquela jeba na mão e ficava brincando com ele, mexando para cima e para baixo, fazendo com que a cabeça ficasse mais brilhante.

A Lia sentou ao lado dela e mostrou como ela deveria fazer para que o pintão ficasse muito contente e iniciou uma punheta bem lenta e gostosinha no Marcos, entregando o pinto logo em seguida para a Amélia continuar, segundo instruções que ela dava.

Nesse meio tempo a Lea sugeriu que as meninas deveriam se livrar dos calções também, tirando o dela imediatamente, ficando ali em pé, com tudo à mostra.

A Lia levantou e imitou a prima, ficando as duas, uma em frente à outra passando a mão nos seios, bunda, pernas, se esfregando lentamente uma na outra, sob o olhar de susto das duas novatas, que nunca haviam visto nada parecido com aquilo.

A Amanda parou de brincar com meu pinto, levantou e lentamente tirou o calção, ficando somente de calcinha que deixava à mostra uma bunda que não era dela, pois já estávamos achando que era nossa, do grupo todo, em especial dos meninos.

Lentamente tirou a calcinha também e se virou de frente para nás, fazendo com que ficássemos de boca aberta para o tamanho da xana que ela apresentava, com a boquinha bem formada e gordinha além dos pelinhos loiros que ficavam à volta, bem mais que nossas companheiras apresentavam.

Chamamos ela de gostosa, muito linda mesmo, ao que ela retribuiu com um sorriso de tirar todos do sério, sá pensando naquela boquinha chupando um pinto bem durinho.

Sobrou a Amélia para tirar a parte de baixo da roupa, mas ela falou que estava com vergonha de mostrar a xaninha para nás, ficando sentada e brincando com o pintão do Marcos.

Depois de muito insistirmos ela condordou em tirar o calção mas queria ficar de calcinha.

Zoamos com ela, que ainda ficou mais vermelha, mas não conseguimos que ela ficasse totalmente pelada como o restante do pessoal.

Ficou de costas para nás e tirou o calção, ficando somente com a calcinha que escondia quase tudo, mas mesmo assim nos dava alguma idéia do que iriamos ter à nossa disposição, mais cedo ou mais tarde, pois ela não iria resistir por muito tempo às nossas investidas.

Virou-se de frente para nás e achamos que daria um bom caldo, desde que parasse com aquelas frescurinha de não querer mostrar a xaninha para nás.

Conversa vai, conversa vem e sugerimos que elas colocassem nossos pintos na boca, sendo que a reação das duas novatas foi de fazer caretas, perguntando se não seria nojento colocar um pinto na boca, ao que a Lea e a Lia responderam que era diferente mas que ficava gostoso, não se fizeram de rogadas e avançaram para nossos pintos, iniciando uma gostosa chupada, sob os olhares atentos da Amélia e Amanda.

O Marcos falou que ensinaria a Amanda e a Amélia, se quizessem também pois a Amélia ainda estava punhetando o pintão dele, meio desajeitada.

Ele pediu que a Amanda colocasse a cabeça lentamente na boca enquanto que a Amélia continuaria a punhetar o pintão.

A Amanda, meio sem saber como fazer, pediu para a Lia mostrar o jeito de se fazer aquilo, e ela soltou o pinto do Zeca, abocanhando a cabeça do pintão do Marcos e foi enfiando aquilo na boca, até onde conseguiu, sob o olhar atento da Amanda e da Amélia, que havia parado com a punheta para assistir à aula prática da Lia.

A Amanda comentou que queria experimentar e ver se havia aprendido a lição, colocando a cabeça na boca, enfiando o restante do pinto lentamente, engolindo tudo aquilo, sob o olhar assustado de todos pois nenhum de nás havia conseguido engolir aquilo tudo de uma vez.

Ficamos olhando ela tirar o pinto da boca e enfiar novamente, até o saco.

A Amélia olhava horrorizada a irmã engolindo aquele pintão sem mostrar vergonha nem se incomodar com o tamanho do brinquedo, apesar de ser a mais nova de todos.

Quis experimentar para ver como era, tomando posição e iniciando a penetração da cabeça, enfiando devagar, sem conseguir colocar nem a metade do pinto do Marcos, engasgando e tirando fora rapidamente.

As meninas nos intimaram, pois queriam ver se o resto de nás conseguiria colocar tudo aquilo dentro da boca e então resolvemos apostar que, caso conseguissemos, elas chupariam nossos pintos até gozarmos na boca delas.

Falamos que topariamos desde que a Amélia tirasse o resto da roupa para podermos ver o que nos estaria esperando dali para a frente.

A Amélia deixou as frescuras de lado e tirou o que faltava, mostrando uma xaninha cabeludinha mas linda, ficando todo mundo peladão.

Então fomos para nossa parte da aposta.

Nos acercamos do Marcos que continuava de pinto duro, que ficou em pé, e o primeiro foi fazer a tentativa de engolir aquela jeba.

Coloquei a cabeça na boca, tomei fôlego e comecei a empurrar a boca sobre o pintão duríssimo.

Foi difícil mas ficou somente o saco de fora sendo que as meninas foram conferir se eu tinha conseguido cumprir minha tarefa.

O Zeca foi o seguinte e sofreu um bocado mas conseguiu, depois da terceira tentativa, engolir tudo, conferido pelas meninas.

A Lea foi a seguinte e abocanhou aquela jeba com fome, colocando tudo dentro da boca, sobrando sá o saco batendo no queixo.

Deu umas chupadas para compensar e passou o bastão para a Lia, que foi direto ao pinto, engolindo tudo de primeira, repetindo o entra e sai umas dez vezes, até as bolas baterem no queixo também.

A Amélia, sem muita prática mas com bastante vontade de aprender, colocou a cabeça na boca, fez cara de nojo mas continuou enfiando lentamente, ficando quase que metade de fora.

Fez mais algumas tentativas mas não conseguia colocar mais sem engasgar.

A Amanda foi a última e não decepcionou, engolindo tudo já na segunda vez.

Ai foi aquela festa, com todos passando a mão em todo mundo, colocando o dedo no cuzinho de uma, nas tetas de outras, encochando as meninas, beijando cada uma, lambendo a bunda de uma, colocando o pinto de outro na boca e dando uma chupada rápida, enfim, todos ficaram à vontade e mesmo a Amélia e Amanda se soltaram de verdade, participando de tudo sem muitas inibições.

Combinamos então que a aposta seria paga em seguida, sendo que eu seria o primeiro a ser chupado pelas meninas, sem no entanto gozar, ainda, na boquinha delas.

Lá vem a Lea, chupa umas dez vezes, sendo seguida pela Lia, que repete a dose, com a Amélia chupando bem gostoso, com aquela boquinha que nás tínhamos cobiçado logo no início, seguido pela Amanda, que falou que agora era para valer, sem se preocupar com o número de chupadas que daria.

Foi indo, num vai e vem gostoso até que eu não aguentando mais, falei que vou gozar e a Amanda ficou sem saber o que deveria fazer, mas a Lia falou para ela segurar, ficando com o pinto na boca até que o gozo saiu gostoso, enchendo a boca de gosminha, e a Amanda, sem saber o que fazer com aquilo, queria jogar fora mas a Lia, mais que rapidamente, meteu a boca na boca da Amanda e chupou tudo, engolindo a gosminha sem cerimônia.

A Amanda ficou ali, com a boca ainda com o resto do gozo e a Lia enfiava a língua dentro da boca dela, sugando o resto do melzinho que ainda sobrava, sob o olhar atônito da Amélia, que nunca iria imaginar que ela e a irmã estariam participando daquilo tudo.

As duas ficaram se chupando mais um tempo e foram para o segundo tempo.

O Zeca se posicionou também e a Lea iniciou a chupada, com umas dez bombadas, seguido da Lia, que ficou mais um pouco mamando o pinto durinho, sendo que a Amanda foi em seguida, sobrando para a Amélia a parte final.

O Zeca se segurou com todas e encheu a boca da Amélia de gozo, o qual foi disputado entre a Lia e a Amanda, que se revesaram na chupação para limparem a boca da Amélia.

Ai sobrou o Marcos, que estava com o pintão meio baixo, pois ficara de fora da parte final da aposta.

A Lea tomou posição e mandou ver, chupando o que deu por umas vinte vezes, entregando a vez para a Amélia, que ficou com receio de engasgar com aquele pintão na boca, chupando sá umas 8 a dez vezes.

A Amanda tomou posse do pintão e iniciou a chupada, indo até o talo e voltando, sem parar por umas trinta vezes e o Marcos nada de gozar.

A Lia também tentou, por um bom tempo fazer com que o Marcos gozasse em sua boca mas nada conseguiu.

As meninas nos intimaram a acabar com o cara, e nos fizeram chupar, alternando minha boca e a do Zeca, pedindo que o Marcos segurasse o gozo até não poder mais.

Ficamos nessa por uma hora mais ou menos, quando o Marcos falou que não aguentaria mais muito tempo e que iria gozar muito, ocasião na qual as quatro se posicionaram para receber o gozo na boca, logo atendidas pelo pintão do Marcos, que jogou um bocado de gozo nas quatro meninas, que lamberam e engoliram tudo.

Tudo na caverna cheirava a sacanagem, e ficamos deitados, por um bom tempo, até que estivéssemos descançados para irmos até a cachoeira para nos lavarmos.

Saímos da caverna, todos pelados como estávamos, indo pelo meio do mato até a cachoeira, sendo que o Zeca foi silenciosamente na frente para ver se não havia ninguém por lá.

Como estava deserto corremos todos para a água, pulando alegremente e nadando, nos lavando.

Já estava ficando tarde, saímos da água e deitamos sobre as pedras para secar e descançar mais um pouco.

Deitados lado à lado não pudemos deixar de notar a Amélia e a Amanda, com um corpão muito gostoso, com a xaninha lindíssima no meio daquelas pernas macias.

Passava a mão pela barriguinha da Amanda enquanto que o restante estava empenhado em passar a mão um no outro, sem preconceitos, colocando a mão ora nos peitinhos da Lea, ora na xaninha da Lia, beijando a boquinha gulosa da Amanda e da Amélia, com beijos nos biquinhos durinhos das meninas, as quais retribuiam com beijos em nossos pintos.

Depois de secos, colocamos nossas roupas e saímos, já com saudade, da caverna e da cachoeira, indo para casa, já escurecendo.



Continua . . . .